Deirdre Nansen McCloskey > A dupla alegação estatista não é científica Voltar
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O estatismo é na realidade pre-marxista. Parte da falsa premissa de que o Estado é transcendente à sociedade civil. Aqui entre nós, os lobbies protecionistas, e os pleitos de isenções tributárias e juros subsidiados do empresariado agrÃcola, industrial e de serviços mostram a falácia dessa crença.
Mais um explanação brilhante da professora Deirdre McCloskey. Como de costume.
"...o que importa é o tamanho do bolo". Tenho a sorte de não ter sido aluno da Deirdre...
No Brasil, os perÃodos de maior prosperidade geral e democracia plena foram perÃodos estatistas, JK na década de 50/60 do século passado e no inÃcio dos 2000 com Lula. Na Europa e EUA, o perÃodo do pós-guerra dos Babys Boomers também são conhecidos como perÃodo de prosperidade e liberdade geral com forte intervenção estatal, transfigurado na euforia dos lendários anos 60 (os 60's).
E eu achando que a discussão sobre psicanálise havia terminado no artigo do Schwartzman de ontem...
A história comprovou que em época de crise o estado tem que intervir para sair dela .O Liberalismo é nada mais do que a lei da selva .Vide a fila do osso em Cuiabá ,capital de um estado que tem o maior rebanha no paÃs .
Seria bom ela ler Ideologia do Capital, de Piketty. Por meio de um trabalho imenso e sério, sem achismos, mostrou a necessidade da intervenção do estado, estudo desde tempos longincuos. Também mostrou como o neoliberalismo concentrou novamente a renda e o bem estar social a partir dos anos 70 com Reagan e Tatcher e a redução do estado. Essa senhora não se atualizou, é muito ultrapassada,
*reduziu o bem estar social, principalmente por meio da redução de impostos sobre os mais ricos, com a falsa promessa de melhora para todos, por fim, o 1% está ainda mais rico, em detrimento dos 85% mais pobres, algo que já havia ocorrido antes da 1 guerra mundial.
O estado pode ser ruim, mas a ausência é ainda pior. Pela lógica do liberalismo, onde não há estado é um paraÃso. Sugiro essas pessoas conhecerem locais do Brasil onde o estado não chega, verão a "maravilha" que é a ausência do estado.
Muito bom!! Infelizmente, o estado brasileiro se tornou um fim em si mesmo, um antro de oligarcas.
Eu não entendo o governo federal, está preocupado com a pobreza , mas o correio , a Eletrobras as os Ceasas não podem ser privatizados , o que tem haver com o combate a pobreza?
Quando se privatiza, diminui-se o salário dos empregados, aumenta as tarifas ao consumidor e diminui o caixa do governo porque privatiza-se o lucro.
Para dizer tolices, a folllha não precisava contratar colunistas americanos; por aqui, já temos o suficiente. Certo ?
Cara, sensacional! Pura verdade! Já temos aqui nossos VTF et caterva!
E assim vamos no Brasil , todo o dinheiro para BrasÃlia , porque é só um grupo de burocratas que entendem o que precisa do Amapá ao rio grande do sul , e as soluções que as pessoas tem para os problemas nunca serão melhores das ideias dos ungidos .
Falou, falou e falou de ciência, mas não apresentou nenhum dado. Cabe a pergunta, antes do "estatismo" a sociedade era mais justa?
".. e sabem que o que importa é o tamanho do bolo." A economia dos EUA cresceu e criou mais miseráveis. Que coisa, né ?
É o velho e já encardido neoliberalismo reencarnado com Margareth Tatcher e Ronald Reagan nos anos 80 do século findo. Visão vencida desde as crises de 2008 e da pandemia, qdo os governos se viram na necessidade premente de intervenção estatal. Acorde mocinha, os tempos são outros!
D'onde saiu as ideias de moça? Em pleno século 21, com a pobreza se alastrando por todos os continentes, o neo liberalismo, cria meia dúzia de trilhonários e bilhões de miseráveis. Alguém acredita mesmo que com toda tecnologia visando cada dia menos mãos de obra humana no trabalho, com a IA batendo no calcanhar do empregado, futuro desempregado, imagina se o estado lavar as mãos? Veja o caso das privatizaçoes brasileiras aonde se estatiza o prejuÃzo e privatiza o lucro.
Se a prova cientÃfica da dupla alegação estatÃsta ainda não chegou, o que podemos fazer no Brasil? First things first, como disse James Heckman, investir na educação infantil, de zero a seis anos. Com professores altamente qualificados. Nessa fase a criança absorve conhecimento rapidamente como uma esponja e determina todo o futuro. E esperar que algum dia chegue a prova cientÃfica.
si hay gobierno soy cintra
Artigo muito interessante, de certa forma constatando (e lamentando?) a eternização indevida da estatização. Porém, em muitos paÃses, especialmente na América Latina, alguns governos mantém a estatização não por ideologia, e sim para poderem negociar cargos em troca de apoio polÃtico e alguns até por razões menos confessáveis.
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