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  1. Ivo Ferreira

    É você que ama o passado e não vê que o novo sempre vem.

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  2. Felipe Jordan

    Genial!

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  3. Alberto A Neto

    Belchior discordaria peremptoriamente. Certamente modificaria pelo menos um verso. "Ainda somos os mesmos, e vivemos, como os nossos pais", seria substituído por "Já não somos os mesmos, e sobrevivemos, piores do que os nossos pais".A máxima de Sêneca perdura, estoicamente: "Amanhã será pior"!

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  4. Diego Rodrigues

    Achei que ficaria mais contrariado com o texto do que fiquei. Nada de muito polêmico sobre as razões do nosso 'conservadorismo estrutural' se me permitem chamá-lo assim. Mas, em relação as críticas feitas ao comercial, elas não são exatamente direcionadas as memórias de viagens neh? Com razão ou não muitos desaprovam usar a imagem e canção de dois artistas que buscaram um afeto diverso e não aprovariam o uso da obra para promover tal empresa. Não seria um desrespeito aos artistas? Talvez

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  5. Alberto Melis Bianconi

    A colunista se arroga o direito de dizer quando as pessoas reagem certo e quando reagem errado às suas lembranças. E tudo isso é meio irônico porque a letra de Belchior, usada na propaganda, é justamente uma crítica a atitude conformista ou conservadora de continuarmos fazendo as coisas como nossos pais.

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  6. sergio ribeiro

    Pelo jeito, a autora não entendeu a música. O que ela critica é justamente é a mesmice da sociedade, a mudança pela mudança, e não por uma desejada evolução da sociedade. A propaganda contradiz a mensagem e prega a famosa máxima do leopardo: "as coisas precisam mudar para continuar como estão".

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  7. Devanir A Merengué

    A questão é conservar o quê, com qual propósito? A música do Belchior foi compreendida no exato sentido contrário: por que queremos o mesmo? Porque somos acomodados até o talo e temos MEDO!! Ou ainda para citar outro poeta maravilhoso, o Tom Zé, na música Senhor Cidadão: " Com quantos quilos de medo se faz uma tradição?"

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    1. Alberto Melis Bianconi

      Daniel, irônica me parece ser a propaganda, a música de Belchior é uma crítica a atitude conformista.

    2. Daniel Barbosa

      Exato, o comercial sequestrou o sentido irônico da letra!

  8. Márcia Meireles

    A polêmica do comercial (talvez tenhamos repertórios diferentes de leitura) não se deu em torno de questões políticas levantadas pela esquerda. Houve um debate pertinente sobre a criação das imagens digitais, sobre quais podem ser os desdobramentos de uma tecnologia que dá "cara e voz" a quem quiser e com o conteúdo que bem entender. Qual o limite ético no uso dessas ferramentas? São perguntas colocadas pelas novas tecnologias que merecem nossa reflexão e debate.

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    1. Daniel Barbosa

      Também. São polêmicas, que a volks está adorando! Hahahahaha

  9. Daniel Barbosa

    Ninguém quer que ninguém se sinta mal por viajar no fusca, tolinha! ! A crítica é a uma empresa alemã e seu apoio ao fascismo brasileiro. E a crítica também não apaga o brilho da bela peça publicitária. Dá pra apreciar e criticar. Não existe essa patrulha que teoricamente incomoda as lembranças burguesas. Isso é coisade quem acha que "tudo bem a volks apoiar uma ditadurazinha de nada, não é, minha filha?

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  10. RILER BARBOSA SCARPATI

    Conservar a democracia é algo fundamental. Mas a colunista na época do bolsonarismo vivia com a ideia falsa de q Lula e Bolsonaro eram iguais. Bem, conservador q no momento em q a democracia estava sobre ameaça pela milicada bolsonarista e ficou usando retórica de doisladismos e se colocando acima das "paixões políticas" não é conservador q se preze.

