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Ed Filho
Já temos nosso candidato a Yuval Harari brasileiro: alguém que performa genialidade, produzindo resenhão de curso de teoria sociológica preguiçosa, conhecimentos genéricos de filosofia, metáfora neurológica para compreensão do mundo e autointitulado futurista. A receita perfeita para vender cursos a cérebros incautos em pós-graduações das PUCs e cursos na Casa do Saber.
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Silas Martins
Artigo especial que não pude ler no domingo, mas fiz questão de me dedicar a saborear nesta segunda. Nos falta esperança e esta análise positiva e extraordinariamente bem embasada veio em boa hora. Melhor leitura da semana que passou e do começo dessa.
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José Cardoso
O início do artigo é um caleidoscópio, que junta psicanálise, relatividade, bolchevismo e mecânica quântica no mesmo balaio de gatos. A única coisa que os une é terem surgido mais ou menos na mesma época: a primeira metade do século 20. É como juntar a tabela periódica, o espiritismo, o eletromagnetismo e o positivismo, todos surgidos no século 19.
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Silas Martins
eu li o artigo, o que o autor fala é que essas coisas aconteceram juntas em apenas duas décadas do início do século passado e que isso reforçou a crença nas grandes narrativas, o que está certo.
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Andre Rypl
Que lufada de ar fresco em um jornal oprimido por Joéis, Pondés, Lígias e assemelhados. Faz sonhar com os tempos em que a Folha apresentava debates realmente inteligentes a seus leitores. Excelente.
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Marcelo Magalhães
Riquíssimo artigo com fôlego e referências de peso. A compreensão das duas fases de Wittgenstein é premissa para elaboração de um futuro que resistirá à fragmentação favorável a uma cultura mensurável, mas empobrecedora em seu princípio excludente. E o digital não reverteu a massificação, é apenas emulação enganosa.
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Guilherme Pichonelli
Texto para guardar entre os favoritos e reler quando faltar sentido e sensibilidade em nossa era e em nossos conceitos. Ver o termo Metamodernidade aparecer pela primeira vez e poder acompanhar seus alicerces vai ser fantástico.
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Carlos Yugi Shibuya
Só com o passar do tempo poderemos identificar (estabelecer um ponto, uma pedra angular) sobre o que estamos vivenciando hoje. Assim foi com o, por exemplo, o Impressionismo, "Impression, soleil levant", tido mais tarde como precursor. Hoje, me assusta a IA, que o autor não menciona seu possível peso no zeitgeist a ser definido. Aguardando próximos artigos e também o futuro, se estivermos vivos.
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Anderson Ribeiro
Vá em paz pós-modernidade.
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sergio marcone da silva santos
Desejo que vá para sempre
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Pedro Fortini
Nunca havia parado pra pensar como o "espírito do tempo" pode estar, ao mesmo tempo, ligado a tantas coisas e ligando tantas outras. É algo que particularmente já venho notando: como a distância entre gerações está cada vez mais visível e gritante. Como o texto diz, é como se as mesmas ideias e conceitos notoriamente em repetição já não trouxessem mais estímulo algum aos "novos cérebros" e sim apenas essa sensação de cansaço. Anseio em ver o que a metamodernidade trará de mudança às nossas vidas
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sergio marcone da silva santos
Muito bom! Que venham os próximos!!
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Julio de Almeida
Belíssimo estudo cultural. Pós-modernidade eu associo a livro em que o começo se confunde com o meio e o fim, já que nunca é possível entender nada, mas eu gostei da posição equilibrada sobre o legado bom e também a crítica da ironia. Essa coluna me surpreende positivamente toda vez com seu capricho e tendências de peso. Deve ser metamoderna.
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Alexandre Pereira
A produção intelectual abertamente orientada a pensar o futuro cresce com vigor sem precedentes, com baixa tolerância ao obscurantismo e alta abertura à criatividade, realmente, se queria meramente concordar com as narrativas, poderia ter dito isso em uma simples frase. Vai e vem, morde e assopra, para simplesmente reforçar o obscurantismo atual, sempre moderno na visão de quem o propaga. Pena, poderia ter feito uma boa análise, tivesse mais coragem.
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Mariano Barbosa
Eita artigo estupendo. Espero poder ver esse novo tempo florescer. Me fez confabular se a pandemia não tem influência nessa mudança pois depois de guerras e pandemias o clima muda. Genial, professor.
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