Thomas L. Friedman > Se Putin fosse deposto, o mundo inteiro perderia Voltar
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A Folha só perde ao publicar tamanha boboseira. Sem entrar no mérito de quem é o mocinho ou o bandido, a Ucrânia será derrotada e a OTAN desmoralizada;só não vê quem é tolo, o Ãbis não pode derrotar a Seleção. E quero ver se a OTAN e os EUA irão à guerra total (nuclear) contra a Rússia.
As colunas desse americano são muito óbvias. Só escreve as mesmas coisas, apenas embaralhando as palavras.
E tudo isso alimentado pelo pretenso expansionismo norte-ocidental, via OTAN.
O Thomas deve escrever para o Americano médio ler. É sempre muito óbvio e sempre muito raso. Fazer o que, né?
Acho que Putin,Bush,Biden,Blair... estão no mesmo saco. É só balançar o saco e olhar dentro que todos são iguais. E cabe muitos mais nele.
Guilherme, reafirmo que você está certissÃmo. Eu subscrevo todos os seus textos. Chega de hipocrisia dos que acham bonzinhos os ianques assassinos de Ãndios, que querem ser a polÃcia do mundo, fingindo-se de Santos.
É bem isso Guilherme!
Leonilda, você é quem precisa se informar. Veja, vários paÃses europeus participaram das coalisões que invadiram o Iraque e o Afeganistão, tudo neste século. Você quer saber qual premier britânico fez parte disso? Tony Blair, 1º ministro até 2007, exatamente durante a Guerra do Iraque. Eo Biden já despejou 25 bilhões de dólares em armas na Ucrânia. Não só interferiu e ajudou a provocar o conflito na região como engordou enormemente os cofres da indústria armamentista dos EUA.
Comparar o democrata Biden, o liberal ex-premiê Blair a Putin, o carniceiro é demais. Todos têm interesses polÃticos, claro, mas qual paÃs Biden mandou invadir? Ou outro premiê britânico nos últimos anos, não no século passado? O mundo tenta mudar mas sempre surge um Stalin, um Putin para pôr tudo a perder. Pobres russos que nem protestar podem. Já americanos, europeus, muitos latino-americanos ao menos isso podem fazer.
Parei de ler quando começou a falar do gato do Bloomfield, sinceramente chega a ser ridÃculo interpretar o cenário geopolÃtico através de filmes de espião... O leitor merece mais que isso Folha!
menas a ucrania, né mangango?
Putin não é santo, evidentemente. É autoritário, parece arrogante, é ridÃculo montando em cavalos sem camisa. Mas demonizá-lo é a estratégia tÃpica de quem subestima a inteligência do leitor. Tem dó!
Leonilda, essas histórias todas que você citou são conhecidÃssimas. O envenenamento, por exemplo, foi amplamente divulgado e , provavelmente, é verdade mesmo. Mas outras histórias não são necessariamente verdadeiras só porque foram insistentemente publicadas pela mÃdia ocidental. Você, claro, sabe que existe uma guerra de versões, uma tentativa de dominar a opinião pública. Por que devemos acreditar em um dos lados automaticamente? Não devemos, é simples assim. Abra os olhos, não existem santos!
Fale isso aos familiares de todos que ele mandou matar até agora. Leia quantos milionários ele já mandou jogar de prédios, envenenar, matar a tiros, isso com a famÃlia junto, sendo assassinada.São informações de dentro da Rússia, não invenções de lunáticos. Houve escândalo enorme quando um notável russo ficou meses para morrer na Inglaterra depois de envenenado por criticar Putin. Subestimar a inteligência é deixar pra lá as loucuras deste autocrata genocida. Buscar informações é essencial.
É o de sempre - o NYT e um jornalista sabujo demonizam o inimigo dos EUA e santificam o presidente deles. E ainda usam historinha de filme para fazer gracinha. Chamam Putin de assassino. Certo, o Truman mandou despejar duas bombas atômicas no Japão e matou mais de 200 mil pessoas. Ele era o quê? E os assassinos de vietnamitas - Kennedy, Johnson e Nixon eram o quê? E o Bushinho, no Iraque, fez o quê? Aliás, cadê as armas de destruição em massa do Iraque?
Excelentes colocações Guilherme!!! Esse cronista do NYT é um péssimo analista da real geopolÃtica mundial com uma visão estreita da atualidade da situação multipolar das relações entre os paÃses!!!
Adller, rapaz, que agressividade é esta? Arrotou? Como assim? Eu não lhe desrespeitei. Vá com calma. Você pergunta por que os japoneses não veem os EUA como ameaça. Não me acho capaz de enteder a alma japonesa com profundidade. São um povo muito diferente de nós. Mas quem sabe, talvez, estejam agindo pragmaticamente. Se agarraram aos EUA logo depois do fim da guerra e nunca mais largaram. Têm proteção garantida e inserção comercial no mundo ocidental. Não me parece pouco.
Bem ! Tudo o que você arrotou tem certo pé no mundo real. Porém, o real engloba muito mais. Demonizar um potência é também fácil. Pode-de ir mais ao fundo da análise. Significaria medir erros e acertos de potências e medir erros e acertos de instituições nacionais e internacionais. Falaste do horror que foi as duas bombas nucleares. Um pouco mais de coragem intelectual: Por que o Japão não vê hoje os EUA como ameaça ? Existe uma história complexa, princÃpios e instituições. É preciso siso.
