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Gabriel França
Infelizmente os jornais estão ficando cada vez mais parecidos com as redes sociais, trazendo artigos que nada informam, mas são apenas um dispositivo para a auto afirmação narcisica do autor através dos fãs. São mais do mesmo do que se vê comumente no culto a celebridades de internet. Fechados em uma bolha, desqualificam, a priori, qualquer negação. Professores e cientistas são decartados como odiadores frustrados frente ao "sucesso" dos views. É uma pena, poderia ser muito melhor...
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Todos estamos aptos a sentir generosidade, apreço, compaixão, egoísmo, arrogância e indiferença, assim como expressar cada um desses sentimentos que podem variar de pessoa para pessoa. Mas merece destaque a generosidade, o apreço e a empatia que a Mirian Goldenberg.destina a todos os seus leitores e especialmente aos idosos. Mirian que bom que você existe e certamente faz diferença na vida de muitas pessoas...
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Mirian Goldenberg
Que lindo José Eduardo. Emocionada aqui. Muito obrigada pelo carinho e reconhecimento
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maria camila machado almeida
Senhores, Senhoras, nem sempre leio tudo que Miriam escreve, mas louvo a generosidade da articulista. Lembro que d e b o l e em 2021, nos ensinou tudo o que aprendia sobre covid enquanto mrorriam tantos brasileiros por aqui e em seu canal, educou nos a muitos, de generoso coração, como a Miriam faz.
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Mirian Goldenberg
Meu propósito de vida é lutar por uma velhice mais digna, livre e feliz para todos os brasileiros, Maria Camila. Muito obrigada pelas palavras generosas
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Raymundo De Lima
Acompanho Mirian Goldenberg integralmente na sua crônica. Infelizmente a tendência de professores universitários é desqualificar professores e cientistas que fazem sucesso nas mídias. No fundo, são dominados pela velha inveja. Ainda não acordaram para aprender a escrever 'coisas difíceis' para as massas. Ainda não tomaram consciência que neste vazio surgem influencers, coachs, negacionistas, direitistas tóxicos, irrelevantes de todo tipo.
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Gabriel França
Pois o que se vê comumente no Brasil é uma desqualificação da ciência, dos professores, do estudo sério e silencioso que se faz nas Universidades brasileiras. O mesmo se faz no campo das artes. Ao invés de valorizarem o trabalho da academia, colocam a "genialidade" pessoal acima dos esforços silenciosos da coletividade, desqualificando os que não brilham com o sucesso fugaz das redes sociais. Caro, ciência se faz através do esforço conjunto de muitas pessoas.
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Mirian Goldenberg
Raymundo, essa realidade está mudando muito rapidamente e vai mudar mais ainda. É só ver o importante papel que professores, pesquisadores e cientistas tiveram nos últimos anos aqui no Brasil. Como a antropologia me ensinou, os valores resistem muito, demoram a mudar. Daí a necessidade de continuarmos seguindo em frente com coragem para mudar concretamente essa realidade.
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Gabriel França
Caro Raymundo, entendo a sua crítica generalizada aos professores universitários mas discordo dela. Venho de uma família de artistas (sou um deles) e professores e não se pode dizer que somos fracassados, pelo contrário. Eu, pessoalmente, tenho convivido com artistas e professores de muita fama, certamente maior que a da Mirian. Nada a ver com inveja. Me parece, sim, que a desqualificação sumária de professores universitários, como tenho visto nos comentários, é que é toxica e invejosa.
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Gabriel França
Por fim (me desculpem o textão) entendo que antropologia é a ciência da alteridade, da busca do entendimento do "outro". E é isso que busco, entre outras coisas, em textos de antropólogos: o olhar para a diferença com a intenção de expandir a visão de mundo, enriquecida pela pesquisa. E o texto em questão me parece o oposto desse olhar antropologico: um simples linchamento, sem motivo aparente a não ser a rejeição do "outro", o tal professor, seguido de uma carta de fã.
