Giovana Madalosso > A revolução dos clubes de leitura Voltar
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À guisa de reflexão despretensiosa, não seriam as mencionadas curadorias algoritmos literários, ou "books influencers"?
Também faria sucesso na favela, de onde as madames tiram a mão de obra e o ambiente não tem toda essa pompa, permissividade e liberdade do ambiente machista. Só não esqueça de pedir permissão ao dono, que pode não ser burguês.
Bom saber que você não se deixou levar pelo preconceito, topou estar com aquelas leitoras que supostamente não entenderiam ou não aceitariam situações representadas em seu romance. O último clube de que participei era exclusivamente feminino, para ler "Mulheres que correm com os lobos": gostei de estar na casa da anfitriã, de dançar ao final da leitura (cada encontro, um tema musical), só não achei interessante a leitura durante os encontros, prefiro ler previamente para debater no encontro.
Em escala menor, esse retângulo de comentários tem uma função semelhante.
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