A reportagem trata de um assunto que hoje é tema recorrente em muitas faculdades da USP. Muitos cursos estão em vias de um lento e gradativo desaparecimento, pela falta de reposição dos docentes. A mais importante universidade do país deve considerar sim, o investimento em novas áreas, essenciais para os novos tempos. Mas não deve desconsiderar o seu protagonismo na cena cultural brasileira. Que a Folha possa aprofundar esse debate público.

As faculdades de letras ja eram para terem sido fechadas há muito temp, pelo menos as públicas, e cada um que corra atras de aprender o idioma que lhe interessa, sendo que o ingles e espanhol fazem deveriam fazer parte do curriculum básico. Para estas demandas as faculdades particulares atendem com sobra.