Opinião > Marco temporal é racismo fundiário Voltar

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  1. Ney Fernando

    "Nossas terras" foi dureza. As únicas pessoas no Brasil que podem dizer isso são os índios, que já estavam aqui (inclusive na região onde construíram Brasília) quando todos os outros chegaram.

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  2. Marcos Benassi

    Eita, seu Biko, veja que aqui em SP o Tarcizão da Varíola tá cuidando da questão: o Quilombo Branco Grileiro do Fundão teve seus direitos reconhecidos, e seus participantes vão comprar terra baratim, baratim. E, segundo um secretário, o "marco temporal" é assim, ó: fazer a treta rapidim, antes que a maracutaia seja pega e interrompida. Justissa Çosial Bozofrênica!

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  3. Alexandre Pereira

    A banalização leva à perda de significado e a proposta do congresso é a reação à banalização da questão das terras. Sem seriedade, abre-se espaço para instrumentalização de um problema essencial por grupos de interesse, em detrimento de pessoas e do país. Bandeiras políticas sectaristas, que cultivam a miséria social e intelectual conveniente, tem de ser retirados do foco para abrir espaço à razão, poucas vezes observada como resultado da judicialização dessas questões, como em Roraima.

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  4. Florentino Fernandes Junior

    Brasilia deve valer uma indenizaçao de alguns trilhoes

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