Luiz Felipe Pondé > Ter filhos virou um mau negócio Voltar
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Niilismo, hedonismo.... Só Jesus salva o coração do homem. E na minha religião acredita-se que seu retorno está tão próximo que talvez por ESSE MOTIVO não seja uma boa ideia ter filhos. Rsss
Ter filhos nunca foi um negócio mas uma necessidade biológica que nos mamÃferos impõem ônus.
Eu tenho um filho só. Minhas amigas optaram por não ter filhos, eles dão trabalho, estressam, geram preocupações, despesas demais. Filhos tiram o foco de nós mesmos, é preciso olhar mais para eles, e somos cada vez mais egocêntricos. Pensando de forma puramente racional, coisa que é possÃvel quando não se tem filhos, a conclusão é de que realmente é um mau negócio, principalmente quando não se tem condições financeiras de bancar babá e escola boa, aà n tem para quem delegar a parte difÃcil.
Somos uma famÃlia de 5. Eu, minha esposa e 3 crianças espirituosas. Estou cansado sim, admito. Mas o outro lado da moeda é uma casa sempre agitada, com sacadas inteligentÃssimas de cada um dos pequenos. Olho para eles e tenho frio na barriga. Vejo o texto do Pondé como provocativo, mas raso. Tem muita coisa boa nos filhos a curto, médio e longo prazos. Pondé, a vida é mais simples do que pensa. Não é possÃvel racionalizar assim a questão de filhos baseado apenas em consumo. Em oferta e procura.
Perfeito, Vladimir. Nem tudo deve ser visto pela óptica empresarial!
Pondé, aparentemente certo, mas sempre superficial na tentativa de reduzir o ser humano a um bicho mesquinho e interesseiro. Somos tao baixos, como Pondé e essa filosofia de direita pregam? Eventualmente, sim, sabemos. Mas também somos capazes de ser grandiosos e belos. E é nessa capacidade que reside o humano. Pondé é tão superficial quanto roteiristas de filme de Hollywood que imaginam que, em uma catástrofe, somos todos contra todos. Na verdade, reina a solidariedade em tsunamis e terremotos
Pondè foi cruel, infelizmente, como é a vida. Não sei se concordo com tudo. Ter muitos filhos no passado era necessidade de mão-de-obra familiar, em especial no meio rural, além, claro, da falta de contracepção.
O comentário do Sr. Ivo Ferreira, além de etarista, é uma lástima ! Não tem respeito pelas pessoas que pensam diferentemente dele. Sigo feliz, cercado pelos meus filhos e tenho pena de gente assim.
Em quase todo mundo civilizado está caindo a natalidade. As pessoas perceberam que cuidar de crianças é uma chatice dispendiosa.
Hj as pessoas preferem pets a seres humanos pois esses tem o amor incondicional pelo dono, faça o que ele fizer. Já ganhar o amor e confiança de uma pessoa dá trabalho e acaba revelando seus próprios defeitos.
Oh! O problema do filósofo chocado com a "infertilidade", é de ordem moral (em que mundo vive?). Nada sobre a violência, o neoliberalismo devastador, a desigualdade, o cansaço. DifÃcil acreditar que os argumentos sejam esses!!!
... é aà que oe texto escorrega feio. Ter filhos é poder amar de verdade aqueles pequenos seres, que vão se desenvolvendo em meio ao amor dos pais. É receber deles amor incondicional, com seus sorrisos estampados nos rostinhos alegres, e dizendo "papai/mamãe, eu te amo". Nada supera essa emoção.
Kkkkkkkkkk Tá vendo muito filme velho!
Pondé costuma fazer comentários contundentes e provocadores, que nos fazem pensar. Mas esse texto foi, no mÃnimo, decepcionante. Sou Advogado e empresário razoavelmente bem sucedido. Decidi ter o 1o filho somente quando já estava emocional e finaceiramente bem establlizado.Isso ocorreu ao 49 anos. Tivemos mais 2 todos planejados. Não estou preocupado com ser cuidado por eles na velhice, e sim, em formar bons cidadãos, honestos, éticos e com sólida formação acadêmica. Depois, é com eles. Mas ...
Se o processo de automação se radicalizar ao ponto de existir um desemprego crônico em todas as sociedades mais desenvolvidas, então mais humanos nem serão necessários para alimentar o crescimento econômico e a previdência. Mas o desejo por famÃlias numerosas ainda permanecerá no inconsciente coletivo, como um passado romantizado e inalcançavel. Métodos contraceptivos, expectativa de vida avançada, feminismo e LGBT derrubaram a fertilidade. Maternidade não representa o arquétipo feminino mais.
Ter filhos é o projeto de quem não tem projeto.
Para uma pessoa próspera e frutÃfera ter filhos é um dos grandes projetos. Infelizmente a maioria não consegue administrar e fazer prosperar vários projetos.
Paternidade/maternidade não é ( mais ) obrigatória.
Sempre brilhante e agora concorrendo com o Seinfeld. No meu espaço suburbano os latidos já são multilÃngue.
Papo furado.
Se pensar não tem filho mesmo. Extrema despesa e nada garante que a cria vai ter uma vida de qualidade razoável, mesmo com investimento pesado em educação. Pensar que um filho vai ajudar na velhice dos pais, então... Absurdo remoto. Compensar não compensa.
a alegação é que cachorro incomoda menos e morre antes dos dezoito anos .
