Mirian Goldenberg > Nem todas as cartas de amor são ridículas Voltar
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Mirian, li seu artigo e acho que nunca vou me esquecer dele. No dia em que o li, chamei meu filho e li tb para ele. Meu filho está se preparando para o vestibular e diz que se sente travado quando vai escrever redações. Como diz, "são muitas regras que os professores falam para seguir". Li então seu artigo e disse - 'a redação é como uma carta de amor. Liberte -se das regras'. Muito obrigada, Mirian. Vc me ajudou a falar o que precisava para meu filho, e ele entendeu bem! Vc é 10!
Ôôô, que lindo! AÃ, que inveja dessa moça, que teve uma orientadora de categoria, cara Mirian! É isso, viver é arriscoso - é tão bom poder dar a mão na hora do aperto... Bravo!
Adorei o jornalismo de risco pessoal.
Nossa, agora fiquei muito muito muito feliz. Que sorte a minha ter leitores tão especiais
Ah, acabei esquecendo de uma coisa, Hélio: isso é um jornalismo contemporâneo, há um nÃvel de diálogo com os leitores. Não é só pelo tema, que chama pela experiência vivida - e vÃvida! - mas a postura que é mais arrojada. Nisso, ela tá praticamente sozinha, pouca gente tem essa disposição. O Jairo Marques, que também traz muito de si à s colunas, também o faz; mas a Mirian é a boleira-mor, a Pelé do jornalismo de risco pessoal! Hahaha!
Vocês são realmente muito importantes para mim Helio
Eita! Marcão, esta é única coluna que nos dá retorno. E nos faz sentir realmente assinantes!
Eita coisa linda, Mme. Goldenberg. Amar ao próximo é meio caminho andado pro céu - melhor, pro ladinho do Abujamra e do Zé Celso.
Um amigo me chamou para cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso, e fui! É o meu mantra, Marcos
Que coisa mais linda do mundo ÖMûdO¶Parabéns! Mirian.
Adorei Sergio
Mirian, terminei ontem de escrever a conclusão meu tcc; foi muito parecida com o que você descreveu aqui. Você nem sabe, mas tornou ainda mais especial esse momento. Discuti meu tema (corrida como processo de subjetivação) enlaçando-o com discussões sobre a cidade, a formação acadêmica e meu próprio percurso nessas descobertas. Como diria Tim Ingold, educação é condução da vida. Vivemos, conhecemos e habitamos esse mundo - e tudo isso é, de certa forma, a mesma coisa. Obrigada!
Amei Milena. Parabéns
Ah, sobre um comentário ali embaixo unindo cognição a emoção: foi por aà mesmo meu trabalho. Uma cognição corporificada, situada e afetiva. O caminho é esse!!
Obrigado Mirian! Como sempre você nos brinda com o seu amor, com a sua escrita amorosa, com as suas experiências generosas. Você é inspiradora. Aguardo com muito carinho a sua coluna.
Fico muito feliz e emocionada de saber que você aguarda com carinho minhas colunas Antonio. Muito feliz
Legal. Eu dizia para meus alunos contarem a pesquisa para um amigo que nao entendia do assunto gravando a conversa para o capÃtulo da discussão das teses. Bem menos romântico, mas funcionava.
Experimenta a carta de amor também. Fica linda
Mirian, você fez sua orientanda juntar cognição e emoção. Isso é muito raro na academia, porque o que nela se privilegia é a cognição. A emoção é reservada à esfera privada. Sua intuição foi magnÃfica!
Que lindo Herbert
Que lindo Herbert. Adorei
Mirian, você sempre se supera e nos surpreende com coisas bonitas. O que mais me motiva como leitor é a surpresa. Obrigado.
Que lindo Sergio. Adorei
Sou caretérrima, amo não só cartas que já não escrevo mais, infelizmente; mas também músicas de amor. Pena que não consigo aplicar na pratica, o sentimento que uma boa musica de amor desperta em mim.
Escreve uma carta
Emocionante!
Fico muito feliz querida
Lindo!
Amei
Sensacional, Mirian! Parabéns!
Adorei
Lindo, Mirian Isso é o que se chama de "achar o fio da meada", parabéns. No curso de direito a professora de português pediu-nos uma redação sem exigir um tema. Sem inspiração, resolvi contar um resumo dos melhores capÃtulos de livros que tinha lido e seus autores. Surpreso com a melhor nota, indaguei à ela o motivo. Ela respondeu: "É porque você dialogou comigo!"