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  11. Fernando Alves

    O que o verdadeiro conservadorismo prega é que se calem as vozes que perturbem a ilusão de mundo dos poderosos que "tudo é divino maravilhoso" quando a maioria é massacrada para manter essa ilusão de poucos. Basta a Lygia perguntar para os pais dela qual era a opinião deles sobre a vida pessoal da Elis. Isso é o suficiente para destruir esse apelo basbaque a um sentimentalismo falso.

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  12. Fernando Alves

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  13. Liana Cardoso Soares

    Comercial piegas. Na contramão da irreverência de Belchior e Elis Regina. A letra da canção é uma crítica ao reacionarismo que os "brasileiros de bem" e alguns dos articulistas da Folha são porta-vozes.

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  14. Jorge Rodrigues

    Toda ditadura é condenável mas não dá para negar que em muitos aspectos o Brasil dos anos 70 era muito melhor do que o Brasil atual. A democracia tem muita coisa boa e é insubstituível, mas ela permite que o estado seja dominado por ineptos, populistas, irresponsáveis, patrimonialistas e até corruptos.

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    1. fausto almeida

      *mas*

    2. Eduardo Rocha

      ineptos, populistas, irresponsáveis, patrimonialistas e corruptos são também atributos de ditadores, incluindo os de 4 estrelas. Mas nas democracias podemos apontar o dedo sem medo de acabar em um porão do exército.

    3. fausto almeida

      ok, mais em muitos aspectos o brasil atual é bem melhor do que o brasil dos anos 70. por exemplo, hoje pode dizer quase tudo, enquanto lá não podia dizer quase nada.

    4. Júlio Pedrosa

      Quer dizer que no Estado brasileiro do período 1964-1985 não havia ineptos, populistas, irresponsáveis, patrimonialistas nem corruptos? Eles brotaram do chão na democracia? Que incrível! Quando inventarem a máquina do tempo eu com certeza vou querer voltar para esse tempo glorioso...

    5. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Menos, bem menos! Ditadura nunca mais!

  15. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

    Golpismo é coisa de bandido. Dito isto, O eu lírico um dia perceberá que Construir uma vida conservadora, com casa, trabalho e renda, educar filhos, afetos familiares, cuidado com os mais velhos, servir a deus e pagar impostos, envolve esforços, coragem, abnegação; isto também é revolucionário. Obs: perceberá que a convicção de ser guardado por Deus é algo que cura, liberta, consola e alegra a vida.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Que bonita sua fé. Só não tente empurra-la para os outros, porque assim você vira fundamentalista...

  16. Luiz Barbosa

    Muito bonita a visão da sra Lygia Maria do conservadorismo. Um discurso batido! A sra é de Santa Catarina? Hm. Logo vi! Ela se esqueceu de que os conservadores de hoje são os mais afeitos a golpes e radicalismos. É pura tolice fustigar os “sinalizadores da virtude” (como se isso fosse relevante) e ocultar a crítica que parte da esquerda de fato fez da propaganda. O que se discutiu foi inteligência artificial, privacidade e ética. Francamente…Ah, mas ela é de Santa Catarina!

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    1. Júlio Pedrosa

      Acho que ela é do Pará.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Interessante a sua razão lógica. Mas, observe: por quais colégios eleitorais onde foram eleitos Arthur Lyra, os filhos do bozo, o deputado Nikolas, e outros tantos ?

    3. Dalton Matzenbacher Chicon

      Interessante a sua razão lógica. Mas, observe: por quais colégios eleitorais onde foram eleitos Arthur Lyra, os filhos do bozo, o deputado Nikolas, e outros tantos ?

  17. Marcelo Moraes Victor

    Quem esses donos da verdade acham que são? O comercial é lindo, lembrou infância querida, meus afetos, minha ternura. Aí querem reduzi-lo, diminui-lo, anular sua grandeza pq era época da ditadura? Pensem o que quiserem, defendam e ataquem o que quiserem, mas sua ideologia lhes impede de ver a beleza. Pobres almas com muito ódio e certezas, mas vazios de tolerância e grandez

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Que dificuldade em analisar, Marcelo! Leia um pouco (ou assista) sobre o comportamento de Elis na época da ditadura, a prisão, a visita de Rita, entre outras "curiosidades", e talvez, então, entenderá de que se reclama. Conhecimento liberta e integra.

