Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Maria Helena Chagas

    Não adianta. Onde tem ser humano, tem treta. Muda só o palco

    Responda
  2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    Obrigado, mais uma coluna/colunista pra deixar de ler. (Abner Nazaré Cândido)

    Responda
  3. Marco A Moreira

    Texto irretocável. Parabéns!

    Responda
  4. João A Silva

    "Com as melhores intenções", como diz o velho ditado: "de boas intenções o inferno está cheio". A colunista quis atenuar a crítica para seus seguidores, acredita realmente ou foi irônica? Tanto como a galera da esquerda se horrorizava com a tortura da ditadura nos anos 60/70, mas apoiava o "paredón" de Che como o senhor que anda com a frase "pela criminalização do comunismo" estampada na camisa amarela, todos acreditam lutar por um "bem maior", e as barbaridades seguem o seu curso.

    Responda
  5. Claudio Gomes

    Excelente texto. A pauta identitária realmente eh sobre poder e dinheiro. Resta saber se os identitários e afins vão cancelar a autora e assim provar o argumento. Ou talvez não apareçam por aqui.

    Responda
  6. Alexandre Pereira

    Sensacional!! Neofascistas à direita e à esquerda, hipócritas dos dois lados. Nada mais detestável do que aqueles que tentam moldar o mundo à sua própria imagem.

    Responda
  7. Alexandre Pereira

    Sensacional!! Neofascistas à direita e à esquerda, hipócritas dos dois lados. Nada mais detestável do que aqueles que tentam moldar o mundo à sua própria imagem.

    Responda
  8. Marcos Benassi

    Eu, hein, Marilúcida? Drogas pesadas, não. Tô até ficando preocupado que, qualquer dia desses, acorde com a carinha esquálida da Nancy Reagan , de vestidinho meio-oeste, e, ao invés de bom dia, diga Say no to drugs! à minha amada. Melhor debater por aqui mesmo, o pessoal argumenta melhorzinho.

    Responda
  9. Florentino Fernandes Junior

    Bravo mariliz. Independente e inteligente, sempre

    Responda
  10. adenor Dias

    Eu acredito que rede social nenhum, influencia um cidadão que possui opinião própria.

    Responda
    1. FLAVIO Costa

      Mesmo sem usar as redes, estamos sujeitos à sua influência. Basta ver o surto psicótico que passamos nos últimos quatro anos

    2. Alexandre Assis

      Nenhuma opinião está isenta do algoritmo rsrs. Brincadeiras à parte, o que o algoritmo faz não é mudar sua opinião, mas justamente reforçá-la - - e daí vem a polarização. O algoritmo acaba radicalizando a todos, afasta ainda mais as opiniões já distantes. Se você é contra “Zezinho” e adora gatos, o algoritmo vai acabar te mostrando Zezinho maltratando gatos, reafirmando ainda mais seu sentimento contra Zezinho, entende?

  11. Adalto Fonseca Júnior

    Eu cansei deste "processo" tem quase um ano. Chegou a um ponto de desgaste emocional "irracional". Não vamos também agir como se fosse um mar de rosas ou que vamos abandonar reflexões e cuspir nos nossos alinhamentos. Viver neste limite emocional do cenário das polarizações ideológicas não é para os fracos. Só falta aprender a ser forte. Fácil demais.

    Responda
  12. HELENA KESSEL

    A pessoa faz um post para arrumar confusão no Twitter. Alcança o objetivo. Depois reclama que no Twitter o pessoal só quer confusão. E, para completar, diz que o post não era pra arrumar confusão. É uma máquina de lavar roupa, com um número ilimitado de ciclos. Bem-vindos ao Twitter, onde quem usa sempre fica sabendo dos acontecimentos três dias antes do resto do país.

    Responda