Suzana Herculano-Houzel > Eu não sei quando parar Voltar

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  1. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    Na época da faculdade, as aulas de estrutura de dados, de algoritmos e de cálculo I,II, III faziam parte da grade e exigiam bastante do meu cérebro. Tive que me dedicar a elas depois de horas desenvolvendo softwares das 9 às 18. Mas, em algum momento, comecei a notar os sinais de exaustão que passaram então a ser tratados com rápidos cochilos e sessões de meditação revigorantes (15 minutos)...Me baseie nos relatos da vida de Michelangelo que diziam sofrer de TDAH..

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  2. Laudgilson Fernandes

    geralmente eu só sinto a exaustão quando o corpo cai doente. Normalmente são dois, três dias que fico de cama mesmo. Nunca consigo aprender a parar antes que isso aconteça.

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  3. José Cardoso

    Na nossa biologia, há vários ciclos, desde os de curtíssimo prazo como a respiração e as batidas do coração, aos de mais longo prazo, como sentir fome, comer, evacuar, e sentir sono, dormir e acordar. Esse último está ligado talvez à essa questão de sentir (ou não) cansaço após um tempo de excitação mental.

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  4. Leila de oliveira

    Que interessante! Me identifiquei. Sou assim tbm, inclusive nas questões de saúde. Só depois que passa e que percebo as dimensões. Peguei Covid no auge da pandemia, e apesar do mal estar geral ( dores musculares, fadiga, desarranjo intestinal e etc), segui tocando a vida. Só me liguei uma semana depois, quando por fim perdi o olfato.

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