Marcos de Vasconcellos > Gigante da saúde completa um ano, mas não fica em pé Voltar
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A Hapvida é uma empresa do mesmo padrão das organizações sociais, que atuam na saúde pública de forma predatória. Durante a pandemia da Covid foi entusiasta do tratamento precoce, com foco na Cloroquina. Foi muito citada na CPI da Covid como paradigma das charlatanices defendidas pelos negacionistas.
Como estão ações do hospital patrocinado pelo deputado Lira em Alagoas?
Manda os donos financiarem campanha eleitoral...Isso dá um lucro...
O desafio não é ter lucro, o desafio é oferecer saúde para a população.
Para atender essa premissa é imprescindÃvel investimento público massivo em saúde! Segmento privado não tem e nunca terá compromisso com isto.
O colunista viu a bolsa, os investidores, o negócio, o risco e o lucro. Nenhuma palavra pelo menos para comentar tangencialmente que o engodo liberal não funciona na prática? Finalmente, esqueceu-se de que estava escrevendo sobre a saúde do povo e do crime que representa pegar o dinheiro dos usuários e torrá-lo nesse emblemático exemplo de incompetência de gestão? A coluna alienou-se do assunto fundamental: saúde não é, não pode ser e não tem porque ser mercadoria!
Concordo, Gustavo, o problema é que tudo custa dinheiro, e dinheiro não nasce em árvore. Tenho o plano de saúde da Notre Dame Intermédica e estou com medo do reajuste que virá. Saà da Unimed porque tive seguidos aumentos abusivos, e agora estou na mão dessa última. Vamos ver o que vai acontecer, eu espero o pior.
Saúde não é mercadoria, Saúde não é mercadoria, Saúde não é mercadoria, e ponto!
A iniciativa privada é excelente no Brasil, vide o melhor transporte público do mundo, na área de saúde o desempenho é ainda melhor, vc paga o plano de saúde e quando precisa usar, eles não liberam o tratamento, vc então vai pra justiça, dois anos após o seu enterro, o judiciário decide que vc tem que ser atendido pelo plano. Vamos privatizar tudo, inclusive a energia devemos vender pra estatais chinesas.
Tenho sempre minhas dúvidas sobre esses prejuÃzos de empresas. Até prova em contrário, eu só penso nos desvios bilionários dos diretores para suas contas particulares
TÃnhamos em casa o notredame. Mas de repente começaram a cancelar parcerias e até clinicazinhas simples de oftalmologia aqui do bairro foram descontinuadas. Se a ideia era nos forçar a mudar para um plano superior, deu errado. Cancelamos
Qualquer grande empresa razoavelmente organizada tem um fluxo de caixa projetado para dez anos com adoção de uma taxa de desconto compatÃvel com o mercado financeiro. Faltou gerenciamento?
Interessante observar que tanto no texto quanto nos comentários , a única estratégia possÃvel é aumentar o preço. Não há menção sobre melhorar a operação. Sem medo de errar, no mÃnimo 30% do que é gasto , é gasto com procedimentos e tratamentos desbecessarios ,perdas de informações ou corrigindo eventos adversos. Enquanto acharem que a solução é cortar salários e pessoas e não pensarem a longo prazo, não haverá solução. Alinhar todas as expectativas é o desafio.
Será viável um tipo de seguro onde os riscos não podem ser calculados pela lei das probabilidades? Não é fácil delimitar o que o cliente tem ou não direito quando se trata de doença. E nem o que o médico pode ou não pedir de exames e procedimentos. A tendência à judicialização é enorme.
Toda empresa, quanto mais cresce sempre piora a eficiência da gestão operacional, restando apenas o monopólio para trazer lucros! Em certas prestações de serviços, como dessa em questão, esse domÃnio não auxilia tanto quanto nas indústrias, transformadoras ou agricultura.
Esse artigo não para em pé. O autor tenta vitimizar quem lucra com a doença. Não informa corretamente o leitor. Lucros de milhões em 2020, ano de pandemia, não se transformam em prejuÃzo dois anos depois. Falta informação sobre o que causou um excesso de procedimentos médicos em 2022, que reduziu lucro dos planos de saúde. A história está contada pela metade para atrair um sentimento de simpatia.
Não, Fátima, o autor apenas está fazendo um trabalho jornalÃstico mostrando a realidade dos fatos. Ele não tenta passar simpatia pela operadora.
Especulação na saúde é o fim. Idiota é quem vai para um seguro assim.
o fim do mundo está próximo ! Apocalipse . cap. vinte e cinco, verso quinze .
É um absurdo autoridades regulatórias permitirem esse tipo de operação em um mercado já tão concentrado. Brasileiro nem sabe para que existe Cade e outros órgãos. Só servem para cabide de emprego. Uma pena.
A agência reguladora funciona para proteção das empresas.
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