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  1. Alexandre Pereira

    “Mas essas considerações sobre o desconhecimento de seu funcionamento ou a corrupção que pode existir em seu interior não devem ser a bandeira para deslegitimar sua função, porque essa mesma falha se aplicaria a qualquer instituição política”. Uma argumentação tosca, para dizer o mínimo, em uma declaração de falência de nossos regimes. Ativismo, estrelismo, leniência, compadrio e incoerência, acrescentaria a todas as oligarquias que compõe as estruturas das pobres repúblicas da América Latina.

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  2. Gustavo Adolfo Sierra Romero

    Dada a precariedade e escassez de informações sobre a América Central e o Caribe na imprensa brasileira, sugiro que a coluna trate com relativa urgência a situação da Guatemala. Entender o que ocorre na Guatemala, esse laboratório para testar os mecanismos do poder imperial do norte, é crucial para a nossa história na América Latina. A miopia do próprio estado mexicano sobre seus vizinhos ao sul, ofuscado pelo brilho do norte, também deve ser motivo de estudo nessa tragédia.

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  3. Gustavo Adolfo Sierra Romero

    Dada a precariedade e escassez de informações sobre a América Central e o Caribe na imprensa brasileira, sugiro que a coluna trate com relativa urgência a situação da Guatemala. Entender o que ocorre na Guatemala, esse laboratório para testar os mecanismos do poder imperial do norte, é crucial para a nossa história na América Latina. A miopia do próprio estado mexicano sobre seus vizinhos ao sul, ofuscado pelo brilho do norte, também deve ser motivo de estudo nessa tragédia.

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  4. Aderval Rossetto

    Sempre por vantangens econômicas, todos grupos puxam a sardinha pra sua brasa! Nas diversas esferas, sejam ainda os políticos, em benéficos próprios ou associados aos interesses de empresários; assim como todos funcionalismos públicos; chefes de setores da população. Essaa última, a que nunca recebe mais que o mínimo.

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  5. João Leite Leite

    Porque o colunista não citou o Brasil. No Brasil o judiciário está uma anarquia. Os presidentes indicam seus advogados para ministros e juízes. Temos três poderes que segundo a constituição são independente. Se o judiciário é um poder independente porque o presidente tem que indicar ministros e juízes? As vagas que vão surgindo deveria ser preenchidas pelo judiciário indicando os juízes mais experientes e que tem bom histórico de trabalho.

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  6. Dario Lima

    Primeira grande diferença entre a América Latina e a que não late USA, nos Estados Unidos os eleitores, principalmente minorias, são desencorajados a votar, quem elege o presidente são os "grandes eleitores", ou seja agentes políticos, no restante do continente, com exceção do Canadá, as pessoas votam, são suscetíveis de "direcionamento" como fez a extrema direita brasileira, via mentiras, com o apoio incondicional da outrora lava jato, que comunga pensamentos idênticos.

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  7. José Cardoso

    '...decisão do Congresso não pode ser revogada pelo Judiciário, exceto por violações graves à Constituição'. Nem precisa ser grave, mas deve ser clara. O que ocorre aqui muitas vezes é o STF atuar como o Senado do Senado, uma espécie de Câmara dos Lordes. Foi o caso por exemplo do piso de enfermagem, que tinha sido aprovado pelo congresso e presidente, e foi suspenso pelo tribunal.

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  8. Vanderlei Nogueira

    Quando o judiciário (ajuste) é o protagonista do projeto democracia, acima do legislativo (planejamento) e executivo (execução) Encerra-se o projeto, prejuízo, nova constituição

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    1. Vanderlei Nogueira

      Quando o planejamento (legislativo) tem data diferente da execução (executivo) recebemos a informação de que o planejamento não é deste projeto, Encerra-se o projeto democracia, prejuízo, nova constituição

    2. Vanderlei Nogueira

      Quando o planejamento (legislativo) difere do executivo (execução) recebemos a informação de que o cidadão é ignorante e não sabe escolher seu projeto, prejuízo, nova constituição