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Gabriel França
Quanto à exposição da Mirian, é uma escolha dela, inclusive a de expor, por sua vez, o comentário pessoal de um professo, em vonversa privada, que perguntou se a aluna iria ler tal autora ( nada demais, na minha opinião) e está sendo linchado aqui, junto a outros académicos. - de forma meio terraplanista, na minha humilde opinião. Não sou professor de antropologia. Mas fui aluno deles e considero um desserviço esse linchamento. Peço desculpas por não ser otimista com esse tipo de ação...
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Gabriel França
Caro, Ney. Não sei sobre o linchamento que você menciona. Sou apenas um leitor regular da Folha sem interesse especial pela autora, embora a leia com interesse, eventualmente, por ela ser antropóloga. Me parece apenas que o linchamento dela não justifica que ela exponha o professor, que tem todo o direito de não gostar dos seus textos. Ainda mais sendo Antropólogo. O fato dela não citar o nome dele parece uma boa prática ética, sim. Mas o que ele pensa? Não temos acesso através do texto dela...
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Ney Fernando
Ela tem sido vítima desse linchamento, e não disse o nome de nenhum desses professores linchadores.
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Gabriel França
Gosto muito dos comentários do Benassi! E sempre curti os textos da Mirian, assim como de outros antropólogos que escrevem em jornais, como o da Matta e mesmo os de Levi-Strauss, dos anos 90, editados em livros. Mas, embora eu não seja professor de antropologia, entendo que a autora deu um passo em falso ao criticar em jornal (linchar) um professor que não disse nada demais (vai ler a antropóloga?). A carta da aluna, sim, é ofensiva e arrogante. Sei não...
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Marcos Benassi
Uia, deu pano pra manga, hein? Uma extensão, se me permite: fiz o movimento rigorosamente oposto ao seu. Nascido analógico, digitalizei-me nos primórdios mais toscos, desde criança, no pleistoceno da computação pessoal. Digital na Psicologia, desde o final dos 8O, na graduação; em meados dos 9O, internético já num mestrado. E hoje, oh, vida marvada do Boldrin, num güento ZAP e redes sociais. Em parte por maluqueza minha, outra parte por fastio de um vanguardismo que pára na técnica.
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Mirian Goldenberg
Para mim é muito muito difícil me expor tanto, principalmente nas redes sociais. Prefiro ficar quietinha, só lendo, estudando, pesquisando e escrevendo. Não sei porque não faço só isso que me dá tanto prazer. Talvez porque me sinta na obrigação de tentar fazer algo de construtivo pelas pessoas que mais amo, meus amigos nonagenários
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Marcos Benassi
Mirian do Céu, mas isso é pra gente escolher no que acredita? "Ah, ela é robô". Formiguinha. Antropóloga. Analógica. Mas escreve textões - será GPT? Hahahah, um "Modelo de Geração de Controvérsia"? Eu gosto da minha versão, a "jornalista de risco pessoal", porque você assume muito risco. Aliás, a Olívia Byington tem um disco antigo, com o pessoal da Barca do Sol, lindo, que chama "Corra o Risco", maravilhoso. A música-tema bem que podia ser incorporada, porque já tá nas suas veias. Viva Mirian!
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Mirian Goldenberg
Verdade, Marcos. Por isso preciso escutar o conselho e bronca do meu amigo mais querido: tem que ter coragem, Mirian, coragem. Você vai sim. Tento ser a minha melhor versão, nem sempre consigo acertar. E dói muito
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CARLOS ALEXANDRE PERGER
Mirian, seus escritos são obras de arte. Gratidão por compartilhar. A antropologia nos lança a muitos olhares frente a alteridade.
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Mirian Goldenberg
Fico muito muito feliz Carlos, com seu carinho e reconhecimento
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HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA
(Cont.) Ele poderia não ter dito nada, ou poderia ter lido o texto e dito o que pebsava dele, argumentando. Mas, ao partir para o comentário irônico, revelou o quanto p incomoda a presença de uma colega na mídia, dialogando com as pessoas comuns, no mundo real e, enfim, saindo da cidadela em que a universidade muitas vezes se fecha e se encastela. Em bim português brasileiro, isso se chama dor de cotovelo
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Marcos Benassi
Hahahahah, é o que não falta na academia, a vaidade e seus frutinhos. Tiozão sifú, espero que leia a decorrência de sua atitude idiota.
