Com certeza tem que limites . Como o próprio diz : e as crianças com fome ?

Para um orgulhoso comunista tá gastando muito. E sabemos que ele viaja mesmo é para estar em destaque e não pelo país, das viagens salva a da China, no mais é despendido desnecessário com nosso dinheiro. E não venham com comparações esdrúxulas, torço para que o eleitorado seja menos adoradores de mitos e façam culto a cidadania. Sou progressista e isso me basta para não fazer parte de seitas.

Tudo deve ter limites, mas não a ponto de inviabilizar as viagens e colocar a equipe em situação de desconforto e de ridículo.

Com o "home office" e o Zoom, essas viagens em jatos particulares ficam parecendo turismo de deslumbrados.

E os investimentos que atraiu? Faz as contas, editor. Aproveita e bota na sua matemática a parcialidade da FSP, somada a falta de uma pauta afirmativa para o país. O resultado é sempre o mesmo: a mesquinharia da linha editorial do jornal.

A Folha tem demonstrado um jornalismo sem rumo . Quando Lula era presidente eleito e não empossado , foi convidado pra reunião do clima , e só foi por oferecimento de um empresário. A Folha e toda imprensa achou antiético. Só com o investimento de uma empresa automobilística Chinesa na Bahia , o gasto será pago enumera vezes .

O problema é a quantidade de convidados que artistas mamadores, ministros, indios, caloteiros, sindicalistas, invasores de terra

Na minha opinião, os gastos públicos de qualquer natureza devem ser controlados. Transparência deve ser independente de quem esteja no poder. Gastos aviltantes com suites de luxo, grandiosos almocos etc etc contrasta com a pobreza dos país e as necessidades do povo brasileiro.

Dispêndios com viagens presidenciais, se e quando necessárias, devem ser ajustados aos objetivos a que se destinam, cerceando eventuais excessos (assessores, hospedagem). Nenhum gasto público pode estar livre de controles e prestação de contas. E viagens turísticas de ex-presidentes e respectivo staff? Sendo recursos da União, a quem prestam contas? Quem controla? Há limites ? Durante quanto tempo?

O que não pode existir é cartão corporativo para membros do governo. Nenhuma viagem é feita sem planejamento, portanto os gastos devem ter apropriação de fundos. O uso do cartão corporativo gera a aparência de descontrole e mordomia. Não existe emergência que justifique uso de cartão de crédito, se algo saiu do planejamento é pago com cartão pessoal e reembolsado dentro das normas vigentes. Não importa o quanto é gasto, desde que esteja dentro do planejado.

A Folha de São Paulo deveria ter esse mesmo empenho quando o outro Presidente fazia passeios de moto e jetski. Ficar focado em gastos e despesas, sem levar em consideração o retorno desses investimentos é fazer ativismo jornalístico ou sensacionalismo.... Até aceito que não gostem ou não apoiem o atual presidente, mas atacar assim ?? Querem a volta do "mito" querem o país mergulhado na crise ? Se o Bozolóide tivesse êxito em seu golpe, a Folha de São Paulo estaria fechada !!

Minha opinião esse gasto que parece ser exorbitante não se compara com o que se pode conquistar com as viagens pois nosso País ficou fechado ou até mesmo travados estes anos que se passou e agora nestas viagens vai a busca de capitais estrangeiro e formar uma política de boa vizinhança. Gasto desnecessário para mim foi com viagra pro exército ou até mesmo a compra exagerada de cloroquina que não tinha eficácia nenhuma .

Se a FSP tivesse feito o mesmo inquérito durante os primeiros meses do anti-governo bozocida, esse agora sobre Lula não me pareceria tão imoral e panfletário. E as motociatas, FSP, não lembro do tom inquisidor sobre aquelas orgias de gastos inúteis. Affee!

Óbvio que sim , tudo tem limites.

É óbvio que deve haver limites.

Sobre esse assunto penso que o presidente é nosso representante comercial, pois olhem como essas viagens renderam em investimentos ou intenção de investimentos, pelo que vi até agora as despesas são uma ninharia, com tantos resultados obtidos de investimento externo, penso que o presidente não pode ficar sentado em sua cadeira esperando as oportunidades caírem do céu. Vai na fé LULINHA, vc é o melhor VENDEDOR que o Brasil tem.

O patrimonialismo, a repugnante mistura entre o público e privado, é prática endêmica entre os políticos brasileiros. Os três últimos presidentes eleitos, Dilma, Bolsonaro e Lula, são notórios praticantes do patrimonialismo.

Deve haver um estudo sobre a necessidade de levar um verdadeiro comboio de gente nessas viagens. Porque o PR e comitiva (um trem da alegria não é necessário) não ficam nas embaixadas brasileiras, verdadeiros palácios nas maiores capitais mundiais?

As viagens são muito importantes no mundo globalizado. Mas deve-se evitar suítes de luxo em hotéis, com altos gastos.

Diante do caos criado pela gestão do " imbrochável " cabe o restabelecimento da diplomacia brasileira ao Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ! O que cabe restringir, são as verbas de custeio imoral aos sublimes parlamentares brasileiros na lógica de manutenção das ações por gabinete no Congresso Nacional !

Deve haver transparência nos gastos. Limites nos gastos vão acarretar limites nas negociações e acordos.

É urgente que se imponham limites pros gastos feitos através de cartões corporativos. Este tipo de gasto avilta o princípio de impessoalidade. Esta mudança serviria pra alavancar um movimento que pudesse ao menos restringir as inúmeras “benesses”( pra não dizer privilégios) da classe política do Brasil. Neste quesito somos uma nação incivilizada , se comparados a outras nações mais avançadas .

O caso em questão pede opinião sobre gastos presidenciais. Entendo que os gastos do executivo, legislativo e judiciário devem ser anunciados antes e depois de suas viagens. Caberá ao povo opinar sobre eventuais exageros e exigir os eventuais reembolsos ao erário público.

Sem limite com transparência dos gastos e resultados das reuniões internacionais.

Limites. 1) férias de 30 dias pra juízes e MP. 2) gasto com saúde dos parlamentares. 3) redução de assessores de parlamentares e todos concursados. 4) fim da imunidade de templos , jornais e revistas.

Há de haver limites.