Não acredito que li uma análise tão rasa como essa. Acompanho várias mÃdias internacionais e consigo analisar essa guerra de forma muito superior. Visão unilateral e puxa saquismo americano, desconhecimento absurdo do contexto histórico. Eu teria enorme vergonha de expor tamanha ignorância e unilateralidade.
Respeitável como Ieltsin, sério? Por sorte temos Biden, presidente de um paÃs que nunca invadiu outro esta semana, ex senador do estado que é o maior paraÃso fiscal do mundo, com filho viciado e completamente corrompido pela oligarquia Ucraniana. Nesta guerra não tem santo, muito menos NYT, que apoiou a farsa da invasão do Iraque.
Addler, como eu disse, não tem santo. Pelo visto defendes a extrema hipocrisia do artigo, achando que tudo se deve a Putin, é o novo Saddam. Por sinal, não sâo apenas ucranianos que morrem, e antes da invasão, se é que faz algum diferença para você.
Um paÃs dominado por um notório assassino de crime comum invade um outro paÃs, e o senhor só tem palavras para criticar a oligarquia ucraniana, nenhuma para os milhões de ucranianos que estão unidos contra um invasor. Eis porque sua crÃtica dos criticáveis ianques é uma farsa de mal gosto e criminosa.
O problema é o modelo de governo de muitos dos adversários dos malvados ianques e as propostas institucionais que tais adversários propuseram no cenário internacional, além do status individual, do lugar das liberdades civis no bojo social desses adversários. Criticar a chuva para elogiar ou negligenciar o furacão só ajuda ao prestÃgio da chuva.
Humm! Uma tradução do NYTimes! Para quem trabalha esse analista?
Seria bom que este jornal desse voz a articulistas menos superficiais e parciais do que o Friedman.
O Friedman, se não é um articulista de má-fé, é de uma superficialidade risÃvel. Ele põe o Ocidente - com um herói americano, naturalmente, o Biden - como uma força do Bem contra o Mal - os russos, evidentemente. Ele "se esquece" das atrocidades cometidas pelo governo do seu paÃs no Oriente Médio, isto para não falar de que os EUA patrocinaram quase todos os golpes de Estado na América Latina - apenas para citar este continente - nas últimas décadas. Seria bom ele falar dos horrores de Guantânam
Essa tentativa de explicar tudo a partir de uma visão particular, unilateral, não convence mais. A pretensão estadunidense de colar seus interesses particulares como se fossem verdades globais é para desavisados. Quanto mais longa a guerra, maior a dependência da Ucrânia e maior o lucro e influência dos EUA. Estivessem na posição geopolÃtica da Rússia, os EUA seriam ainda mais sanguinários que Putin.
Os militares, sejam eles russos ou norte-americanos, são assassinos pois tem como profissão fazer guerra, ou seja, matar, os USA fazem no mÃnimo uma guerra por presidente.
Discordo do Friedman apenas quando se refere ao "equilÃbrio de poder". Como podemos falar em equilÃbrio quando os paÃses estão usando a força para se afirmarem? Quando a Rússia de Putin está jogando pelo ralo décadas de construção para a paz, ao menos ao nÃvel regional (Europa)? O estágio inferior em que nos encontramos como humanidade não permite falar em equilÃbrio de poder. Dá pra falar em briga de cachorro grande, e é feia. [Cadê minha pÃlula contra transtorno de estresse pós-traumático?]
Se este cara ganhou o Pulitzer mais de uma vez, e o máximo que consegue contra Putin é colocá-lo num filme 007, sei não... Que artigo fraco, gente!
Ruim com o Putin, pior sem o Putin. Mas isso também será considerado em questão dos territórios da Ucrânia que foram anexados? Ele que fique com eles (apesar de discordar da invasão) e o resto que trabalhe pra recuperar a Ucrânia que está sendo devastada por jogos de poder onde os ucranianos, mesmo, não passam de bucha de canhão.
Putin não é flor que se cheire. Agora passar a ideia de que os ianques são "pessoas de bem", como o articulista pensa fazer crer, não cola mais.
Agora na beira do precipÃcio o jornalismo ocidental entendeu quão é importante manter a onça e parar de cutuca-la com uma varinha muito curta e frágil ( o comediante).
As vezes fico me perguntando se um IA faria artigo melhor pois traria fatos concretos do passado para iluminar nosso presente. É estranho ver um jornista ocidental falar em instituições soviéticas garantistas da ordem para iluminar nosso presente com a situação complexa que se encontra o Kremlin. O "ditador assassino, vilão de filme" é a garantia para que o estado russo não se transforme em pequenas ucranias reacionárias com grandes ogivas nucleares.
Os americanos vivem no mundo Marvel. O mundo só não é melhor para eles por que os bandidos vivem atormentando a a vida dos mocinhos: que são eles. Além de terem memória curta e uma moral tão torta que nem Deus conseguiria escrever sobre elas.
Na mosca !
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