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HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA
O comentário do professor foi debochado, sim E ainda revelou uma boa ponta de inveja Míriam Goldsnberg é conhecida, ela fala às pessoas, quando necessário, sem o jargão acadêmico de sua área do conhecimento e tica em questões que dizem respeito a todos nós, a sexualidade e o envelhecimento Na sua pergunta irônica, o professor revelou-ss e o que se vê não é bonito
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HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA
Infelizmente, arrogância é o que não falta na academia
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Mirian Goldenberg
Herbert, felizmente a grande maioria dos professores e pesquisadores é extremamente séria e apaixonada pelo ensino e pesquisa.
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Nossa mente é um campo no qual todo tipo de semente é plantado as salubres (empatia, paciência, estima) e insalubres (arrogância, ódio, indiferença). Elas referem-se a tudo que entra na mente e é armazenado na nossa consciência. Como a mente tende a se concentrar nas coisas negativas dentro e fora de nós, temos que estar atentos ao que é positivo e negativo, encorajando seletivamente o crescimento das sementes saudáveis. Regar o ódio e a arrogância só torna essas sementes mais fortes.
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filipe moura lima
Mirian, por ser tão especial e acessível, você é respeitada e amada por todos os seus leitores. Um abraço carinhoso.
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Mirian Goldenberg
Filipe, muito obrigada pelo carinho. Fico muito feliz
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Gabriel França
Linchamento de professores é, na verdade, um ato de amor...
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Gabriel França
Que maravilha! Isso aqui virou um fórum onde ( quase) todos concordam que os professores são arrogantes e ridiculos. Acadêmicos não fazem pesquisa científica, apenas ostentam sua posição ridiculamente inutil. Além disso, qualquer um que criticar ou simplesmente rejeitar textos de jornais da querida Mirian, não importa o motivo, deverá ser tratado como um odiador mesquinho, desprezível e mau intencionado, mosca na sopa dos que entendem que linchamento de professores é, na verdade, um ato de amo
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Fernando Alves
A área acadêmica é uma que em parte perdeu o sentido de ser. Existe muita pesquisa boa, mas há muita pesquisa ruim, inútil, que não serve a nenhum propósito prático. Há vários artigos, dissertações e teses que são pura encheção de linguiça apenas para atingir o objetivo do autor (conseguir o título) ou do orientador (conseguir subir sua classificação CNPq). Como já dizia Jesus, conhece-se a árvore pelos seus frutos. Igual uma coluna de jornal, que pode ser proveitosa ou só bobagem (não a sua).
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Marcos Benassi
Fernando, só uma observação, meu caro: muita, muita pesquisa mesmo, não tem qualquer cunho "prático". É a chamada "pesquisa de base", o trabalho de formiguinha debaixo das folhas, que não é visto ou sentido por quem não é especificamente da área. Lá na frente, em somatória com outras, pode emergir algum resultado prático no mundo. Mas foi conhecimento essencial pra que a pesquisa evoluísse até um produto ou um processo novo ou melhorado.
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Mirian Goldenberg
Fernando, muitos professores e pesquisadores fazem um trabalho extremamente sério e relevante para a sociedade brasileira. Durante a pandemia, vimos a importância da ciência realizada no Brasil. Infelizmente, acho que em qualquer área de conhecimento, existem seres arrogantes e perversos, não é mesmo?
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Arrogância não é confiança e ambas vêm de fontes diferentes. A arrogância está enraizada na insegurança - uma defesa contra sentimentos de fraqueza, insuficiência etc. Ela distorce a visão de mundo e a percepção que alguém tem de si. No entanto, uma pessoa confiante pode aceitar suas fraquezas ou falhas como indicadores para se tornar melhor. Contudo, a maioria de nós tem as sementes da arrogância e da confiança, por isso devemos estar sempre atentos para regar o que é salutar.
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Mirian Goldenberg
Verdade
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Flavio Colker
...os outros serão sempre arrogantes e ridículos enquanto nós, humildes, virtuosos, exemplares. Né?
