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Renato Aparecido Terezan de Moura
Uma vez mais, este jornal ataca o modelo de gratuidade sem ao menos contextualizar que as 3 universidades públicas paulistas, ou ao menos na Unesp e na Usp, metade dos alunos são oriundos de escola pública, pardos, pretos ou indígenas que, notadamente, não poderiam em sua maioria, bancar o que a folha propõe sem ao menos analisar esses fatos, além de parecer desconhecer que sem as políticas de permanência estudantil das universidades, esse anos sequer se formariam. Balela pura da f o l h a
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Arthur Autran
A proposta do editorial não tem sentido. IR é um imposto federal e a forma de financiamento em pauta é relativa às universidades estaduais de SP. Se querem defender formas de privatizar o ensino público, os editorialistas devem ao menos argumentar de maneira minimamente razoável ao invés de soltar propostas sem fundamento.
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Autonomia universitária somente com verba pública, ensino gratuito e de qualidade para todos. (Abner Nazaré Cândido)
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josé SOARES
Cada vez mais este jornal aumenta seu espaço dentro da elite do atraso.
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PAULO CURY
O ensino superior ja deveria ser paga há muito tempo, quem não tem condições contrai uma divida e paga quando puder, isto vai até dar uma ideia boa se a universidade cumpre seu papel que alem de educar prepara os cidadãos para a vida adulta e autônoma, eu não tive filhos por escolha e não concordo em dar um centavo para instituições de ensino superior. Devemos sim fortalecer o básico e o intermediário devemos formar técnicos, e quem não tiver pai rico que pague qua do se formar.
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Fernanda Tozzo Machado
Aí aí meu Jesus cristinho...doeu até no dedão do pé.
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Victor Silva
Todo ensino deve ser público e acessível a todos.
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Gil Carlos Dias
A Folha vive defendendo o privatismo. Mas se esquece do fato de que mamou nas tetas do Estado ao longo de todo o período da ditatura.
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José Bueno
Reduzir a defesa da universidade pública gratuita a resistências ideológicas e corporativismo, é desconsiderar no suposto debate, desde o início, as justificativas sólidas e relevantes para a gratuidade do ensino público no país.
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Estela Najberg
De novo a FSP defendendo indefensável. A cobrança de pagamento em instituições públicas de ensino vai recair sobre os pobres, assim como o imposto de renda recai sobre a classe média. Vai criar mais barreiras e aumentar a desigualdade. Vender serviços aos setores públicos e privados é sempre uma possibilidade, que já se realiza de alguma maneira, mas pode ser implementado. O liberalismo de fachada da FSP vende a ideia de preservar privilégios.
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Felipe Araújo Braga
Eu não sou de esquerda, mas agora entendo quando a esquerda chama a Folha de elitista: no Brasil não é fácil chegar até a universidade - ainda mais até universidades públicas, gratuitas e de excelência - mesmo com as cotas, a população realmente pobre não chega nelas. Vamos colocar mais uma barreira? O compromisso da Folha é com a manutenção da estrutura social iníqua do país. 80% dos jovens estão fora do ensino superior, ao invés do país ofertar mais educação, colocará mais barreiras ao povo?
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Felipe Araújo Braga
Thiago, tal medida mostra que para alguns segmentos, ter acesso ao ensino superior é um privilégio, e que devemos pagar por ele. Outra coisa, mensalidade nenhuma cobre o custo de uma universidade pública: elas são caras justamente por gerarem pesquisas e extensão (hospitais, museus, etc.), você não vai aumentar vagas com alíquotas de IR .
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Thiago Cury Ribeiro da Silva
Caro Felipe! Se a proposta colocada seria uma alíquota adicional futura do IR para os egressos, por que que isso dificultaria o acesso? As pssosas desistiriam do curso pra não pagar mais IR? E, principalmente, esse recurso extra poderia, ao contrário, expandir as vagas aumentando o ingresso de mais jovens
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
Se depender de Tarcísio, deslocará das universidades para quartéis.
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