Marcus Melo > A geometria política da reforma tributária Voltar
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Millôr Fernandes nos lembra que "O otimista não sabe o que o espera" e "O pior cego é aquele que quer ver". Ao que parece o colunista enquadra-se nas máximas do filósofo do Méier. Ademais, só o panglossiano Melo crê no efeito lÃquido "neutro" da reforma tributária enquanto o "arca-bolso" pressupõe aumento de arrecadação sem o que não pára em pé. Nenhum governo faz reforma fiscal para perder receita. Nem arrisca trocar a certeza da arrecadação de hoje pela incerteza da mesma arrecadação amanhã!
Haã?! Hummmm?! E daÃ?! Vai explicar no próximo capÃtulo?!
O protagonismo do congresso já tinha aparecido na reforma da previdência, e foi ainda maior agora. Comparando com o sistema mexicano de iva, que existe desde os anos 80, o nosso já de largada tem muito mais exceções. Nossa sociedade é mais diversa.
Impressionante. O crÃtico critica mas não apresenta nenhum mÃsero argumento sólido. A ver? A ver o que exatamente?
Helena, que pena que você não entendeu a ótima coluna do Marcus Melo que adverte para o fato de que a fúria arrecadatória do governo na reforma foi contida, por ora, no Congresso pela maioria e, além disso, não há nenhuma garantia de que vá funcionar. Releia com cuidado, garanto que vale (muito) a pena.
"O pior cego é aquele que quer ver". (Millôr Fernandes)
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