Blogs Frederico Vasconcelos > Juiz vê risco de elitização de concursos em tribunais de justiça Voltar
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Provas apenas aos domingos são importantes para os sabatistas (os que guardam os sábados) e para as pessoas que trabalham e precisam se deslocar até São Paulo. Além disto, não é viável fazer a prova em um único final de semana (como sugerido), haja vista serem 3 dias de provas. Não há solução ideal. Aguardemos a resposta do TJSP ao CNJ.
Isto é uma maldade. Todo mundo que atua no Judiciário e viveu só um pouquinho sabe que as chances são as mesmas para todos. É claro que um jovem pobre tem exatamente as mesmas chances daqueles que podem se dar ao luxo de não trabalhar até os vinte e cinco anos pra decorar código oito horas por dia. E, evidentemente, a prova subjetiva existe apenas para melhor aferir conhecimento técnico (depois da prova objetiva já ter feito isto). Elitização? Intrigas apenas.
Concordo com o jurista !
... na próxima encarnação eu serei advogado e vou igual e como um Anhanguera-Nativo! Eu quero nem saber de outra forma de se ganhar meios de vida!vou ganhar dinheiro,ouro, escravos, mas muito mesmo para a outra encarnação (advogado de novo) ficar na boa!eu vou comprar muitos escravos, mas muito dos donos de escravos e darei alforria a todos, é claro!eu sou contra sistemas de escravidão, eu consigo ser rude com minhas irmãs e meus irmãos! com ouro na mão, felizão!!!... e escravos voando livres!
... até 1989 a prática usual para os entrantes na guilda de tribunais bastava ser bacharel em direito, somente as filhas e filhos inúteis da elite abonada tinha acesso èscola de direito. A partir daà bastava também ter compadrio na guilda para alacançar a toga!!! Elitizado sempre foi!... Estes Anhangueras e suas retóricas por detrás do balcão de Anhangueras de tribunais!!!... O que mais dá, pessoal? Que mais pode sair mal???...
Além do risco apontado pelo magistrado, há que se avaliar a repercussão da criação dos estágios de nÃvel superior na área jurÃdica nos tribunais, pois os "selecionados" para tais vagas entrarão com vantagens nos concursos em razão dos conhecimentos e experiências advindas da convivência com os já magistrados.
E o que dizer da fase de provas orais, nas quais a banca examinadora, em afronta ao princÃpio da isonomia, conhece a identidade dos candidatos (além de caracterÃsticas como raça, idade etc.), atribui questões distintas a cada um deles e avalia as respostas sem necessidade de fundamentação?
Nas "provas orais" não será mais grave o conhecimento da identidade do candidato quando esse tem laços familiares com juÃzes, promotores, polÃticos e outras espécies de "parentesco"? Não à toa se vê muitos filhos de magistrados ingressarem no mesmo "ramo".
Não é só em São Paulo não. É só olhar a lista de aprovados e promovidos a cargos nos TJs que vamos encontrar muitos parentes de juÃzes e desembargadores nomeados. É porteira fechada para os " comuns ". Cartórios , então, nem se fala. Parabéns ao CNJ.
... mas não deixa de ser fascinante sabermos das manifestações da elite-Anhanguera, como eles vivem a operar seus sistemas de escravidão e perpetuação no topo!... Très Intrigant!!!... e outra manifestação importante a compartilhar: basta só um entrar para puxar a turma inteira do curso para da operação de tribunais, procuradorias diversas, escritórios de assessorias. Na próxima encarnação ( se houver,é claro), eu serei um advogado, operarei os pilares do direito( const. trib, adm, cri, herança)
... a guilda de tribunais implementa compadrio, só entra quem é do feudo! em concursos públicos de alta performance, sempre têm candidatos a operar a anulação de questões que eles erram nas provas, quem dá a liminar para anulação é o juiz do mesmo feudo. O candidato concorrente que acertou a suposta questão anulada desce vários degraus de pontuação, o candidato que ardilosamente operou a anulação sobe vários degraus. e quem deu a liminar, algum juiz do feudo, do compadrio, pessoal!!!Deste jeitão
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