    2. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      O passado tem que ser lembrado para não repetirmos barbáries!

  18. Kleber Veloso

    Um pouco de Lampedusa por favor.

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  19. Antonio Araújo

    Adoro ver os tremiliques dos progressinhas modernosos revolucionários...

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  20. Nasemar Hipólito

    Acertou, de novo, Lygia! Mais sensatez e menos mi-mi-mi...

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Aliás, mimimi é bem bozo!

  21. Marcos Benassi

    Arrááã! Conservadores! Conservantes! Hahahah!

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  22. Paloma Fonseca

    Entendi que o eu lírico está sentindo dor por ser como o seus pais, não é uma satisfação ou prazer constatar isso, pelo contrário, é uma insatisfação saber que está vivendo em conformidade, percebendo que pessoas à sua volta estão no conforto ou segurança (supostamente guardadas por Deus) e contando dinheiro. Não é o modo de viver Oficina/Zé Celso, de ter um espaço sem cercas, arborizado, destinado às artes, ao circo, ao teatro, para usufruto no Bexiga; é o modo individualista de viver.

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    1. MARCIO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE

      O eu lírico um dia perceberá que Construir uma vida conservadora, com casa, trabalho e renda, educar filhos, afetos familiares, cuidado com os mais velhos, servir a deus e pagar impostos, envolve esforços, coragem, abnegação; isto também é revolucionário. Obs: perceberá que a convicção de ser guardado por Deus é algo que cura, liberta, consola e alegra a vida.

    2. Antonio Araújo

      Esse é só o modo de viver que você acha certo e bom. Cada um na sua. Não se sonha o sonho alheio.

    3. Paloma Fonseca

      "Viver é melhor que sonhar" é muito típico da geração da contracultura, viver o aqui e o agora, não deixar pra depois. Hoje, os jovens da classe média sonham com o a casa própria, que necessariamente deve ser murada ou cercada, com itens de segurança, com dirigir bons carros, pagar um plano de saúde e a escola dos filhos, fazer viagens certinhas, com tudo programado, ostentar o seu poder de compra em shoppings etc. Nada muito contestador, pelo contrário, conformista.

  23. Florentino Fernandes Junior

    Analise serena e inteligente, como sempre lygia.

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  24. Fábio FFF

    Onde eu clico para cancelar a assinatura? Uma jornalista escreveu isso? A matéria réplica o esquecimento da campanha publicitária.

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    1. Rodrigo Andrade

      Tchau querida

  25. Adalto Fonseca Júnior

    Politização rasteira dos afetos ou mercantilização e deturpação rasteiras dos afetos. Com que olhos queremos olhar a experiência apresentada ao consumidor em uma campanha comercial? Não dá pra simplificar sem banalizar outros olhares.

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  26. Henrique Mello

    Achei a crítica injusta. Por isonomia, deviam criticar todas grandes empresas da época. Todos os seus dirigentes/ sócios dormiam com um comunista em baixo de suas camas.

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  27. Aderval Rossetto

    Nada é tão simples! Normalmente depende da consciência social, à nos ou protetiva aos prejudicados; e da falta de perspectiva que nos torna até irracionais e revoltosos.

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  28. Leonilda Pereira Simoes

    Não sei se é politização dos afetos. Ninguém culpa quem tem saudade de passear de fusca, mas qual é o problema de lembrar que a empresa que o fabricava tinha conduta flexível e se aliou à ditadura na época? Cada um que mantenha seus sentimentos, sem esquecer que a história se repete como farsa. Quase se repetiu aqui em janeiro. E se tivesse, como a empresa e outras reagiriam? Como em 1964? Por que falar no assunto incomoda? Melhor é esquecer e não ensinar aos filhos o que houve? Claro que não.

