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Alberto A Neto
Millôr Fernandes nos lembra que "O otimista não sabe o que o espera" e "O pior cego é aquele que quer ver". Ao que parece o colunista enquadra-se nas máximas do filósofo do Méier. Ademais, só o panglossiano Melo crê no efeito líquido "neutro" da reforma tributária enquanto o "arca-bolso" pressupõe aumento de arrecadação sem o que não pára em pé. Nenhum governo faz reforma fiscal para perder receita. Nem arrisca trocar a certeza da arrecadação de hoje pela incerteza da mesma arrecadação amanhã!
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Haã?! Hummmm?! E daí?! Vai explicar no próximo capítulo?!
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José Cardoso
O protagonismo do congresso já tinha aparecido na reforma da previdência, e foi ainda maior agora. Comparando com o sistema mexicano de iva, que existe desde os anos 80, o nosso já de largada tem muito mais exceções. Nossa sociedade é mais diversa.
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Helena Carvalho Martins
Impressionante. O crítico critica mas não apresenta nenhum mísero argumento sólido. A ver? A ver o que exatamente?
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André Silva de Oliveira
Helena, que pena que você não entendeu a ótima coluna do Marcus Melo que adverte para o fato de que a fúria arrecadatória do governo na reforma foi contida, por ora, no Congresso pela maioria e, além disso, não há nenhuma garantia de que vá funcionar. Releia com cuidado, garanto que vale (muito) a pena.
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Alberto A Neto
"O pior cego é aquele que quer ver". (Millôr Fernandes)
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