Fraternidade imposta por decisão judicial não é fraternidade. A ideia do objetivo social da propriedade é uma afronta ao direito de propriedade, afinal de contas, nenhuma mansão, ou cobertura de luxo cumpre função social e a interpretação da juiza gera instabilidade jurídica ao cidadão que adquiri um bem imóvel. Está decisão abre uma caixa de Pandora, o que pode sair desta caixa não agradará ninguém.

“Ainda há juízes em Berlin".

A questão agora é saber se há nos autos matéria capaz de garantir a manutenção da decisão, e se o tribunal, de viés mais conservador, terá o entendimento.