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FRANCISCO FARIAS
Nas ciências ditas sociais, os PHDeuses têm certeza que vivem nos céus do conhecimento científico. Assim, sadicamente, alheiam-se da realidade no alto de seus tronos sagrados, e os estudantes, o país, segregados, em baixo, são obrigados a seguir um rito doutoral, oco, ultrapassado e sem valia para sociedade.
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Marcos Benassi
Mmmmm, Francisco, se eu puder fazer um contraponto, diria que nem todos os DRs de humanas/sociais são assim, bem como está sua descrição pode ser aplicada a inúmeros dotôres de exatas e biológicas.
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Flavio Colker
Não é verdade.
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Mirian Goldenberg
Francisco, tem muitos professores e pesquisadores apaixonados pelo ensino e pesquisa, que fazem um trabalho incansável para transformar essa triste realidade
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ANTONIO CARLOS Vely Mendonça
Você humaniza esse mundo virtual! Além desse mimo, de comentar cada comentário nosso, vem sua escrita tocante, sensível, real. É das coisas que mais gosto nesta FSP. Ainda sou analógico, mas estou bem, obrigado.
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Mirian Goldenberg
Que lindo Antonio, também sou analógica, mas estou aprendendo um pouco sobre o mundo digital e também sobre o mundo real. Como me ensinou meu melhor amigo, de 98 anos, tem que ter coragem. Não é nada fácil
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
O problema da arrogância é que ela torna o mundo de quem faz uso dela menor. Quanto mais ela menospreza alguém, mais fácil fica agir dessa forma. Em vez de se sentar com o outro e demonstrar a empatia que permitiria explorar o universo desconhecido que constitui o outro. Assim, ela resolve agir com indiferença. - quando esta é uma forma insensível de autoproteção motivada pelo medo, incerteza etc.
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Mirian Goldenberg
Difícil saber como lidar com isso, mas existe em todos os lugares. Não dá para escapar
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Marcio de Andrade
Mirian, entendo bem o que voce fala sobre os academicos que se acham genios. Nao sou da sua area, mas quando estava na universidade, brincavamos que todos la' so nao ganhavam o premio nobre por pura injustica! Na cabeca deles, todos deveriam ganhar o premio maximo! Apesar disso, ainda existe alguns academicos serios e engajados em fazer boa ciencia. Nao me arrepndo de ter procurado alternativas a carreira academica. Existe vida alem do universo dos corredores academicos dos pseudo -genios
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JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO
Há pessoas de exatas que menosprezam as que são de humanas, médicos que desvalorizam psicólogos etc. .Não faltam exemplos na vida cotidiana, mas durante a pandemia vimos a importância dos profissionais que atuavam na linha de frente (intensivistas, paramédicos etc.), àquelas pessoas que escolheram ser cobaias voluntárias dos testes das vacinas e medicamentos. Assim como, aquelas pessoas que confortaram contaminados, enlutados e quem beirava o colapso por medo, solidão etc.
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Mirian Goldenberg
Linda lembrança e reconhecimento das pessoas que buscam ajudar e cuidar de quem mais precisa
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Cleomar Ribeiro
... ' algumas faíscas do entrechoque das espadas ' da leitora estudiosa e seu mestre nos alcançaram, nos tocaram, quase no final da brasa, mais cinza do que brasa!!!... quase nem ardeu!!!... só um pouquinho!!...ardeu foi na estudiosa!!!...
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José Costa
De maneira geral (há exceções), o ambiente acadêmico sempre foi assim, com aquele cheiro de mofo que têm os ambientes fechados.
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Gabriel França
Sim, o ambiente acadêmico cientifico é totalmente mofado e ultrapassado. Para que estudo, pesquisa e ciências? Melhor se informar pela internet , por breves artigos de jornal lidos rapidamente ou, ainda, por bons conselhos de celebridades
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Diego Rodrigues
Coitado desse orientador rs. Podia ter ido dormir sem aquela resposta. A ciência eh incrível,já os cientistas...tao demasiadamente humanos e vaidosos não? Custava ele ler, extrair os argumentos do seu texto e perguntar à orientanda porque ela achava importante que ele lesse? Legal sua postura, vc foi a primeira colunista a responder postagem de comentário meu nesse jornal, e olha que dou pitaco em toda parte.
