Ruy Castro > Típica salada de Paris Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Eulalia Moreno

    Mais um texto lindo. Fico sempre no Istria. Super aconchegante. Junto do acesso ao metrô Raspail há um café convidativo. Vai que numa tarde disciplicente e à moda de "Meia Noite em Paris" do Woody Allen me aparece Belmondo ou quem sabe? Simone de Beauvoir e Sartre que respousam no cemitério ali a duas quadras?

    Responda
  2. Alexsander Canedo Felipe

    Meu caro Ruy, conte uma anedota do Nelson Rodrigues para a gente aí, ou do Armando Nogueira.

    Responda
  3. Neli de Faria

    Amo Paris. Quando me sinto depressiva, dou uma chegadinha em Paris e tudo melhora em minha vida.Um dia , em outras encarnações,devo ter morado, apaixonada em Paris.

    Responda
  4. Nilton Silva

    Os franceses e sua empáfia sempre se esquecendo que sua glória ficou no passado. O presente hoje é falado em inglês. Daqui a pouco em mandarim. Em francês nunca mais.

    Responda
    1. Neli de Faria

      Nossa, os franceses me tratam tão bem. Viva a França hoje fui à Santa Missa com a Camisa da Seleção Francesa. Fiz um módulo de Mandarim, no início era difícil, depois os ideogramas se tornaram fáceis. Pena que não continuei porque a Aergia ingressou em meu ser.

    2. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      A "empáfia" como o senhor diz, tem razão de ser. Sem a França o mundo seria infinitamente mais pobre, mais feio e mais triste. Quanto ao madarim, duvido. É uma língua totalmente diferente das línguas ocidentais e, portanto, de aprendizado difícil. Espero que o futuro seja multilíngue, coisa muito mais rica do que esse unilinguismo empobrecedor.

  5. Carla C Oliveira

    Passear por Paris com as crônicas do Ruy é um banho de cultura!

    Responda
  6. Raymundo De Lima

    Ruy Castro com suas crônicas sobre cultura deve causar humilhação e raiva nos bolsofrênicos desavisados. Lembro-me daquele nazista que gostava de dizer "quando ouço falar de cultura logo ponho a mão no meu revolver". Bravo, Ruy, a luta pela civilidade começa pela cultura, história, antropologia, filosofia, estas disciplinas demasiadamente humanas.

    Responda
  7. Raimundo Carvalho

    Caríssimo Mário de Andrade, continuamos suspirando pela Europa.

    Responda
  8. Marcos Benassi

    Gente coisa, é mesmo outra fina. Eita, sô! Hahahahah!

    Responda
  9. Marina Gutierrez

    Ruy Castro embelezou o sábado, ja li muito sobre esse grupo que ele mencionou,mas não sei nada sobre Moise Kisling, Kiki de Montparnasse, Vladimir Maiakoski e Elsa Triolet! Ao ver o nome do Erik Satie peguei um CD dele e agora estou ouvindo as "Trois Gymnopédies" e seguido das Gnossienne de um a cinco! Obrigada Ruy .

    Responda
  10. Adalto Fonseca Júnior

    A arte é êxtase e a narrativa do Ruy Castro flui e nos transporta, os nomes são referências de transgressão e êxtase artístico, o lugar de convergência, ficou mágico.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Adalto: assino embaixo!

  11. Luiz Norberto

    E estranho eles namorarem o comunismo, se ainda fosse o anarquismo . Movimentos libertários acreditando em coordenação centralizada é muito esquisito.

    Responda
    1. José Cardoso

      Nos anos 20 Stalin estava ainda engatinhando em seu caminho ao poder absoluto. O comunismo não tinha a imagem da ditadura opressiva que adquiriu anos mais tarde.

  12. SERGIO saraceni

    Que maravilha!

    Responda
  13. David Waisman

    A coisa mais estranha que achei perambulando em Paris foi a sede de uma associação (uma mútua) de oficiais franceses e americanos, espécie de caixa ou fundo previdenciário, estabelecida durante a guerra de independência americana, há dois séculos e meio. Na ocasião pesquisei e descobri que a parte americana continua a realizar bailes anuais.

    Responda
    1. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      Americanos e franceses têm uma longa história de amor, pontuada por ocasionais desentendimentos. Hemingway, Fitzgerald, dois importantes escritores americanos poderiam ter escolhido Londres para viver nos anos vinte. Afinal, a língua, guardadas diferenças lexicais e de sotaque, é a mesma. Mas preferiram Paris. E há aquela história do general americano na Grande Guerra, dizendo na França, "Lafayette, we are here"

    2. Hernandez Piras

      Hahaha! Os franceses adoram esnobar os norte-americanos com essa história. Que não fosse pela Marinha Real francesa e o corpo expedicionário do Conde de Rochambeau, os EUA não teriam conseguido a independência tão cedo. E, de certo modo, tem razão: os EUA são, de certo modo, filhos da França.

    3. Marina Gutierrez

      O Marquês de Lafayette foi um aristocrata francês que lutou nessa guerra da independência norte-americana.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.