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  1. Jose Paschoal Pimenta

    Exclusão de pobres (pretos ou não) só se resolve com educação básica pública de qualidade. A escola pública é o mais eficiente exterminador do futuro de nossos jovens pobres. Quando vamos nos empenhar nessa luta?

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  2. Johel Souza Filho

    Quem é pobre tem que ser ajudado, não importa a cor ou origem. Principalmente quando a ajuda é para alimentação e educação. E afinal, qual é o tom de pele que separa um negro de um pardo de um branco??? E quem decide isto?

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  3. PAULO CURY

    universidade paga resolve isto, todos pagam, quem não pode pagar contrai um empréstimo e paga quando entrar para o time que vive sem esmola do governo, mais barato e mais efetivo que o modelo atual

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  4. Alexandre Pereira

    Diferenciar pobres, vulneráveis, com base na cor da pele é desumano e criminoso. Esse discurso burguês e inconsequente serve a quem tem escolha, pobres não têm.

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  5. Pedro Luis S C Rodrigues

    Vem militar sobre cotas raciais em uma coluna, supostamente, sobre ciência e depois reclamam de falta de credibilidade. Como querem ter credibilidade politizando até assuntos técnicos? Como isso favorece a percepção de isenção junto ao público? Seja do jornal seja da ciência

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  6. Celso Augusto Coccaro Filho

    Não se combate racismo no medidas paliativas. Nada se investe no ensino infantil, e se há um teórico lugar para cotas compulsórias (de preferência sociais) é no ensino infantil privado. Numa nação miscigenada, e que tende à miscigenação, como a brasileira, a importação de preceitos estado-unidenses não casa bem. Claro que há boas intenções, mas o resultado tem sido criar divisões e definir mais nitidamente diferenças esmaecidas. Mas, cada qual pensa como quer.

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      Perfeito, A ironia suprema é que boa parte dessa militância identitária se enxerga com antiamericana. Foram colonizados mentalmente pelo softpower americano, Hollywood e universidades, e nem notaram

    2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      É falso atribuir as críticas ao identitarismo como sendo exclusividade da extrema direita, aqui no Brasil a racialização foi patrocinada pela Fundação Ford que nada tem de esquerda, ao contrário, o princípio da gota de sangue foi exportado pela política do imperialismo, o propósito era dividir a classe trabalhadora por viés racial, algo insano no Brasil miscigenado!

  7. Paulo Araujo

    O cidadão deixa de estudar pq não tem condições financeiras e não pq é negro. Então, acho mais justo o critério de cotas sociais, onde o branco, o amarelo, etc pobres também terão chances.

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