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Marcos Benassi
Responder aos leitores, meu caro, não é coisa de "jornalista", é de gentes com outras formações, mas que jornaleia. E é bobagem, tão por fora, é a prática mais vanguardista: a Mirian pode se dizer "analógica", vá lá, mas é vanguarda interacional...
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Cleomar Ribeiro
... eu gostei desta parte: ... ' Narciso acha feio o que não é espelho.'... frase mágica!!!...Dios Mio!!!...
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Mirian Goldenberg
Diego, ele não é nada coitado, muito pelo contrário. E, pior ainda, não tem o menor interesse em escutar e compreender quem não faz parte da patota. Acho até que os arrogantes que se acham tão superiores ao resto da humanidade não sofrem, pois não estão preocupados com a opinião dos outros. Narciso acha feio o que não é espelho
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CESAR MONTEZUMA CARVALHO
Gosto dos textos da Mirian, inclusive desse, mas acho que as pessoas tem o direito de não gostar de algo ou de alguém. A aluna parece aquele lulista ou bolsonarista que não pode ouvir uma crítica sobre o seu Deus. Outro ponto é que o professor não está aqui para se defender, talvez a percepção da aluna tenha sido equivocada.
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julio alves
A sua postura me e parece tão arrogante quanto a do professor einsten-nobel! O ar pejorativo dele e seu ("lulista, bolsonarista")já é a confissão da superficialidade da análise e, por conseguinte, a emissão de uma opinião rasteira.
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Marcus Acquaviva
Não gosto de Clarice Lispector, pelos meus motivos. Mas não posso desqualificar sua obra nem fazer pouco caso, até porque talvez eu reveja meu gosto um dia. E eu me dei ao trabalho de ler alguns de seus livros. É isso: o "professor" (aspas intencionais) menospreza sem ler por achar que é menor, vulgar, "popular", quando se esquece de que a antropologia é parte do mesmo planeta em que estão twitter, facebook e o funk carioca (outro achincalhado pela classe acadêmica).
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Mirian Goldenberg
Cesar, o texto de hoje foi para dizer que sou analógica e que achei até engraçado alguém dizer que sou das redes sociais. Não entendo nada de algoritmos e sou aconselhada a parar de escrever textões. Enfim, fico feliz de saber que você gosta dos meus textos.
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jose roberto prado
Realmente, ridículos esses que posam na arrogância de títulos e cargos. E o nosso país está cheio deles que se arvoram e pavoneiam, muitas vezes diante dos mais pacíficos, nem por isso, covardes. Esse gênio, reportado na mensagem deve estar com o "rabo entre as pernas" e, se tiver o mínimo de sensatez, refletirá sobre a sua infeliz afirmação.
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Marcos Benassi
Seria divertido se ele lesse o jorná, Zé Roberto, mas não creio que o fará - a menos que avisado. Quem sabe alguém sabe quem é, e o avisa dos colaterais de seu desprezo? Hahahah!
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Mirian Goldenberg
Infelizmente, Jose, acredito que não, pois os gênios de plantão só sabem destruir e odiar. Adorei a ideia de que os pacíficos não são covardes
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Márcio Santana
Pois é, Mirian. No nosso nordeste democrático, denominamos a inveja como cultura do caranguejo: quando um caranguejo tenta fugir do pulsar, é puxado para baixo pelos demais. A insanidade humana costuma imitar os crustáceos. Gente arejada, como você, está imune aos crustáceos acadêmicos.
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Marcos Benassi
Hahahah, essa foi ótema. Repara que o descorretor ortofrônico te puxou de volta pro puçá: por ignorância de máquina, te errou pra "pulsar"! Descorretor caranguejeiro, sô!
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Mirian Goldenberg
Não estou imune, não, Márcio. Sofro e muito com a agressividade e perversidade de alguns
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Klaus Serra
Dentro de um debate, a discordância e o contraponto fazem parte de qualquer boa discussão, por mais que alguns pontos de vista pareçam absurdos. Se alguém acha que a Terra é plana não é de bom simplesmente desprezá-lo, mas sim apresentar razões que mostrem que esta opinião é falha, se alguém gosta de Bolsonaro eu não critico, apesar de não conseguir compreender tal posição política. É preciso respeito acima de tudo. Arrogância é um dos piores defeitos do ser humano.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Não é arrogância. É combate contra a bu rri ce.
