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  1. Ivo Ferreira

    Dizer que o uso da IA para unir em vídeos pessoas que já faleceram com pessoas vivas, é absurdo e confunde. Deve ser brincadeira. Antes da IA esse tipo de coisa já era feita. Lembro da filha do Nat King Cole cantando junto com o defunto. Tremendo sucesso, ganhando prêmios vários. E os filmes onde pessoas ditas normais contracenam com ETS, animais, robôs...?

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  2. Alexandre SS

    Essas peças ultrarrealistas geradas por IA devem conter um aviso antes ou durante a exibição que foram geradas totalmente ou parte delas de forma artificial. Nesse caso é um comercial emocionante, mas já pensaram se começarem a produzir vídeos artificiais de pessoas vivas ou mortas cometendo algum tipo de crime ?

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  3. Jean Arakawa

    O conteúdo do artigo contradiz o título. Minha professora de redação do ensino médio daria nota três para este texto. Não vou nem entrar no mérito do que está sendo dito. Esse é o estado atual da Folha de São Paulo.

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  4. LUCIANE SANTOS

    A imagem da Elis está, sim, vinculada a uma marca e só ela deveria decidir se participaria ou não da propaganda. Nem herdeiros poderiam fazer uso da imagem dela, com intuito meramente comercial.

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  5. Mauricio Coelho goiato Goiato

    Quanta baboseira...

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  6. Marcelo Moraes Victor

    Quem responde pelos mortos são os herdeiros. Ponto. O comercial é belíssimo, cativante, me comoveu recordando a infância e minha família. Aí vem gente como tu e esquerdistas que se acham deuses donos da verdade atacar a empresa? A IA? A cegueira ideológica vos impede de apreciar a beleza. Noutras épocas queimariam a Sistina ou quebrariam David. Opinião não é a verdade, é só opinião e algumas bem rasas

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Que comentário ignorante.

  7. Jorge Wilson

    Debate pouco inteligente. Aparentemente a colunista nao percebeu que quem apareceu no comercial nao f oi a Elis, mas uma mera imagem dela,tal qual seria um desenho ou foto. Inteligencia Artificial nao ressucita ninguem,minha senhora. As vezes é preciso explicar o obvio.

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  8. FERNANDA Salgueiro Borges

    E a Filha da Elis não pode, por qual motivo ? Vocês não tem respeito por quem mais sofreu e foi vítima ? Todo meu apoio e respeito à Maria Rita!

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  9. Pedro Luis

    Quanta babaquice! Nem em casa esses colunistas fazem o correto e querem interferir numa negociação entre a família e a empresa. A família é a gestora da imagem dela. Vamos trabalhar gente!

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  10. Arnaldo Nogueira Ferreira

    Considero tolice. Só para lembrar a VW foi criada sobre a oste de Hitler. Existe alguma coisa de nazista na VW de hoje? Alguma coisa na VW que glorifique a nossa nefasta ditadura de 64? Uma empresa é feita de pessoas, as pessoas passam, a empresa tem o perfil e os valores dos seus dirigentes atuais. Bobagem querer cobrar a conta da VW com relação a ditadura. Belíssima interpretação da Elis & filha, muito emocionante.

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    1. Leonilda Pereira Simoes

      A Alemanha é cobrada até hoje pelos milhões de judeus, ciganos, de outras nacionalidades que morreram durante o Holocausto. Lá a questão das empresas envolvidas no regime foi amplamente discutida. As pessoas passam, mas e as que foram mortas? A história deve esquecê-las e pronto, como se não importassem? Elas não foram seres humanos que sofreram além do imaginável, lá e aqui? A dor delas é tolice? Conhecer a história e ver suas marcas até nas empresas é sempre necessário.

  11. Alexandre Cin Maolet

    A mãe está morta, quem tem direito é a filha , o que manda é o dinheiro , Não importa se a empresa apoiou o Nazismo , o dinheiro é que importa.

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  12. Antônio João

    O consumidor é induzido a erro, isso é uma mera e incorreta especulação da articulista. Milhares de mortos cantam em comerciais mundo afora, no limite em nenhum lugar poderíamos ouvir as músicas clássicas, porque, pela teoria da articulista eles, mortos, não podem autorizar nada a ninguém.

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    1. Leonilda Pereira Simoes

      Os mortos cujas músicas são reproduzidas em comerciais não tinham nada contra a divulgação, não eram contra a ditadura, os regimes totalitários e a polícia violenta, como Elis. A família de um compositor erudito ou popular aprovar a divulgação de sua música é o caminho natural, se ele não tiver pendengas, em especial políticas, com empresas. Direito autoral não está sendo discutido, o assunto é o uso de IA e as questões políticas que envolvem a empresa e Elis. Não tem nada de especulação.

  13. Marco A Moreira

    Bom artigo que nos leva a refletir. Quanto a ser a melhor cantora diria uma das melhores. Aqueles que se atem a questões se perdem em uma inútil e inócua.

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  14. Noel Neves

    Quando eu for recolhido por Deus não vou deixar herança financeira, mas quero deixar a lembrança de momentos felizes com família e amigos. Além do exemplo de vida, quero que a minha poesia fique para meus filhos fazerem bom uso.

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    1. Arnaldo Nogueira Ferreira

      Que belo!!! Linda as suas palavras!!!

  15. Antonio Renato de Andrade

    Como o morto autoriza? Por psicografia?

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    1. Leonilda Pereira Simoes

      Fora a tentativa de fazer "graça", alguns artistas especificam em vida como a sua obra deve ser reproduzida. Não é novidade. Mas Elis e outros importantes como ela, não fizeram isso. Por isso a seriedade da discussão. Pode deixar elementos para o futuro.

  16. Alberto Kiess

    A Volkswagen proibiu a produção de um adesivo do Jesse e do Shurastey, que se tratava de um desenho estático, mas recria, com o uso de inteligência artificial, a imagem de pessoa falecida para exploração comercial, como se viva estivesse. Que coisa estranha, Volkswagen!

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