Tostão > Repetir ou inovar, eis a questão Voltar
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Cerezo não era volante e sim armador. No Atlético Mineiro o volante era o Danival e no São Paulo onde ele jogou sob o comando Telê o volante era o Pintado. Cerezo nunca foi marcador.
Detesto o termo 'volante', uma invenção brasileira, por conta de um ex-jogador e técnico argentino que defendeu o Flamengo, Carlos Volante. Se for para homenagear jogador, troquemos então por Zito ou Clodoaldo, talvez os dois maiores do futebol brasileiro. Ou, como o artigo do Tostão lembra, chamemos, tal qual os europeus, de meio campista, ou centromédio, que prefiro. Até porque volante, no Brasil, denota aquele jogador meio brutucu, que joga só pra defender.
Cerezo não sabia marcar. O professor Mineli cansou de dizer isso e não foi ouvido. Cerezo contribuiu muito para a derrota do Brasil na Espanha para a Itália.
Cerezo era simplesmente dono do meio de campo em todos os times em que jogou até o final de sua longeva e brilhante carreira. Todos falam do erro dele ao atravessar aquela bola,mas ninguém fala do erro crasso do Júnior ao não sair e deixar Rossi em condições. A hipocrisia impera.
Cerezo ainda é uma referência de meio campista, não ganhou copa mas sabia tudo e pode espelhar os jovens na posição.
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