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Gabriel França
Pois é, caro. O problema é quando não há debate mas simples mas simples desclassificação de quem discorda como "arrogante" e etc. Falso debate. Na verdade, apenas reafirmação do ego do falso debatedor (no caso, trata-se de simples linchadores da alteridade).
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Gabriel França
Entendi o recado: qualquer um que discorde da autora, seja professor universitário ou simples leitor, será arrogante, invejoso, incapaz e etc... Realmente, vivemos tempos de terraplanismo internauta.
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Marcos Benassi
Bem, discordar, tá lindo. Desqualificar sumariamente, só péssimo.
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Gabriel França
Haha, realmente o texto é muito difícil, deve ser por isso que eu o tal professor universitário não entendemos a genialidade da autora. Aliás, o ambiente acadêmico científico é totalmente mofado e ultrapassado, melhor se informar por aí...
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julio alves
Você não entendeu o texto, portanto não entendeu o recado.
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Luiz Henrique Frosini
Novamente, excelente texto!! Parabéns!! E nem se preocupe com estes gênios ridículos: são invejosos e recalcados.
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Gabriel França
Interessante a argumentação: se alguém discorda do linchamento ( ou do ódio) da autora contra um professor que não aprecia o seu trabalho, trata- se de um "odiador" r. No entanto, a autora permite-se linchá-lo publicamente. E não se importa com o comentários de leitores que linchem os seus críticos, mas apenas com os que confirmam seu linchamento de pares da academia discordantes. Não sinto ódio, estou simplesmente desapontado com uma autora que ja li com o coração aberto.
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Mirian Goldenberg
Luiz, quando fico triste por causa dos odiadores de plantão que não compreendem que a luta contra o etarismo é mais importante do que mesquinharias e competições pelo poder, lembro do melhor conselho que recebi na minha vida, do meu amigo mais querido, de 98 anos: Tem que ter coragem, Mirian, coragem. Você vai sim. E eu vou
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Mirian Goldenberg
O pior de tudo é que eles se acham os donos da verdade. Arrogância é irmã da mesquinharia e prepotência
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Regina Célia Baldin
Míriam, um oásis em meio a tanta discrepância. Por favor, continue com essas palavras que aliviam nosso padecer. Abraço carinhoso.
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Mirian Goldenberg
Sempre juntas, Regina, apesar dos arrogantes e odiadores de plantão
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Carlos Telles
Miriam embora meu celular seja moderno, leio em iPad e Kindle por praticidade, mas eventualmente leio livro de papel onde posso anotar coisas que ninguém vai ver, gosto muito dos seus textos e comentários, inclusive, quando você comentou um comentário meu, falei lá em casa e minhas filhas e amigos adoraram. Recomendo sua leitura principalmente para jovens. Parabéns e continue dessa forma.
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Mirian Goldenberg
Fico muito feliz Carlos. A luta contra o etarismo continua, em todos os espaços possíveis, apesar dos gênios arrogantes e mesquinhos
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Gildázio Garcia
Querida Mirian, um Grande e Subversivo Poeta, já faz tempos, escreveu estes lindos versos para você: "Na fogueira do que faço por amor me queimo inteira. Mas simultâneo renaço para ser barro do sonho e artesão do que serei".
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Marcos Benassi
Hahahahah, caro gildazio, outro subversivo delicioso, o Cacaso, escreveu no auge da ditadura um poema maravilhoso, parte do qual reflete magnificamente o felómeno particular e o emerdeamento Bozolóide em geral: "Ficou moderno o Brasil, ficou moderno o milagre: a água já não vira vinho, vira direto vinagre". Hahahah!
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Cleomar Ribeiro
... ' A bela velhice', eu gostei desta frase mágica também!!!... Dios Mio!... vamos nos apropriar desta também, pessoal???...
