Latinoamérica21 > A política externa cubana na 'nova Guerra Fria' Voltar

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  1. edgardo Jose de campos Melo campos melo

    O confuso e raso comentarista não pensou a possibilidade de alteração de placas tectônicas, fundirem Cuba com os EUA.

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  2. Clemente Coronel Ovelar

    grande entrave para a reaproximação EUA/Cuba é a cobrança de todo o patrimonio americano em solo cubano pre-revolução que o regime desapropriou e hoje nao tem a minima condição de pagar, superado isso, e o pragmatismo ideologico cubano, talves possa ocorrer um realinhamento

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    1. Clemente Coronel Ovelar

      perdão.... talvez...

  3. Marcelo Albuquerque

    Se cuba fosse esse paraíso, não haveria tantos presos políticos e fugas do próprio país

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  4. José Cardoso

    A análise não aborda a economia, de modo que fica um tanto abstrata. A questão principal de Cuba é como se integrar ao mercado mundial, o que envolve Europa e China, se o embargo americano persistir. É um país muito pequeno para ser autárquico, e o campo econômico internacional socialista desapareceu como uma miragem.

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  5. Johel Souza Filho

    As contradições do comunismo tardam mas não falham em destruir países e pessoas.

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  6. JULIANO OLIVETTE

    Eu só discordo de que a Rússia é muito etnicamente homogênea, a China sim podemos apontar esse fator. Na Rússia europeia sim vemos essa característica mais homogênea na população russa, sainda ao interior, a Rússia tem uma riqueza gigante de outras etnias e minorias que foram sendo anexadas e reprimidas ao longo dos séculos. Claro, elas não participam do poder, pela própria característica não democrática do regime Russo e sua mão de ferro ao calar oposicionistas e minorias.

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    1. Joseberto R Cruz

      Correto sua análise... parabéns!!

  7. ADONAY ANTHONY EVANS

    Excelente artigo do autor formado pelo Instituto Superior de Ciências Religiosas à Distância. Acho que nunca a Diplomacia Americana esteve frente a tão grande desafio. Preciso ler Foreign Affairs urgente.

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  8. Michel Fioravante

    "A guerra fria ocorreu em um contexto altamente ideologizado" Mas deixou de ser assim quando ? Aliás tem alguma coisa neste texto que não seja apenas ideologia ?

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    1. Joseberto R Cruz

      Acho que sim, o autor propõe fazer um diagnóstico da situação global entre as potências, considerando as mudanças tecnológicas, em face das evonômicas e financeiras, ao longo de três séculos, e chegou a uma posição. Nada a ver com o conceito clássico de ideologia, no qual "a ação se funda em um conjunto de idéias políticas pré definidas e homogêneas", conforme sua expressão, Michael.

  9. Gilberto Rosa

    Mais um colonista. Como se Eua fossem confiáveis para qualquer tipo de alinhamento. Os laços históricos com a Rússia são muito fortes, são também parceiros por sanções, já a China tem caixa de sobra para investir, além de tecnologia, podem auxiliam na transição de modelo econômico.

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    1. Joseberto R Cruz

      Equivocado seu pensamento. A China está atrás de se entender com Taiwan, a Cuba Chinesa, enquanto a Rússia imagina, e tenta convencer o mundo, de que a Ucrânia é a Cuba Russa, no final, com excessão da Rússia, que vai tentar manter a Criméia, todos sairão perdendo, porque as questões climáticas e ambientais crescerão de importância e se avultarão, até engolirem essa linguagem belicista na qual as discussões atuais estão amparadas.

  10. José Cordeiro

    Excelente artigo. Apesar de ser um fã da Revolução Cubana tendo a concordar com sua previsão.

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