Hélio Schwartsman > Na política, criaturas costumam se voltar contra criadores Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alexandre Marcos Pereira

    Não sei exatamente a qual ala mais ortodoxa dos biólogos refere-se o colunista. Creio que ela seja composta por um grupo de profissionais que defendem uma abordagem estrita e conservadora em relação aos princípios e teorias biológicas. Esses biólogos enfatizam a importância da observação e replicação rigorosa dos resultados experimentais, baseando-se em métodos científicos bem estabelecidos. Se for isso, confesso que não vi relação de causa e efeito vislumbrada pelo colunista.

    Responda
  2. Alexandre Marcos Pereira

    Na política, muitas vezes ocorrem mudanças de alianças e posições, e é possível que um político apadrinhado acabe se voltando contra seu patrono. A dialética política envolve uma interação complexa de interesses, poder e circunstâncias que podem levar a essa dinâmica. Existem várias razões para isso. Uma delas é a busca por autonomia e independência política. À medida que um político ganhe experiência e notoriedade, pode desejar construir sua própria base de apoio e seguir sua agenda. Faz parte.

    Responda
  3. Ademar José Rocha

    Só para esclarecer. O controle de textos da folha censurou o sobrenome do ilustre Governador de São Paulo entre os anos de 1959 a 1963

    Responda
  4. Ademar José Rocha

    Lembrando os velhos tempos: Adhemar de Barros com Lucas Garcez, Janio Quadros com Carvalho P.

    Responda
  5. Marcos Benassi

    É, meu caro, no caso do Bozo ainda há um agravante, a fidelidade binária: ou *é* ou, facilmente, *não é*. A tosqueira Bozozóica não admite dissensões, então fica essa loucura, da epiderme ao fígado - isso sim é "polarizado", maniqueísta. E vão largando aliados pelo acostamento. Ali, é modus bozandi, o rancor e o ranço são ingredientes essenciais da Bozofrenia.

    Responda
  6. adenor Dias

    Lealdade é uma coisa, submissão é outra! Ser leal a Bolsonaro e, desleal para com o eleitor, só para ferrar o PT, não é uma coisa que favoreça o Tarciso de Freitas.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Consideremos, meu caro, que parte substancial do eleitorado do Tarcizão é Bozolóide convicto. Ele corre algum risco ao "atraiçoá-los".

  7. Davi Pessoa Ferraz

    Tarcísio continua andando. Já bolsonaro, ele parou. Empacou feito um bur ro teimoso. Neste movimento relativo não não há nada de especial na trajetória de Tarcísio.

    Responda
  8. Francisco Neto

    Teve outros casos, o Brizola criou alguns no Rio que depois o abandonaram, o Itamar, digamos, não criou o FHC, que já era bem conhecido, mas o alçou a presidente e depois romperam.

    Responda
    1. José Cardoso

      O Brizola era especialista nessa área. Tinha até uma expressão para os potenciais traidores: esse novilho está costeando o alambrado.

    2. Raymundo De Lima

      Talvez o mais notória criação de Brizola no Rio foi o Cesar Maia, que virou pra direita.

  9. Valdir Teixeira da Silva

    O miliciano, governador de SP, logo vai perceber que,para ter alguma chance futura, terá que abandonar o bando bolsonarista.

    Responda
  10. Luís Cláudio Marchesi

    O criador (Bolsonaro) está ficando menor - em todos os sentidos - à criatura (Tarcísio). Até aqui!

    Responda
  11. Galdino Formiga

    Não é só política, é na vida.

    Responda
  12. Alberto A Neto

    Nelson Rodrigues auxilia a compreensão da verdade factual da ética política institucional: "O amigo trai na primeira esquina, ao passo que o inimigo não trai nunca".

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Mais uma excelente do "baú do Alberto"... Hahahahah!

    2. Raymundo De Lima

      Na verdade, amizade na política não existe, porque dominam interesses. Confundido com amizo, pode existir camarada, companheiro, colega, mas acho melhor o conceito 'cúmplice', mais apropriada ligação entre maus. Porque somente os bons e morais podem ter amigos. Os maus são cúmplices. Duvidando, consulte Dicionário de Voltaire e o livro "A amizade" do italiano Francesco Alberoni.

  13. luis carlos Correia dos santos

    Até vc helio investindo em Tarcísio. Pensei q o teu intelecto fosse superior a isso. Francamente.....

    Responda
    1. Thiago Magalhães

      Bom é o descondenado

  14. Antonio Carlos Orselli

    A traição do carioca que virou paulista ao paulista que passou a ser dar bem quando virou carioca, fará um bem duplo: a si próprio por se livrar de uma poita fedorenta e ao Brasil, por se livrar de uma parte da influência nefasta que o moribundo ainda tem entre os mal informados. Quanto mais traições entre essa gente, melhor!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Difícil vai ser arrumar uma apigrafe melhor do que "poita fedorenta"! Hahahahah!

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.