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Ivo Ferreira
Gostaria de ver esses gráficos comparando dados de crianças de famílias pobres com crianças de famílias remediadas. Seria um ângulo mais real.
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PAULO ROBERTO HASSE
Mais uma vez robô semianalfabeto da Folha fazendo censura .
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PAULO ROBERTO HASSE
Quem foi governo a partir de 2003 até 2016 só acredita em cotas , não acredita em estudo . A conversa de valorização do ensino é só da boca pra fora , cada vez mais dinheiro é investido e os resultados vem piorando . Esta geração foi se acostumando a esperar por cotas e que o governo venha com mais assistencialismo que facilite as coisas . A realidade está aí , acabam despreparados para assumir profissões mais especializadas e o desemprego reflete esta falta de mão de obra qualificada .
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Matheus Teodoro Silva Filho
Quando educação foi prioridade no Brasil? Há décadas, a educação brasileira é uma das piores do mundo, se acordo com a OCDE. Entra governo, sai governo e é tudo a mesma coisa. Blá-blá-blá.
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Augusto Colombo Junior
Negros, brancos, pardos, etc. Independente da cor, a nossa educação é um caos total. Em testes internacionais perdemos pra maioria dos países de terceiro mundo. 8 anos do korrupto do Lula, 6 da incompetente Dilma, 4 do psicopata do Bolsonaro. E tudo continua absolutamente igual.
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RICARDO Moreira
Enquanto a classe media e os funcionarios publicos de alto escalao (juizes, promotores, procuradores, auditores, politicos e toda a nobreza republicana) nao colocarem seus filhos na escola publica e sim em Ilhas, o ensino público nunca melhorará. Depois os bozoloides vem falar em meritocracia....
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Luciano Ferreira Gabriel
1.1. Senhores (as), como é que a discriminação/racismo/estereótipos (ditas no artigo) explica (m) o fato de, e.g., as mulheres negras terem médias superiores em língua portuguesa no 5º ano do ensino fundamental, do que pasmem, os homens brancos ao longo de toda (!) a trajetória temporal de 2007 a 2017?! Não tem nenhum cabimento algumas afirmações.
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Luciano Ferreira Gabriel
1.2. As mulheres negras do 9º. ano do ensino fundamental têm notas em português quase que sobrepostas a de homens brancos ao longo de quase toda a trajetória temporal. Agora, pasmem: as mulheres negras possuem notas maiores do que os homens brancos na trajetória no período de 2009 a 2015 (aproximadamente)
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Luciano Ferreira Gabriel
1.3. Expliquem aí, onde ficou o discurso do homem branco privilegiado e da discriminação de gênero?! Vamos à Matemática: como uma tese fajuta que mistura desigualdade com racismo (coisas distintas) explica um gap baixo entre homens negros e mulheres negras no 5º. ano, ao longo de toda a trajetória temporal, mas no 9º. ano esse gap aumenta neste mesmo grupo, agora pasmem (!), onde o homem negro está com o gap ínfimo (quase nulo) com a mulher branca!
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Luciano Ferreira Gabriel
1.4. Se nas regiões Norte e Nordeste, os negros tinham em 2007 notas bem próximas aos brancos (às vezes até superiores) em português e matemática, tanto nos anos iniciais quanto nos finais do ensino fundamental: esses resultados piores, por óbvio, não se deram por causa de discriminação no período. A força de trabalho é regional e não de sulistas ou sudestinos (sic)!
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Luciano Ferreira Gabriel
1.5. Acho lamentáveis os resultados do Saeb e as conclusões esdrúxulas na FSP, onde os dados não dão suporte ao que é afirmado. Precisamos de mais humildade na divulgação de pesquisas e menos militância identitária de quem quer que seja. Sim, Zara, eu estou escandalizado, mas por motivos diferentes.
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José Cardoso
O título dá a impressão de uma piora, mas os gráficos mostram que todos melhoraram. Uma surpresa positiva em meio a um noticiário sempre desalentador sobre nosso sistema escolar.
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Alexandre Pereira
França afirma que as evidências mostram que escolas com alunos mais pobres e com maior predominância de negros contam com maiores deficiências pedagógicas. Sugiro focar na classe econômica, embora não atenda à narrativa. Diferenciar entre pobres, vulneráveis, com base na cor da pele e desumano e criminoso.
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Luiz Silva
Outro passo, fechar esse monte de faculdades e universidades de péssima qualidade que existem.. Se não ficou claro estou digitando sobre esse lixo de instituições privadas presencial e EAD. Essas instituições só querem o dinheiro do governo e das pessoas pobres deste país!!!
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Arno Costa
Sou professor e a grande maioria que não querem estudar são brancos (minorias) e negros (maioria) pobres que não se interessam. Falta incentivo dos pais.
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Luiz Silva
Onde está a MATÉRIA de capa deste jornal com o título: Número de estudantes por sala de aula é desumano!!!.. Um professor para 35 alunos ou +++++++ é injusto e cruel, a burguesia quer que esses estudantes se lasquem. Eu bem sei em que lado esse jornal está. Se vc quer realmente revolucionar a educação brasileira um dos primeiros passos é: 15 alunos por sala de aula para regiões muito pobres, e 20 alunos no máximo para as salas de aula brasileiras...Esse é só o primeiro passo!!!
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ALEXANDRE DE CASTRO
Então presume-se que a mal fadada lei das cotas não resolveu nada a questão. Educação tem que ser para todos independente de estereótipos de cor, gênero, raça, etc...
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Matheus Teodoro Silva Filho
Luiz, a lei das cotas existe há uma década e onde os professores formados por ela melhoraram a educação? Lei inútil, só serviu com finalidade eleitoreira. Blá-blá-blá para enganar o povo.
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Alessandra Naviskas Stasi
Lei de cotas INÚTIL. Só isso mesmo. O povo pobre ainda acredita!!!!
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Luiz Silva
As leis das cotas são para universidades, não para as escolas básicas de ensino. Por favor informe-se antes de digitar groselhas.
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Júlio Pedrosa
Como não poderia deixar de ser numa matéria como esta, diz-se que os professores reforçam estereótipos. Sempre sobra parte da culpa para os docentes. E muita gente acha que só as cotas para entrar no ensino superior ou em cargos públicos já resolvem o problema. Precisamos de um plano de longo prazo para resolver os problemas educacionais do Brasil. Mas isso dá trabalho e demora muito.
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Júlio Pedrosa
Os governantes de plantão só olham as estatísticas. Eles veem que, através das cotas, 50% ou mais das vagas nas universidades públicas são ocupadas por alunos negros, indígenas ou do ensino público; muitos desses alunos chegam com péssima formação e têm dificuldades de seguir os cursos, o que contribui para a evasão, mas os políticos não estão preocupados com isso. Para eles importam as estatísticas de entrada, não de conclusão dos cursos.
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