É, meu caro, faz toda diferença não ser jornalista, porque os hábitos são muito diferentes. E os temas né? Amor entre as pessoas, especialmente entre velhos, gentes se construindo e refletindo: é outra densidade. A Mirian é o Mariante ou o Muniz Sodré, de saias e refletindo sobre nossos afetos, com a seriedade e profundidade de uma acadêmica, e uma humanidade que se desdobra diante de nós. É ou não é um convite de partilha? Por isso é que ela tem fãs que nem nóis!
Vocês são realmente importantes Helio
Que lindo
História maravilhosa Miriam, leitura agradável, texto exemplar ! Cartas de AMOR jamais serão ridÃculas ... VIVA o AMOR ... VIVA a CIÊNCIA !
Adorei José. Viva
Bonito.!
Oba
Por que a coluna lida remete imediatamente ao clássico Todas as Mulheres do Mundo? E à cena de Paulo José respondendo a três perguntas de todas as mulheres do filme! "O que é o amor para você? As mulheres. Qual de nós você escolheria se pudesse escolher? Todas. Qual o processo para uma vida digna? O suicÃdio". A sinapse brota da cena de Leila Diniz desistindo de viajar de tanta saudade do grande amor e voltando do aeroporto para encontrar Paulo José com outra mulher. Dá uma boa dissertação? Dá!
Qual é o link acessÃvel para lograr a leitura integral do original da sua tese de doutorado? Com todas as referências bibliográficas e notas de rodapé. Grato se lhe for possÃvel disponibilizá-la, por favor. Após a publicação pela Record, em 2008, talvez uma edição atualizada já seja conveniente e oportuna. Até porque o mundo mudou demasiado e aceleradamente na última década e meia. Obrigado, de qualquer forma.
Está na minha tese de doutorado “Toda mulher é meio Leila Diniz”
Profa. Mirian, muito obrigado. Este texto eu li, reli e fiz questão de compartilhar com vários colegas acadêmicos. Quanta sensibilidade e humanidade nessa selva feroz e cruel que a academia frequentemente é! Uma voz extremamente necessária! Continuarei acompanhando suas colunas! Grande abraço de um biólogo da Universidade Federal do Vale do São Francisco!
Adorei Vladimir. Fiquei muito feliz
Já pensou se essa estratégia de ensino fosse aplicada nas escolas públicas? Muita criança precisa apenas disso pra avançar.
Nas particulares também. Não pense que nelas a sensibilidade brota dos professores.
Querida Mirian! Serviu como uma luva para mim neste momento o roteiro que você deu para sua orientanda. Preciso colocar no "papel" as coisas que perdi a capacidade de me expressar de forma oral. Minha alma é sempre tocada quando leio sua coluna, Mirian. Obrigada.
Querida Gaya, você sempre me emociona com o seu carinho
Sensibilidade é avis rarissima no meio acadêmico. Encontrei mais dela em meus anos treinando artes marciais e na polÃcia do que na universidade em que estudei.
Mas é claro que é, sr. Gildazio. Tanto que me ressenti de não ter tido mais professores e colegas sensÃveis e receptivos na escola e depois. Não sou a flor do jardim, mas também não sou um taco de beisebol - do que fui chamado por uma diretora de escola aos 12 anos.
Sr. Marcus, sensibilidade é uma via de mão dupla, até para quem, como eu, escreveu "em meu tempo cartas de amor, como as outras, ridÃculas".
Vou escrever mais sobre o tema
Miriam Goldenberg, felicito-a, mais uma vez, pela belÃssima página. Sua criatividade é tamanha, que faz o leitor caminhar pela poesia que nada mais é que uma ponte que liga o sonho à tangibilidade da matéria. Você, Miriam, fez de um sentimento (o amor) o canal para sua orientanda falar tudo sobre o tema escolhido, com a completude necessária. Quem dera nos depararmos diariamente com artigos como este!
Esechias, fiquei muito emocionada e feliz com o seu comentário. Muito obrigada pelo carinho
BelÃssima história! Parabéns para as duas!
Fico muito feliz Gildázio
Cartas de amor interessam apenas ao casal, mas nesse caso houve algo além da cumplicidade entre duas pessoas. Ponto para a professora Mirian, que teve essa iluminação.
Uma pequena epifania, Filipe. Deu certo
Que história linda!
Fico muito feliz, Maria
RidÃculo não ter amor para escrever as cartas .
Verdade
Se temos amor envolvido........o resultado sempre será um encanto
Sempre
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