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  1. Marcos Benassi

    Hahahahah, Filipe, tem razão: "olha isso!", sem atinar que a pessoa não enxerga. É algo diferente do que experimentamos com o cadeirante: a cadeira debaixo dele é mais continuamente evidente. É mesmo questão da gente aprender: não precisa pegar na pessoa, cabe avisar de pequenas coisas, como o estado do caminho, obstáculos etc. É um estado de atenção que, com o tempo, vira essa engraçada "desatenção". Bendita, ela, sintoma da absoluta normalidade da coisa.

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  2. MARIANE STER CORGOZINHO MEDEIROS

    É isso mesmo, cansa repetir sempre a mesma história. Eu, cadeirante, por causa da matéria de ontem no Fantástico sobre exoesqueleto usado pela Mara Gabrili e pela jornalista Flávia, vou ouvir a esse respeito por muitos dias. E gosto das intervenções com ares de grande novidade como o "vc já ouviu falar sobre células tronco?". De muito, dá pra soltar grandes gargalhadas, mas essas coisas, no geral, enchem o saco.

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    1. Marcos Benassi

      Olha, prezada Mariane, da minha longa e próxima convivência com um amigo cadeirante, a gente dava risadas com "correrias" com a cadeira, e com as escadarias: a cara do povo quando íamos pedindo licença, porque o povo estava subindo/descendo devagarinho, e tínhamos pressa, era ótima. E, na escada, nem era questão exatamente de pressa, era pra sair da situação de risco. Haja paciência com os "normais"...