Celso Rocha de Barros > Lula teve semana de ouro Voltar
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"A vitória do óbvio sobre o absurdo": excelente definição!
Colunista raso, Lulista de carteirinha! Lamentável essa Folha manter gente de nÃvel intelectual nÃvel chimpanzé para escreverÂ… triste demais o jornal que foi o maior do Brasil
Você errou o próprio nome.
E o senado? Não vamos cantar vitória antea da hora!
"o governo Lula tem relações melhores com TarcÃsio, que se elegeu como adversário, do que Bolsonaro tinha com Doria, que se elegeu como aliado." Isto faz toda a diferença! Bolsonaro é aquele cara que morando sozinho, briga com ele mesmo e foge de casa.
LÃmpido artigo. Parabéns!
Sua coluna é sempre animadora! Seu estilo, envolvente. Ideias lÃmpidas. Parabéns!
É o equivalente para o Lula da reforma da previdência com Bolsonaro. Um grande feito, que até a véspera não era nada claro que passaria. E ao contrário do Jair, Lula conseguiu ficar quieto sem atrapalhar. O Brasil caminha para se tornar tão competitivo quanto o México, que aprovou esse sistema nos anos 80, e tem uma participação da indústria no PIB bem maior que a nossa.
Com a diferença que a reforma da previdência aprovada é contrária ao interesse dos brasileiros…
Parabéns pela matéria. Inteligente e coerente. Parece óbvio para um jornal, mas as vezes a FSP deixa a desejar.
De fato, teve que pagar a peso de ouro para os troços engavetados do penico de niemeyer fizessem o que deve ser feito por obrigação. A reforma ficou meia boca e a imprensa criou um herói sem calças que é o TarcÃsio. Brasil ainda distópico.
Eu também tô achando o ótimo do possÃvel, caro Celso. Não consigo me esquecer da vitória do bárbaro sobre o civilizado, em 2O18. Fico sempre receoso, por padrão.
O paÃs está novamente caminhando para melhor, em todas as áreas, depois do desastre do desgoverno bolsonaro. Contato com outros paÃses, depois do isolamento, coloca novamente a possibilidade de liderança na América Latina. Lula é um estadista, em suas viagens traz benefÃcios para o desenvolvimento.
Como dizia Júlio Verne “ só o futuro dirá se estão certos “
Esse colunista me dá ânsia com tanta baba ação de hovo
Na década de 60 haviam as Thalidomide Childs. Hoje em dia temos os Chloroquine Cows.
Realmente, foi uma vitória da Racionalidade, que sempre deveria prevalecer nessas escolhas que beneficiam a sociedade como um todo. Parabéns aos 3 Poderes.
A primeira coluna sensata que leio nesta Folha sobre a reforma tributária. Foi uma grande vitória para o governo Lula, sim. E uma aula de polÃtica, com tudo que ela tem de bom e de ruim. Chamo isso de realidade. Há alguns que preferem viver em um mundo paralelo, habitado por mitos e heróis. Infelizmente esses últimos vicejam no nosso jornalismo. Mas cada um ganha o pão como pode...
Assino embaixo.
Só faltou a FSP colocar o Serra como autor da proposta. O sonho da FSP era ver o maior corrupto do Brasil nos últimos 60 anos como Presidente.
Grande Estadista Lula e o Mestre Haddad. Não podia dá nada errado.
Pra FSP - Lula e e Haddad não prestam, façam o que fizerem para o bem do Brasil. São uns canalhas invejosos.
A reforma tributária seria aprovada com ou sem apoio do TarcÃsio. Seu partido, Republicanos,votou em peso à favor e o Valdemar da Costa Neto não fechou questão sobre a matéria. TarcÃsio sevpronunciou contra a reforma e só mudou de ideia para não ficar mal na fita. O artÃfice dessa vitória histórica foi o Haddad que colocou o Bernard Appy,autor do projeto original da reforma,para ajudá-lo nas negociações na Câmara e manteve uma intrrlocução intensa com o Lira cont
Cont De quebra aprovou o Carf no dia seguinte e foi o responsável pela traição do TarcÃsio ao Bolsonaro que provocou uma confusão na extrema-direita
O bolsonarismo ficou mais perdido que cachorro que caiu do caminhão, kkk. Uma reforma que simplifica o caótico sistema tributário, reduz custos, ataca a guerra fiscal entre estados, é compatÃvel com o sistema da maioria dos outros paÃses e vai ajudar na captação de capitais estrangeiros. Equipe Lula : Haddad, Tebet, Alckmin, NÃsia e Marina. Equipe Bolsonaro : Weintraub, Pazzuelo, Damares, Ernesto Araújo e Salles. Fica parecendo time da NBA contra os moleques aqui da rua, kkk.
Mauro, é como eu te respondi no outro comentário. A grande mÃdia já está à procura do seu candidato, e ele no momento é o TarcÃsio. E por isso vão engrandecer ele mais do que mostra a realidade. Qualquer coisinha vai virar um grande feito e protagonismo.
Esse pessoal que só critica, como querem TarcÃsio em 2026, estão vendendo que a reforma do saiu devido a adesão de São Paulo - como disse Lira - que na minha opinião se viu encurralado pela posição do PIB paulista e foi se rebaixar no partido alheio para se justificar.
E ainda tem gente da tal "terceira via" e alguns veÃculos (como o Estadão) que colocam o Lula e Bolsonaro no mesmo patamar, como dois extremos ou dois populistas. Não tem nem comparação, é outra dimensão. Quem fala que são a mesma coisa ou é mal informado ou é mal caráter.
Aplaudo a coluna. Falou tudo.
Análise muito melhor do que a da jornalista Idiana Tomazelli, mais cedo. Celso Rocha colocou o governo Lula como o maior protagonista e ainda foi realista nos outros personagens que tiveram sua importância para a aprovação da reforma. Uma baita diferença de análise.
Mauro, é isso aÃ. Como dizer que o governo não teve papel crucial sendo que o Haddad colocou o Appy no ministério como secretário especial para a reforma tributária? Essas tentativas na imprensa de minimizar a relevância do governo na aprovação já era esperado. E não é só a folha, eu já reparei na maioria dos jornais essa tentativa de querer emplacar alguém da direita que seja democrática. A grande mÃdia já está à procura de um candidato, no caso o TarcÃsio, por isso o engrandecem mais.
Diferentemente dos editorialistas que negam a participação vitoriosa de Lula, que, pelo meu PALPITE, agiu estrategicamente, colocando os aspectos técnicos na condução do assunto Haddad e Appy, e o polÃtico na retarguarda: deu certo. Acho ainda que Alckmin deve ter tido um papel importante no diálogo com o PIB paulista, encurralando TarcÃsio que se viu obrigado a aderir, inclusive se rebaixou indo no partido alheio se justificar, e não o estadista que a direita e a folha querem vender.
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