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    1. JUSCELINO PEREIRA NETO

      A questão é que a lista dos grupos/concessionárias que guardavam uma estreita relação com regimes autoritários é muito extensa. Incluem a supracitada Volkswagem, BMW, Porshe, o colaboracionismo francês do Louis Reunault, sem mencionar o Deutsche Bank, a Siemens, a IG Farben (absorvida pela Bayer) daí que essa visão de um passado idílico em que todos agiram como Oskar Schindler não se sustenta, é uma visão falseada da realidade histórica.

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Perfeito, Leonilda. Uma hora, alguém tem que levantar os tapetes ou a poeira invade a casa toda sem que saibamos sequer de onde vem. Quase aconteceu em janeiro. E veio de um egresso enjeitado de sessenta e quatro...

  29. Hermogenes Moussallem

    Se a gente assistir um comercial em que Vovô Herodes nina no colo o menino Jesus, com uma música emotiva, que remeta à memórias familiares e desconhecer a verdadeira história, acharia tudo muito fofo. Sua reflexão é rasa. Não se trata de remoer uma lembrança da ditadura. Foram apontadas incoerências e o apagamento da história. Eu achei o comercial lindo, até saber que a Volks dedurou funcionários pros militares torturarem e que a Elis foi presa pelos mesmos militares.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Melhor comentário. Obrigada pela lucidez, Hermógenes.

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Melhor comentário, Hermógenes. Obrigada pela lucidez.

  30. MILTON DOLL

    Texto oportuníssimo ! Em tempos de tanta patrulha, chega a ser trangressivo.

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  31. MARCIO Gionco

    O politicamente correto em tudo já encheu o invólucro

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  32. Felipe Vasconcelos

    Perfeito! Walt Disney era antissemita e nutria estranhas e inexplicáveis simpatias pelo nazifascismo. O que faremos, boicote em massa e implacável a todas as suas produções?

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  33. ADONAY ANTHONY EVANS

    Pela primeira vez um texto lúcido

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Setores de Esquerda pré Hegeliana e Direita Neolítica, cruzam há tempos lanças pelo troféu do mais ridículo. Nesse episódio do comercial, podemos resumir assim: quando um Fusca não é um Fusca, e uma Kombi não é uma Kombi? Simples, quando por trás houver um plano diabólico prenhe de segundas, terceiras, e até mesmo quartas intenções.

  34. Flavio Colker

    Fale pela senhora, por favor. Brasileiros emigram aos milhares, milhões; para o sudeste, para outros paises, sem se perguntar "quem somos? O que somos?". Por outro lado, conservadorismo politico é algo um pouco para não dizer inteiramente diferente da sua descrição. Bolsonarismo não é conservadorismo e afirmar tal coisa é ignorancia do significado de Conservador em politica.

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    1. Flavio Colker

      Até que é fácil Rodrigo.

    2. Rodrigo Andrade

      Flávio... vai catar coquinho no asfalto. Como deve ser difícil ser você...

  35. Marcilio Souza

    De fato, algumas coisas nunca mudam, infelizmente. Exemplo: análises sempre rasas e lacradoras de alguns articulistas.

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  36. mauricio oliveira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Flavio Colker

      Rodrigo... é voce que não sabe nada.

    2. Rodrigo Andrade

      Em compensação, você parece saber tudo e ser a voz da razão. Como tantos por aí.

  37. Rodrigo Andrade

    Ufa! Como comentei na coluna da Mariliz do dia 04, que sorte daqueles que se deixam simplesmente emocionar ao invés de tudo problematizar! A empresa pagou indenizações e reconheceu seu erro. Página virada e vida que segue. Não é necessário apagar a história mas sim superar e seguir adiante. Num mundo com tantos problemas pra serem resolvidos, esse apego à arqueologia da culpa é exaustivo.

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Manter viva a história para que não se repita! Ditadura e tortura nunca mais! Desculpas e indenizações não apagam barbárie!

    2. Flavio Colker

      Exaustivo é assistir alguem falar que apoio a tortura da Ditadura Militar agora é "página virada". Exaustivo não... patético.

    3. Flavio Colker

      Como é que é? Pagina virada? De jeito nenhum: apoio a ditadura militar brasileira e suas torturas covardes... é imperdoável.