Opinião > Receita universitária Voltar
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Uma vez mais, este jornal ataca o modelo de gratuidade sem ao menos contextualizar que as 3 universidades públicas paulistas, ou ao menos na Unesp e na Usp, metade dos alunos são oriundos de escola pública, pardos, pretos ou indÃgenas que, notadamente, não poderiam em sua maioria, bancar o que a folha propõe sem ao menos analisar esses fatos, além de parecer desconhecer que sem as polÃticas de permanência estudantil das universidades, esse anos sequer se formariam. Balela pura da f o l h a
A proposta do editorial não tem sentido. IR é um imposto federal e a forma de financiamento em pauta é relativa às universidades estaduais de SP. Se querem defender formas de privatizar o ensino público, os editorialistas devem ao menos argumentar de maneira minimamente razoável ao invés de soltar propostas sem fundamento.
Autonomia universitária somente com verba pública, ensino gratuito e de qualidade para todos. (Abner Nazaré Cândido)
Cada vez mais este jornal aumenta seu espaço dentro da elite do atraso.
O ensino superior ja deveria ser paga há muito tempo, quem não tem condições contrai uma divida e paga quando puder, isto vai até dar uma ideia boa se a universidade cumpre seu papel que alem de educar prepara os cidadãos para a vida adulta e autônoma, eu não tive filhos por escolha e não concordo em dar um centavo para instituições de ensino superior. Devemos sim fortalecer o básico e o intermediário devemos formar técnicos, e quem não tiver pai rico que pague qua do se formar.
Aà aà meu Jesus cristinho...doeu até no dedão do pé.
Todo ensino deve ser público e acessÃvel a todos.
A Folha vive defendendo o privatismo. Mas se esquece do fato de que mamou nas tetas do Estado ao longo de todo o perÃodo da ditatura.
Reduzir a defesa da universidade pública gratuita a resistências ideológicas e corporativismo, é desconsiderar no suposto debate, desde o inÃcio, as justificativas sólidas e relevantes para a gratuidade do ensino público no paÃs.
De novo a FSP defendendo indefensável. A cobrança de pagamento em instituições públicas de ensino vai recair sobre os pobres, assim como o imposto de renda recai sobre a classe média. Vai criar mais barreiras e aumentar a desigualdade. Vender serviços aos setores públicos e privados é sempre uma possibilidade, que já se realiza de alguma maneira, mas pode ser implementado. O liberalismo de fachada da FSP vende a ideia de preservar privilégios.
Eu não sou de esquerda, mas agora entendo quando a esquerda chama a Folha de elitista: no Brasil não é fácil chegar até a universidade - ainda mais até universidades públicas, gratuitas e de excelência - mesmo com as cotas, a população realmente pobre não chega nelas. Vamos colocar mais uma barreira? O compromisso da Folha é com a manutenção da estrutura social inÃqua do paÃs. 80% dos jovens estão fora do ensino superior, ao invés do paÃs ofertar mais educação, colocará mais barreiras ao povo?
Thiago, tal medida mostra que para alguns segmentos, ter acesso ao ensino superior é um privilégio, e que devemos pagar por ele. Outra coisa, mensalidade nenhuma cobre o custo de uma universidade pública: elas são caras justamente por gerarem pesquisas e extensão (hospitais, museus, etc.), você não vai aumentar vagas com alÃquotas de IR .
Caro Felipe! Se a proposta colocada seria uma alÃquota adicional futura do IR para os egressos, por que que isso dificultaria o acesso? As pssosas desistiriam do curso pra não pagar mais IR? E, principalmente, esse recurso extra poderia, ao contrário, expandir as vagas aumentando o ingresso de mais jovens
Se depender de TarcÃsio, deslocará das universidades para quartéis.
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