Quando vi a propaganda, emocionei-me. Elis maravilhosa . Ela foi a única pessoa pública que chorei, mas, chorei mesmo quando soube da morte. E vi todas as reportagens na época. Como gostava de Elis . Desde o Fino da Bossa, nos anos sessenta. Amava Elis . O mesmo pessoal que discorda é aquele que enaltece ditadura de esquerda. Em São Paulo tem uma avenida homenageado o marechal Tito. A esquerda, como sempre, incoerente, tirou o nome do Costa e Silva do elevado,mas, mantém do Ditador .

Gosyei do comercial, a anos não via uma propaganda tão bem elaborada. É positivo que existam críticas, mas devemos ter cuidado para não cairmos no anacronismo. A VW reconheceu seu apoio a ditadura e se retratou, além de ter indenizado suas vítimas. Se Eliz Regina apoiaria ou não a propaganda, nunca saberemos.

A mãe sustentando a família.

A mãe do sustento a família.

É isso aí, João. Oitenta por cento gostaram, vinte por cento disseram que não gostaram mas na verdade o que gostam é de fazer barulho e do mimimi. Se a VW contribuiu ou não com a ditadura, que responda na seara cabível, e que não tem nada a ver com a peça de propaganda que, há décadas, não se via tão bem feita.

Que bom que os irmãos gostaram e que não houve atrito, era o que faltava pra incrementar o B.O. Tô curioso pra vê-lo, agora...

Eu acho o cúmulo usar a imagem de uma pessoa que já faleceu. É algo tosco e perverso. Portanto, eu não tenho minha imagem solta por aí e chamo a atenção das pessoas para que tomem cuidado, para não acabar virando um produto gratuito dessas empresas de comunicação social.

Não gostei de ver uma Elis artificial, mas reconheço a beleza e a qualidade da campanha. Sobre questionar a VW, trata-se de revisionismo tosco.

Hipocrisia. Todo mundo sabe que à Rede Globo apoiou a Ditadura, e a Folha de São Paulo tem uma parceria com o Grupo Globo no jornal Valor Econômico, então por que vocês não fazem uma mea culpa antes de ir apontar o dedo para o sujeito que quis ganhar uma nota usando a imagem dá mãe falecida?

A ideia e o conceito são péssimos pois subvertem o sentido da música de Belchior que era de contestação e que ganha tons nostálgicos. Some-se a isso que o efeito é tosco e a "Elis" transmite total artificialidade. Roberto Gervitz

Maravilhosa a proposta do comercial. Além de tudo, trazer Elis "de volta", sorrindo e cantando com a filha Maria Rita, ainda que de "mentirinha" me comoveu. Muito. É muito mmimi da parte de todos. Por amar Elis, Maria Rita, João e Pedro Mariano, agradeço à WV .

Maravilhosa a proposta do comercial. Além de tudo, trazer Elis "de volta", sorrindo e cantando com a filha Maria Rita, ainda que de "mentirinha" me comoveu. Muito. É muito mmimi da parte de todos. Por amar Elis, Maria Rita, João e Pedro Mariano, agradeço à WV .

Ver Elis e Maria Rita juntas não tem preço, mesmo que seja de mentirinha. Eu amei a peça publicitária!

Com essa régua, devemos deixar de ter relações comerciais com a China, que quase triplicou desde que o presidente Xi Jinping assumiu o poder em 2012...

Elis foi uma voz crítica à ditadura militar, e a volkswagem usa a falta de consciência dos herdeiros para limpar sua história de vínculos com o regime, o dinheiro cantou mais alto..

se belchior estivesse vivo possivelmente estaria com o pre alzheimer bolsonarista como vandré, fagner e zé ramalho. Elis paarece ter fletado com a ditatura. Eram talentosos e o talento era natural e deles, o que fazem com isto é problema deles e de seus herdeiros. Porém o legado é cultural e nacional, pois os meios para manifestar os talentos foram a lingua e a musica nacional e não comove nem um pouco o uso comercial, pelo contrario, então melhor fingir que não se viu ou ouviu.

Achei a peça belíssima e de muito bom gosto.