Paul Krugman > Não, o 'socialismo' não está tornando os americanos preguiçosos Voltar
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Apenas mais um cretino WASP falando sobre o que não conhece absolutamente, o socialismo.
Sr. José Cardoso, a popularidade caiu porque os grandes empresários detestam o pleno emprego, porque nesta situação se veem obrigados a contratar pessoas inexperientes e alguns que não são aptos a superar as Metas, daà menos lucrativos. Então, como aqui no lado de baixo do Equador, essa gente bate nas panealas e dissemina fake news.
Rosângela, pouco provável. Os grandes empresários, junto com seus familiares e amigos são menos de 1% da população. Se a situação econômica nunca esteve tão boa como diz o colunista, não é possÃvel que o grosso da população, (que não é rica e depende de empregos) não aprove o Biden.
Lá, como também aqui, a metade de ressentidos, perdedores, anti-ciência, anti-cultura, fabricantes de fake news, são igualmente incompetentes pra gerar emprego e renda pra população.
Como tudo na vida, a transferência de renda tem o lado e bom e o ruim, potencializa quem precisa de apoio para viver as suas proprias custas mas alimenta os sanguessugas natos.
Lendo essas colunas do Krugman vem a dúvida: se tudo isso é verdade porque a aprovação do governo Biden caiu de 54 para 43 desde a posse? Ele está com os mesmos números do Trump, em pleno morticÃnio da pandemia.
Inflação alta, para nÃveis americano, e queda de renda média.
Porque os nÃveis de aprovação de um governante não dependem apenas da economia. E porque entre os fatos e a percepção geral pode haver alguma distância. Há, enfim, várias razões, inclusive de ordem pessoal para explicar o fenômeno.
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