Tati Bernardi > Amiga, deixa a vida te surpreender Voltar
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Que alÃvio saber que não estou sozinha , Tati
Tati. Excelente sua análise. De resto, tudo é ego....
Ótima matéria. Parabéns!
Te amo w
Texto acido, gostei muito Adorei o final!
As colunas da Tati às 6as e aos domingos são sempre bem-vindas. Adorooo! Também adorava ler a coluna da Barbara Gancia.
DelÃcia de texto ácido para começar bem o dia.
Kkkk maravilhoso como sempre. Porém, Tati, qual a chance da sua amiga do sorrisinho não sorrir mais por insegurança? Seria ela vÃt ima (como acredito que todos somos) de nossas fragilidades? Até que ponto aquele carinha embur rado da nossa infância não é de fato tÃmido (o q ele odeia) e a cara feia foi o q conseguiu fazer para evitar contatos sociais difÃceis? Creio muito que estamos todos fazendo o nosso melhor -- para nossos próprios objetivos e/ou aplacar nossas dificuldades.
E o pior (melhor) é que acho q não está, querido Marcos, porém esse exercÃcio está certamente fora da linha literária acertadissima desta nossa articulista maravilhosa. E tudo bem, né?
Andre, prezado, sei não: parece-me que esse exercÃcio de tolerância tá um 'cadim fora das possibilidades concretas - e mesmo das abstratas - da nossa querida articulista. Impressão, né?
Fui surpreendido com a última palavra de Tati. Esperava " errada ". Gostei
Chega um momento na vida em que você não quer mais surpresas, ou ao menos espera que elas não sejam tão "surpreendentes". Você quer andar e falar com os mesmos 4 amigos (se tanto), comer as mesmas coisas nos mesmos lugares, longe de gente que pensa que vai mudar o mundo, que vai revolucionar a crÃtica literária ou que tem a tal "positividade tóxica".
Hahahah, Tati Quebra-Fuça (alheia, eventualmente a própria), sua prima Quebra-Barraco não faria um funk tão azedo! Pô, querida, eu não quero especular sobre a cara, vou na sua onda e reclamo: ora, fui seco no link dos "sete amigos" eixcrotos, pensando "essa vai ser ótema", e dou de cara com um artigo sobre amizades pelo zap? Eita, onde já se viu mediocrizar assim o texto da articulista? Eu queria mais maledicência, veneno, presas viperinas, sabe? Ah, gostei da menção ao animal extinto, o bidê.
Aliás, a folha hoje botou também umas ilustrações fotográficas de doer, tem meia-dúzia de colegas leitor@s metendo a boca. Links e fotos estragando textos!
Tati Bernardi sempre divertida e irreverente!
Ufa, achei a era a Tati q estava dizendo para deixar a vida nos surpreender. Nao deixe, vai dar ruim.
É, depois da experiência com o Bozo, melhor evitar: temos adiante a prefeitura paulista e o Nunes querendo permanecer no trono...
Pra que se deixar surpreender se a gente já sabe que vai dar ruim?! Amei o texto!!!
Como disseram Larry David e Jerry Seinfeld, autores dos seriados "Seinfeld" e "Segura a Onda" (Curb your enthusiasm), "Fazemos as séries sobre nada com nada". Senti isso ao ler esta crônica. Uma sororidade anti sororidade. E não é pela minha fraternidade que pode ser confundida com machismo; está escrita com nada e entrega nada. Não deixa de ser uma amostra de habilidade para relatar, diferente de Literatura e Jornalismo, que são algo serio, assim como se diferenciam arte de artesanato.
Eita!!
Ótimo. Frases excelentes.
Ótima!
Que delÃcia consumir vc Tati.
Ô inveja dos ôtros!
Parece que Luiza está se saindo superbem apesar dos mimos exagerados impostos pela mãe. Parabéns pelo artigo sem palavrões, Tati. Tá vendo, vc consegue, nem precisa muito esforço.
Não tenho tanta intimidade com os colunistas da FSP quanto O Eleito. Já deu pra perceber que meu negócio é criticar (no caso, a transformação do jornal em proibidão literário), não puxar saco de colunista para depois aparecer em alguma matéria como se fosse um leitor participativo.
Xiiiiiii, Jo o, talvez com os palavrões você prestasse mais atenção aos textos: a filhota é a Ritinha.
Essa foi perfeita demais! Eu te entendo mesmo!!
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