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  1. Maria da Graça Pimentel

    Trata-se de alguém que deveria saber que o fato de não se concordar com uma regulamentação não lhe dá o direito de ignorá-la... graduação em Direito pela Universidade de São Paulo (1969), mestrado em Direto - Harvard University (1978) e doutorado em Direito pela Universidade de São Paulo (1973), fonte:Plataforma Lattes.

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  2. Maria da Graça Pimentel

    A regulamentação é clara, e espera-se que profissionais como reitores, advogados e desembargadores tenham pleno conhecimento da norma. É preocupante quando indivíduos com tais responsabilidades parecem ignorar conscientemente aquilo que devem respeitar. A conduta de qualquer pessoa, independentemente de sua posição ou título, deve estar em conformidade com as normas estabelecidas para garantir a justiça e a ordem.

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  3. Maria da Graça Pimentel

    A regulamentação jurídica sempre foi pautada pela clareza e fundamentação sólida. Aqueles que discordam das normas estabelecidas devem buscar meios legítimos para promover mudanças, ao invés de simplesmente ignorá-las. No entanto, é lamentável constatar que há sempre indivíduos que se consideram acima da lei, desrespeitando-a deliberadamente. O respeito às normas é essencial para a manutenção da ordem e justiça em uma sociedade.

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  4. Pedro Albuquerque Neto

    Não há nada de imoral nos atos do ex-reitor. Essa prática é comum em universidades canadenses, recebem-se doações muitas vultosas em troca de homenagem ao doador ou a seus familiares. A questão é essencialmente legal, e nem tudo que é legal é moralmente justo. A lei é que está anacrônica. O caso deveria detonar mudança na lei para que nossas universidades e escolas públicas pudessem receber doações de vulto em troca de bens imateriais.

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  5. Julio Louzada

    Placas com nomes de políticos são muito bem vindas...

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  6. Eduardo Pires

    Os comentários, até aqui, demonstram desconhecimento da matéria. A notícia também não ajuda. O problema todo começou por não ser seguido a regulamentação para as doações. Não concordo de todo com elas, mas é o processo e precisa ser seguido.

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  7. Hernandez Piras

    O que fingem não entender é que o dirigente de um órgão público, como a Faculdade de Direito da USP, não pode fazer contratos secretos, como se dirigisse uma empresa privada. Toda transação que envolve rendas ou patrimônio públicos deve ser publicada.

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  8. FERNANDO GOMES

    A justiça é injusta com reitores. O que aqui é condenável alhures é premiável.

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  9. EDUARDO COUTO SILVA

    O absurdo da notícia é ele ser condenado por conseguir doações para a universidade, esse tipo de investimento em troca de nomes e homenagens é algo que deveria ser muito mais incentivado

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  10. Sergio Iatchuk

    Este tipo de doação é muito comum e bem vinda em universidades americanas. Creio que no caso em questão faltou compreensão dos beneficiários de que estava-se trazendo melhorias para a Faculdade sem necessidade de aporte de dinheiro público.

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  11. PAULO CURY

    coutado, achou que estava em um pais sério que vale a boa vontade, mas a inveja de quem não faz é perniciosa, Princeton esta cheia de placas com nomes e vive de doações, por estas e outras que acho que a universidade deveria ser paga, que não puder pega emprestado e paga quando ficar rico, e a uso fez vários milionários que não devolveram um centavo a escola

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