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Cláudio Lins de Vasconcelos
Belo verso! Peço licença para complementar a fonte, que fui buscar: Thiago de Mello. Memória de Esperança. In: Mormaço na Floresta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984. Custa R$ 8,00 na Estante Virtual.
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Mirian Goldenberg
Amei Gildázio, faço por amor e paixão, apesar dos gênios arrogantes e mesquinhos. Meu sonho é fazer a Revolução da Bela Velhice em todos os espaços possíveis
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marcos fernando dauner
fui censurado - Vamos novamente . Meu celular também é daqueles do século passado e eu aprecio muito sua coluna . Em meio a todas as nulidades (com telhados nazistas) publicadas por ai, sua coluna é benvinda e bem lida .
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Mirian Goldenberg
Fico muito muito muito feliz Marcos. A luta continua, sempre
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Marcus Acquaviva
Professora, a sra é mais lida do que qualquer "gênio" do pós-doutroado que nunca trabalhou de verdade na vida e que pensa que irá revolucionar a crítica literária, a sociologia e a antropologia após a publicação de mais um artigo na Qualis. Você muda a nossa vida na medida em que nos faz ler sua coluna e sempre tirar dela algo que nos faz refletir, no mínimo. É mais do que a grande maioria dos professores me ofereceu na universidade.
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Mirian Goldenberg
Como você mesmo percebeu, tem gente arrogante, mesquinha e destrutiva em todos os lugares. Mas a luta contra o etarismo precisa continuar, apesar dos odiadores de plantão. Como me ensinou meu melhor amigo, de 98 anos, tem que ter coragem. Coragem
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Mirian Goldenberg
Muito obrigada pelo carinho e reconhecimento do meu trabalho de formiguinha, Marcus. Escrevo com muita dedicação e carinho para os meus leitores e leitoras da Folha
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Marcus Acquaviva
Professora, seu papel como tal é colaborar na construção da visão de mundo das pessoas. Como outros grandes professores que tive, a senhora faz isso com seus livros, colunas e palestras. Certamente seus leitores concordam comigo.
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Mirian Goldenberg
Marcus, fiquei até emocionada com seu comentário. Que alegria saber que você gosta do que escrevo. Se todos fossem iguais a você, que maravilha viver e escrever aqui e em todos os espaços possíveis
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Fabiana Menezes
A Míriam, realmente a Academia precisa de ar fresco e que bom que você pesquisa o que faz sentido. Quanto aos arrogantes, desejo que encontrem graduandas (os), mestrandas(os), doutorandas(os) suficientemente emancipados.
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Marcos Benassi
E fortes de fígaro, Fabiana, minha cara: é duro lidar anos a fio com gente mental e afetivamente doente. E que não têm grande supervisão sobre seus atos, podem barbarizar quase que à vontade...
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Mirian Goldenberg
Que seu desejo se realize, Fabiana. Infelizmente, tem muita gente que apoia e defende essas pessoas arrogantes e competitivas
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Teresa Cardoso
Uma benção você ter identificado tão cedo o ridículo desses Einsteins. Quanta gente demora a perceber isso
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Mirian Goldenberg
Muita gente Teresa, infelizmente. Não percebem que esses gênios são perversos e arrogantes
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Teresa Cardoso
Uma benção você ter identificado tão cedo o ridículo desses Einsteins. Quanta gente demora a perceber isso
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Mirian Goldenberg
Tem muita gente que percebe e ainda apoia
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Luís Bustamante
Conheço bem esse tipo de "gênio ridículo". É fácil reconhecê-los, principalmente pela forma humilhante como tratam seus orientandos. A produção deles é irrelevante e são desconhecidos fora dos muros da academia. Dentro deles, são mais temidos do que respeitados, pois têm, invariavelmente, sede por cargos e poder.
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Marcela Martins
seus textos são sempre lindos
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Mirian Goldenberg
Fico muito feliz Marcela
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Amarildo Caetano
Sou seu fã .Alguns acadêmicos nada produzem ,apenas reproduzem trabalhos .São gênios ridiculos ,mais ridiculos do que gênios .
