Marcos Mendes > A cada emprego que se protege, outros deixam de ser criados Voltar
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Tem dois lados se vc não proteger o resto que deixaram da indústria nacional. O que vc vai proteger??? Portanto li reli e o que vi é colocar desinformação na cabeça de ignorantes ao assunto. Não se trata de se fechar ao mercado internacional mas sim de alavancar a indústria brasileira que o governo passado se esqueceu dando incentivos aos correligionarios que nada produziram.
Governar o Brasil nos dias de hoje reduziu-se, em parte significativa, a administrar uma moeda cuja promessa é garantir governabilidade, a distribuição de poder estatal e sua correspondência financeira. O problema é a inexistência de critérios como discernimento e também competência na distribuição de tamanha responsabilidade dentro da estrutura pública.
Imagine o departamento da sua empresa, seja ele qual for. Lá trabalham brasileiros e estrangeiros, mas no final do ano o bônus não é distribuÃdo segundo a performance, mas sim conforme a nacionalidade. Brasileiros só pelo fato de serem brasileiros recebem mais, estrangeiros menos, mesmo que tenham demonstrado maior produtividade e entregas ao longo do ano. A longo prazo isso implicará numa verdadeira mediocridade para o departamento, pois os mais talentosos, brasileiros ou estrangeiros, sairão.
Fizeram o L...
A Embraer é um caso raro de sucesso, acredito que muito pela competência do Osires silva que de outros fatores, mas se não tivesse sido privatizada teria falido assim como todas estatais, que se escoram no governo. Eu ainda prefiro o modelo americano onde um bom vinho nacional custa 40 dolares e um bom argentino 15, eu compro o argentino, por gosto, e os dois sobrevivem lá sem ter que reservar mercado. Aqui como dizia bob field ainda estamos na era do mercantilismo, e pelo jeito devemos perma
Bob Fields, foi o grande liberal brasileiro e sempre foi funcionário público, nunca trabalhou na iniciativa privada, esse é o Brasil dos bolsonaristas, Castelo Branco, amigo do Guedes, foi presidente da Petrobras, vendeu, barato, ativos da empresa e hoje é CEO da empresa que comprou, esses são os nossos liberais.
E aquele "talvez" que vc omitiu ao citar a obra de Koyama e Rubim q outro colunista de economia aqui da folha apontou? Vai rolar autocrÃtica do teto de gastos falido ?
Esqueceu de dizer q a Embraer foi criada pelo Estado, com o objetivo estratégico de desenvolver tecnologia aeronáutica e aviões no paÃs, qdo poderia continuar a comprar aviões no exterior. Teve seus primeiros sucessos comerciais qdo ainda era estatal e nunca teria existido se dependesse da mão invisÃvel do mercado. A Embraer é o contra-exemplo do q Mendes defende. Ou o colunista tem problemas de raciocÃnio ou pensa q os outros tem.
O Estado cria a empresa, vende barata, empresta dinheiro pro comprador, é brilhante nossa iniciativa privada.
Desde de Kahneman e Thaler sabemos q Adam Smith acreditava em fantasmas de mão invisÃveis. Como disse Stigliz, a mão é invisÃvel pq não existe. Mendes deve invocar o espÃrito de Smith para fazer suas previsões econômicas sobre os desejos da mão invisÃvel.
StiglitzÂ…
Tem sua dose de lógica. Veja só, quando se protege o emprego do autor da matéria, se está imolando milhares de empregos de trabalhadores de verdade. Inverter os fatos e experiências históricas, sem qualquer evidência é usual entre os defensores dos interesses exóticos
Eu dou preferência à indústria nacional. Só compro carro, roupa e calçados (olho na etiqueta o made in Brazil) produzidos aqui. Mas num regime democrático, isso deve ser uma opção do cidadão. O Estado não deve usar o dinheiro dos impostos para beneficiar empresários.
Me informa onde tem carro nacional para eu poder comprar um.
Um texto que lançou uma ideia sem nenhuma comprovação concreta da tese, Neoliberal é assim, vive no mundo da fantasia, cada emprego protegido é consumo protegido é estabilidade econômica protegida, isso é um fato notado, todos os paÃses que deixaram de proteger os empregos voltam a criar regras trabalhistas mais rÃgidas, a FSP fomenta a fantasia econômica e não fatos concretos. Piada.
Função do Comércio brasileiro: dobrar o preço do produto sem agregar valor ou trabalho
O grande problema brasileiro
PolÃtica industrial: isentar todas as empresas do pagamento de salários, tributos e matéria-prima, tributar, pagar salários e matéria-prima de acordo com o consumo anual da PF e nos moldes da CPMF
É o pt incorrendo nos erros de sempre. Qual a novidade? Agora que o Bozo foi defenestrado, quem sabe não aparece uma liderança de centro, à esquerda ou à direita, capaz de oxigenar um pouco a nossa economia.
O missivista é considerado o pai do teto de gastos sociais, que foi uma polÃtica pública que levou 125 milhões de pessoas à insegurança alimentar e 33 milhões à fome.
Esquece que Bretton Woods e Brexit foram protecionismos! A diferença monetária das nações obriga ao singelo termo protecionismo, decorrente da lei da oferta e procura imposta.
O Sr. pode ensinar americanos e europeus e mostrar que fizeram errado por 100 anos. Devem estar quase padecendo ao proteger sua agricultura ou vetar empresas chinesas altamente eficientes e lÃderes de mercado. Americanos e europeus sempre abriram mercados em setores que lideram, talvez fossem desenvolvidos de ouvissem sua lição. China então, o q seria se não pecassem no conteúdo nacional? Eles precisam conhecer suas ideiasÂ….
Nem empresários nem sindicalistas gostam de concorrência. Quem perde com o mercado fechado é a população. A pequena chance de comprar produtos diretamente da China é uma amostra de como a liberação do comércio ajudaria o consumidor.
Como já dizia Tom Jobim: "O Brasil tem um povinho"!
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