Hélio Schwartsman > A guerra dos chips Voltar
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Excelente texto, quem entrou na revolução digital da década de 70 consegue hoje se sentar na mesa, até a Itália tem base industrial instalada em sensores e computação. O Brasil ficou de fora, pouca base computacional instalada e muito foco em middleware. Indústria ainda voltada para manufatura mecânica com pouca eletrônica robusta a bordo.
A novÃssima revolução industrial-tecnológica fará os atuais computadores digitais serem simplórios ábacos diante da "computação quântica". O super-novo computador quântico chinês dispenderá não mais do que dez minutos para realizar aquilo que os atuais computadores levariam dez meses. Não há dúvida de que a "supremacia quântica" é o território geoeconômico onde de dará a hegemonia geopolÃtica. Nessa corrida os chineses já deram mais do que um passo adiante e à frente do "mundo ocidental".
Guerra do analfabetismo funcional: Como seria bom se nosso aluno, de segundo grau, soube-se o que é um manômetro , se tivesse noção do mundo quântico e o espaço que ele tem literalmente, e no futuro. Enquanto isso governadores brigam para levar vantagem na reforma tributária .
PossÃvelmente, Hélio, a Tsmc e os interesses mundiais em suas produção é que mantém Taiwan em alguma segurança. Agora, convenhamos, o Jjjeegues é realmente um sujeito especial: fechar a Ceitec, a única fábrica de Chips do paÃs dói espetacular. E a questão é que os cérebros de lá, matéria-prima cara e de longa gestação, já devem estar n'outras, contratados por empresas que não são burrras como o Sinistro. Aliás, deve ter sido proposital: jjjuumento mêmo é quem crê nesses "homens de bem"...
centenas de bilhões ?será?
A fÃsica teórica fundamental, do modelo padrão de partÃculas e da busca da teoria de tudo, pode estar patinando nas últimas décadas. Mas a fÃsica do estado sólido, dos semicondutores, led's, lasers e supercondutores vai de vento em popa.
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