Mariliz Pereira Jorge > O problema não é (só) o Twitter Voltar
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Não adianta. Onde tem ser humano, tem treta. Muda só o palco
Obrigado, mais uma coluna/colunista pra deixar de ler. (Abner Nazaré Cândido)
Texto irretocável. Parabéns!
"Com as melhores intenções", como diz o velho ditado: "de boas intenções o inferno está cheio". A colunista quis atenuar a crÃtica para seus seguidores, acredita realmente ou foi irônica? Tanto como a galera da esquerda se horrorizava com a tortura da ditadura nos anos 60/70, mas apoiava o "paredón" de Che como o senhor que anda com a frase "pela criminalização do comunismo" estampada na camisa amarela, todos acreditam lutar por um "bem maior", e as barbaridades seguem o seu curso.
Excelente texto. A pauta identitária realmente eh sobre poder e dinheiro. Resta saber se os identitários e afins vão cancelar a autora e assim provar o argumento. Ou talvez não apareçam por aqui.
Sensacional!! Neofascistas à direita e à esquerda, hipócritas dos dois lados. Nada mais detestável do que aqueles que tentam moldar o mundo à sua própria imagem.
Eu, hein, Marilúcida? Drogas pesadas, não. Tô até ficando preocupado que, qualquer dia desses, acorde com a carinha esquálida da Nancy Reagan , de vestidinho meio-oeste, e, ao invés de bom dia, diga Say no to drugs! à minha amada. Melhor debater por aqui mesmo, o pessoal argumenta melhorzinho.
Bravo mariliz. Independente e inteligente, sempre
Eu acredito que rede social nenhum, influencia um cidadão que possui opinião própria.
Mesmo sem usar as redes, estamos sujeitos à sua influência. Basta ver o surto psicótico que passamos nos últimos quatro anos
Nenhuma opinião está isenta do algoritmo rsrs. Brincadeiras à parte, o que o algoritmo faz não é mudar sua opinião, mas justamente reforçá-la - - e daà vem a polarização. O algoritmo acaba radicalizando a todos, afasta ainda mais as opiniões já distantes. Se você é contra “Zezinho” e adora gatos, o algoritmo vai acabar te mostrando Zezinho maltratando gatos, reafirmando ainda mais seu sentimento contra Zezinho, entende?
Eu cansei deste "processo" tem quase um ano. Chegou a um ponto de desgaste emocional "irracional". Não vamos também agir como se fosse um mar de rosas ou que vamos abandonar reflexões e cuspir nos nossos alinhamentos. Viver neste limite emocional do cenário das polarizações ideológicas não é para os fracos. Só falta aprender a ser forte. Fácil demais.
A pessoa faz um post para arrumar confusão no Twitter. Alcança o objetivo. Depois reclama que no Twitter o pessoal só quer confusão. E, para completar, diz que o post não era pra arrumar confusão. É uma máquina de lavar roupa, com um número ilimitado de ciclos. Bem-vindos ao Twitter, onde quem usa sempre fica sabendo dos acontecimentos três dias antes do resto do paÃs.
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