Esta deveria ser a extrema prioridade do Congresso Nacional e não seus interesses paroquiais!

O Censo mostrou o que muitos já sabiam, a população envelhece e não há reposição de nascimentos . Basta observar os moradores de diversos bairros de classe média , alta e baixa de São Paulo, onde o número de crianças abaixo de 10 anos é muito menor que de moradores com mais de 50 anos . Infelizmente , nosso país ainda não tem uma política pública efetiva para mudança atual e investir nos jovens, onde muitos formados em boas universidades públicas pensam mudar para o exterior .

A articulista Márcia Castro faz uma apologia ao significado do censo na configuração das políticas públicas. O editorial reconhece as mazelas que a informação fornece e propõe medidas de bem estar social e progressistas, que correspondem à plataforma do atual governo. No entanto a folha trata esse mesmo governo como populista, desqualificando-o sistematicamente. Esquizofrenia!

O Censo não reflete corretamente os números da população do país. Quando iniciou o bolsorismo fez uma campanha feroz para desacreditar aquilo que o mesmo iria mostrar. Os recenseadores não poderam fazer seu trabalho. Muitos foram espancados, daí que muita gente deixou de ser inserida nas estatísticas populacionais, gerando essa discrepância. Muitos municípios "perderam" habitantes por causa da desinformação que foi direcionada durante aquele período, ou seja, tem muito dado errado.

Interessante. A falta de qualificação é um grande problema para inovação e crescimento da industria

O descaso acelerou com o bolsonarismo. Aí a folha não comenta.

Não somente se evitar a fuga de cérebros é importante. A educação deve ser uma política de Estado. A educação está sendo muito negligenciada, há muitos anos. E as consequências disso já estão se fazendo sentir nas universidades brasileiras.