A coluna nem mais auto-ajuda chega a ser. Um desfile de lugares comuns e uma elegia ao conservadorismo brasileiro. Luizinho, busque te informar mais e melhor. Somente na tua cabeça apenas europeus e norte americanos adotam. Dê um Google e veja adoção à brasileira, pode ser um bom começo à saÃda da ignorância. E busque tratamento para cisma doentia com o que chamas de inteligentinhos.
Que confusão rs...
Muito texto para uma conclusão tão estú pida. De quem vem, era previsÃvel. Pondé queria ser Paulo Francis, virou "Pois é", com seu texto grosseiro e machista.
Quanto mais pobre a sociedade maior a fertilidade. Um exemplo é o Haiti, que tinha a metade da população de Cuba nos anos 60, e hoje empata, apesar de uma área bem menor. Acho que não faltarão pessoas no mundo, mas o lado trabalhoso da criação de filhos tende a ser assumida pelos mais pobres.
Luiz Carlos, há escalas de pobreza. Cuba é classe média perto do Haiti.
Comparar a fertilidade daquela "potência" econômica que é Cuba com o Haiti não faz sentido, a outra metade dos cubanos já fugiram daquele paraÃso há tempos.
Apesar de uma ou outra referência equivocada, a conclusão do artigo é mesmo inatacável: ter filhos é um mau negócio, especialmente por ser um irretratável. Nenhum negócio que não admita arrependimento pode ser bom.
Não ter filhos no Brasil tem muito sentido, é um paÃs péssimo para quem não nasceu em uma famÃlia abastada. É uma forma de poupar do sofrimento de toda uma vida um inocente que não pode escolher sua nacionalidade.
Pessoas da classe social do Pondé, um dia deste afirmava que a mulherada brasileira, iria fazer filhos sem controle, afim de receber R$42 reais do bolsa famÃlia! Eraram feio! A fabrica de escravos está em crise...
Adorei seu comentário,Ademir! Obrigada.
- Adorei o texto, ri alto nesse trecho: ''a espécie é má, melhor deixar a Terra para as formigas que têm consciência social altamente desenvolvida''.
Costumo dizer para justificar ter tido apenas 1 filho: comecei a fazer conta. Simples.
Um adjetivo muda uma oração, p. ex.: um(a) "homem/mulher pobre" difere de um(a) "pobre homem/mulher" (Novidade nenhuma). Então "um homem com mais formação, mais opções na vida e mais visão do futuro em perspectiva (QUE) não quer ter filhos, pode ser um "pobre homem/mulher". Um pobre homem e uma pobre mulher são termos usados para pessoas amarguradas, coitadas. Para haver um debate honesto esse contexto precisa ser levado em conta, caso contrário será apenas mais um texto de impacto.
Não há necessidade de soldados e nem de guerras enquanto os religiosos estupram sistematicamente as fiéis em nome de um patriarcado e as condenam a criar filhos indesejados por não terem direito ao aborto.
O Pondé pega um tema relevante e trata-o de forma independente do "mainstream". Tudo para um bom artigo? Não, pois, como sempre, ele dá ao tema um tratamento grosseiro e pretensioso de modo a chocar os "inteligentinhos". Que fixação, meu Deus!... Além do mais, faltou à análise um tema básico: que diabo de sociedade é esta que nós estamos fazendo (ou que nos é imposta) que a maternidade é um trauma e ter filhos é algo tão custoso e complicado que é melhor não tê-los? Vai lá, Pondé, desenvolva!
Borges. Pondé não recria a vontade que percebemos de quanto é sofrÃvel o establishment imposto. É apenas enxergar o que não quer ser visto, já que os atuais e antigos convivem dentro do mesmo paradoxo de normalidade desconexa.
Pois é, né, Pondé! Existe um meio termo no qual mulheres não precisam sair do mercado, nem serem estupradas. Turnos de trabalho menores ,6h diárias por exemplo, salário mÃnimo de 6,5 mil reais e paridade salarial. Nem vem com papo que só na Finlândia porque tudo depende de querer.
Sobre fertilidade e fecundidade uma comentarista aqui da folha corrigiu o erro do jornalista uns dias atrás quando saiu o censo. Que confusão as pessoas fazem com uma coisa tão simples.
Artigo raso e grosseiro
Se vc é ótimo e o seu mundo é muito bom, então começa a valer a pena chamar alguém que esta muito longe.
Acho q as pessoss tiveram medo de abrir suss casas.
Do ponto de vista financeiro sempre foi mal negócio.
Premissas equivocadas para raciocÃnios torpes, apesar da apologia, adulto é o que este texto não é.
Cruzes, que desejos inconscientes mais terrÃveis, hein? Ao meu ver é muito mais simples: que tal os pais homens dividirem as tarefas invisÃveis do cuidado da casa e dos filhos? Assim vamos seguir querendo ter filhos...
Se fosse só isso, seria mais simples. Quantos filhos crescem vendo os pais tratando mau suas esposas e já desde criança são truculentos com as mães. Que filha nunca percebeu isso dos pais e irmãos? Elas estão aprendendo com os erros das mães. É melhor evitar porque se livrar do marido é mais fácil sem filhos.
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