10,5% +46,1% + 20,9% + 24,6% > 100%.

Título e conteúdo reflete a preocupação com consumidores, não com cidadãos, como se fôssemos máquinas a alimentar, digerir, e expelir, consumir. O sistema consegue usar palavras pra mascarar as relações: colaboradore X empregados, consumidores X cidadãos, e "especalistas" indo atrás. Tenho ouvido até "consumir arte", como se fosse digerir.

Muita informação ressoa do Censo, a articulista, com muita competência, analisa aspectos importantes. Se houve redução de população, pelos critérios legais, reduza-se fpm. Chega de choradeira dos prefeitos, que não conseguem tornar seus municípios atrativos.

Ótimo artigo e de alto nível. Parabéns.

Ótima coluna! Acredito que o espraiamento de pessoas por todo estado, futuramente, será benéfico. Em se tratando de SP

‘significa mais mercado para imóveis residenciais com menos quartos e banheiros. ‘ acho que o censo não pesquisou a população canina, mas já vi anúncio de apartamentos com banheiros para Pets.

São mudanças rápidas! Há menos de cem anos, éramos uma sociedade agrária, com famílias numerosas. Industrialização, migração para as grandes cidades, redução da taxa de natalidade, aumento da expectativa de vida. Hoje a inversão da pirâmide e as possibilidades tecnológicas possibilitam outras escolhas. É preciso rever conceitos: o interior, com acesso ao mundo pela internet e bons serviços, pode ser ideal para pessoas idosas. Os Prefeitos devem olhar para essa oportunidade!

Faltou comentar sobre o dia a dia de pessoas com idade avançada, ali pelos 80 anos ou mais. Ainda são poucas, portanto caras, as opções de casas de repouso. Também não há construções específicas, mas casas adaptadas. Será um aspecto cada vez considerado daqui para a frente. Outra consideração, esta já preocupante, é a previdência social.