Cida Bento > Reparação da população negra por meio da tributação Voltar
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- DignÃssimas professoras, que texto excelente, lutemos.
Doutora em psicologia da USP ? Passo
Precisou de duas professoras universitárias pra produzir isso? Vocês precisam buscar outras formas de superação, que não seja o interesse financeiro declarado, como se o dinheiro resolve o problema das causas indicadas por vocês. Os negros, como os brancos menos favorecidos, precisam sim é de uma reparação educacional urgente. Tá na hora de deixar de colocar os negros apenas na conta dos coitadinhos e partir para ação prática de como lhes dar melhores condições de vida.
Cada coisa que a gente lê, incrÃvel! Ps.: como eu não fiz nada a ninguém, muito menos escravizar quem quer que seja, então não vou ter que pagar mais impostos para reparação, combinado?
Oportunismo desnecessário. Não vivemos de passado e sim de futuro. Este protecionismo vai enfraquecer os negros. O q temos q fazer é garantir q os impostos arrecadados sejam gastos proporcionalmente mais em educação e formação de negros. Reduzir impostos p sobrar dinheiro p pinga não ajuda nenhum grupo.
Tributação pela cor da pele? Absurdo que leva ao ridÃculo desse vale tudo racial.
Eu sou branca, mas na minha fórmula se fundem gotas de sangue negro, quiçá um tanto de amerÃndio, misturados em um caldeirão de etnias europeias (como grande número de brasileiros). Como fico? Cobro reparação de mim mesma? Pago reparação aos de pele escura por ter a pele clara? Cobro reparação dos de pele clara por ter em parte ascendência escura?
Artigo tão desleixado e mal escrito que permite toda sorte de interpretação absurda. Um desserviço a causa da população negra. Quanto aos leitores, antes de pensar no pior, leiam a matéria apontada no link. O movimento defende simplesmente uma tributação mais progressiva, para todos.
Vamos tributar as centrais sindicais... Ou destinar metade das verbas da Lei Rouanet para essa finalidade...
kkkk
Que papo maluco! Parece mesmo as Igrejas cristas querendo fazer nos sentir culpados e pedir perdão pelo que não fizemos. Verdadeiro delirium dessa turma criativa.
Niguém quer saber de criar cotas sociais, só focam em raça e em grupo minoritários, uma pessoa negra e uma pessoa branca, e ambas carentes em tosdos os aspectos, tem que ter os mesmo direitos e deveres.
A coluna parece tão absurda, com idéias tão simplistas, parece com aquelas coisas doidas do tipo " coloquem os negros em navios e os devolvam à Ãfrica.
Segue a marcha da insanidade comandada pela classe média aburguesada de matriz identitária, querem inversão da "gota de sangue" a seu favor!
Distinguir entre pobres, vulneráveis, com base na cor da pele é desumano e criminoso. Nada pior do que se tornar aquilo que diz combater.
Ela não propõe isto. Para constatá-lo, basta ler a matéria linkada no artigo.
Meu Deus...
Em resumo (resumo que a colunista, aliás, não fez), partindo da premissa de que o nosso sistema tributário é altamente regressivo e que esta caracterÃstica prejudica principalmente os mais pobres - e as mulheres negras são as pobres dos pobres - o que o tal movimento propõe é simplesmente uma tributação mais progressiva, para todos, sem distinção de raça.
Que conversa truncada e Acadêmica delirante. Os trabalhadores Negros e Pardos e etc..pagariam pela reparação deles mesmos. Só os Intelectuais produzem essas pérolas. As novas Castas do Estado Moderno. Bobagem.
Concordo, mas 3/4 da reparação deve ser paga por Portugal (e um pouco talvez pela Holanda). Afinal durante a maior parte do perÃodo da escravidão isso aqui era Portugal. E ainda assumimos a dÃvida deles para que fosse reconhecida nossa independência. Talvez a discussão do tratado com a União Europeia possa contemplar esse tema, e pode-se colocar a França e o Haiti no meio...
Hernandez e Milton, eu entendi que o comentário do José foi irônico, não para ser levado a sério.
Além disso, Milton, boa parte da riqueza extraÃda por Portugal do Brasil acabou mesmo no Reino Unido e outras economias mais avançadas, que colocavam no mercado lusitano os seus bens manufaturados. Esta história de cobrar dos portugueses pelo ouro brasileiro e "cositas más" é puro delÃrio.
Vamos cair na real, cobrar Portugal? Um paÃs minúsculo com apenas 10 milhões de habitantes, 20 vezes menor q o Brasil, um dos paises mais pobre da Europa, com economia patinando, como caso pudesse cobrar pagaria a tal dÃvida, só se escravisarmos os portugueses tornando os todos escravos.
A escravidão foi um trauma histórico no Brasil: deve ser reconhecida, relembrada e jamais repetida. Mas todos os cidadãos são iguais perante a lei. A autora quer o quê? Que pessoas negras paguem menos impostos ou recebam tributos especÃficos? Essa ideia de dÃvida histórica é muito obtusa. De um lado, precisamos sim combater o racismo e gerar oportunidades para que pessoas não brancas tenham acesso a educação, emprego qualificado, oportunidades, mas insistir 150 anos depois que há uma dÃvida?!
Reparação deve ser feita para as gerações de descendentes negros, herdeiros da escravidão e escravos da moderna sociedade. Um paÃs sem memória é um paÃs sem futuro. Eh olhando para o que fomos no passado, que podemos buscar melhorar no futuro, uma sociedade pode mudar e transcender com igualdade e fraternidade. O futuro é ancestral.
Alexandre, não sei se entendi seu comentário. Passei, presente e futuro são uma unidade , não existe futuro sem passado. O que passou faz o que somos hoje e no futuro. Encarar e reparar as injustiças do passado é promover um futuro melhor.
O que a impede? Pode pagar por um crime que não cometeu e voltar à retórica do pecado original. Mas pague a pobres, pois esses sempre foram explorados.
Reparação histórica não se faz com a geração que não tem nada ver com os acontecimentos ocorridos. Quem fica olhando para traz não tem tempo de olhar para frente Só educação repara perdas em todos sentidos É isso!!!!
A velha retórica do pecado original e uma narrativa parcial fazem milagres no meio polÃtico.
Concordo. O resto é politicagem
Sugiro vc reavaliar seus pré-conceitos sobre futuro e passado. O que vc quer é esquecimento, eh negação, muito confortável essa posição. Vamos esquecer o que ocorreu e olhamos o futuro. Não existe futuro em um paÃs sem memória.
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