Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. adenor Dias

    Eu tenho duvidas se nós brasileiros distingue bem fato das ficção com da realidade.

    Responda
  2. Alexandre Marcos Pereira

    E a Polícia do Pensamento ataca novamente. Desta feita, acionando uma das muitas repartições do Ministério do Amor, vai tirar um belíssimo comercial alegando um viés político que a peça publicitária não tem. Os seres humanos têm a capacidade de envolverem emocionalmente e serem influenciados pela ficção, mas as pessoas não confundem ficção e realidade. Embora algumas pessoas possam se deixar levar pela narrativa ou pelos elementos de uma história, sabem distinguir o ficcional e o real.

    Responda
  3. RAULAND BORBA BATISTA

    Muita vez a ficção é um bálsamo, veja o que fez Goebbels na Alemanha em plena segunda em 1943, sabendo que a Alemanha não ganharia a guerra partiu para ficção lançado o filme as aventuras barrão de Munchausen.

    Responda
  4. José Cardoso

    No caso do terraplanismo há a questão da percepção. Nós vemos o pedaço de terra em volta de nós como plano. E os astros girando em torno. É preciso confiar no saber institucionalizado, e/ou fazer um esforço de abstração e observação astronômica paciente para saber que a terra é redonda e gira em torno do sol.

    Responda
  5. Marcos Benassi

    Bom, meu caro, esse blá do Conar está me parecendo totalmente desajustado. E os montes de anúncios de curatudos variados, que vêm de cambulhada nos intervalos comerciais? Discovery, History e outros canais "pra curiosos" anunciam Orapronobis ou sei-la-o-quê como a cura pro câncer, unha encravada e mau humor - ah, broxidão, sempre. E o Conar preocupado com "criação de ilusões" no público? Ora, vão fazer algo útil. Essa estorinha de "autorregulamentação publicitária" tá parecendo igreja feique.

    Responda
  6. Leonilda Pereira Simoes

    O problema da peça publicitária está bem longe de apenas causar confusão entre realidade e fantasia. A empresa em questão apoiou a ditadura, algo bem mais pesado do que fazer confusão sobre não saber que Elis morreu. A cantora foi pressionada pelos generais, sofreu perseguição, e agora aparece na peça de uma empresa que pode ter pago os agentes que a perseguiam. Ela não apoiaria essa situação, caso se leve em conta seu histórico político. O caso é esse. Nem tão simples, mas é por aí.

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      A Fiat também apoiou a ditadura, a Mitsubishi apoiou o esforço de guerra japonês, Hugo Boss fez os uniformes da SS, a igreja católica patrocinou as cruzadas, etc. Cada época há seus bandidos. Dizer que Elis "não apoiaria essa situação" é arrogância de sua parte afinal quem é você para dizer o que Elis faria? Viva, talvez ela participasse pessoalmente do comercial. Lembro, por exemplo, que Chico e Caetano acabaram em um programa da rede Globo.

  7. Anselmo José Bertoncini Simões

    Vovó já dizia...antes só do mal acompanhado. Fuja das multidões...pelo sim pelo não melhor tomar a canja das 6 da tarde .

    Responda
  8. RENATO PASCHOALINOTO

    É espantoso o que as pessoas fazem para serem aceitas em grupos!

    Responda
  9. Marina Gutierrez

    Alem das igrejas,vemos isso em sinagogas, mesquitas, galpões industriais transformados em templos , em terreiros de macumbas, etc.

    Responda
  10. Fabiana Menezes

    Vale a pena revisitar “Baudolino” do inesquecível Umberto Eco. O apetite humano por ficções e sua capacidade para construir realidades paralelas vem de longe

    Responda
  11. luis carlos Correia dos santos

    As religiões são o ópio do povo. Mas o povo precisa de ópio pra enfrentar as idiossincrasias da vida. Kkkk

    Responda