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José Cardoso
Há sempre essa tensão entre a produção acadêmica e/ou científica e a fama. O exemplo do Einstein é interessante porque ele é o exemplo acabado de (grande) cientista pop. Mas é muito raro.
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José Cardoso
Gabriel, certamente. A matemática necessária é uma barreira muito grande separando a ciência da divulgação. Mas talvez nas humanidades a barreira seja menor, não?
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Gabriel França
Einstein era pop, como o Papa. Mas certamente não confundia texto de divulgação científica em jornais com a pesquisa acadêmica, campo no qual foi muito mais do que popular.
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Gabriel França
Sim, Einstein é pop, assim como o Papa. Mas isso não quer dizer que ele misturava a pesquisa científica com assuntos do jornal, ainda que fossem divulgação científica. Ainda que se possa escrever sobre fisica em jornais, a pesquisa em si se diferencia totalmente da prática jornalística, obviamente.
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Mirian Goldenberg
Verdade
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Gabriel França
Nada a ver linchar o professor, ainda que sem citar o nome (usando a leitora para se auto elogiar). Não aceita a negação? Sendo antropóloga a autora deveria saber que o texto e o ambiente intelectual do jornal são completamente diferentes do científico e acadêmico. O professor é totalmente razoável ao estabelecer essa diferença. O que não e razoável, embora seja um lugar comum, é o discurso facil e populista contra o trabalho sério que se faz nas universidades.
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Marcus Acquaviva
Escrevi que a postura pedante de muitos acadêmicos, que você aparentemente endossa, afasta o conhecimento do povo e o leva a ler o finado. Não escrevi que você tem algo a ver com ele diretamente, gosta dele etc. Divergir, você pode, à vontade. Desde que não separe o mundo de seus campos de conhecimento, como você afirmou, a não ser que você demonstre que existe uma antropologia e uma filosofia peculiares em Aldebaran ou que a colunista envia suas colunas diretamente da Grande Nuvem de Magalhães.
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Gabriel França
Acquaviva, delira, eu não tenho nada a ver com Olavo de Carvalho. Sou o oposto de um idolatra como ele, estou escrevendo sobre um texto de jornal, apenas, discoradando da autoa, posso? Na verdade, esse tipo de censura e crítica generalizada à pratica científica, aliada à idolatria de personalidades da midia é que se assemelha ao terraplanismo da extrema direita. Deixem as pessoas divergurem sem precisar linchá-las!
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Marcus Acquaviva
Quem está sendo arrogante? Você, em um nível bem elevado. Graças a gente como você e o anônimo professor genial, figuras como Olavo de Carvalho floresceram. Gente assim impede o conhecimento de chegar ao povo para que ele o entenda e aproveite. Gente assim zomba de quem nunca teve a chance de estudar e não pode comprar livros. E o mundinho da autora é o mesmo da Antropologia, da Literatura etc, não creio que ela esteja em Andrômeda, de onde envia seus textos por um buraco de minhoca.
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Gabriel França
Estou criticando a autora por que, tendo estudado antropologia, sempre li e gostei dos seus textos. Mas me parece que ela está caindo em uma especie de armadilha egóica, tipica de internautas, comuns ou famosos, buscando uma confirmação cega e instantanea de si. Fascinada pela confirmação a tudo o que ela disser, a suas raivas e frustrações pessoais, tornadas publicas. Me interesso muito mais pelo mundão que antropologia traz do que pelo mundinho da autora...
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Gabriel França
Ivan, ele certamente ja havia lido algum texto dela, pois a conhecia, e ps textos estão acessiveis nos grandes jornais. Alem disso, o professor não criticou o texto ou a autora ( segundo o relato publicado) mas apenas perguntou se a fã iria ler. Quem está sendo arrogante, afinal?
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Amarildo Caetano
Não li e não gostei .Ele não é gênio é apenas um ridículo .
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IVAN MATHIAS FILHO
A questão aqui não é o professor criticar a colunista, mas criticá-la sem ter lido o texto por ela escrito.
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Paulo Edson Mazzei
Sou fã de seus "textões"! Nasci analógico... Parabéns
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Mirian Goldenberg
Eu também
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Wirben Márcio Lages Ferreira
Bravo Mirian!
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