Opinião > Israel em crise no tempo mais trágico do judaísmo Voltar
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Prezado Moises Rabinovici, Com efeito todo radicalismo é destrutivo. É o radicalismo judeu e árabe que impedem uma convivência pacÃfica. A maioria dos judeus e árabes certamente desejam a paz, mas as ideologias impedem até a conversação. Quando acabará este conflito????
Criou -se o Estado de Israel, mas não foi criado o Estado da Palestina, cuja criação era prevista. Tem-se visto, ao longo dos anos, a condescendência dos Estados Unidos com Israel, que está prestes a adotar uma linha polÃtica semelhante a uma ditadura. O povo não quer, mas os polÃticos radicais... ah, os polÃticos, sempre eles...
"Estão atacando palestinos em suas cidades, destruindo suas plantações, queimando seus carros e incendiando suas casas, sem que sejam impedidos ou punidos." Após ler o artigo me veio à mente a expressão de Nelson Rodrigues, o óbvio ululante! O povo palestino vem sofrendo limpeza étnica por parte dos governos eleitos pelo povo de Israel, "a única democracia do Oriente Médio" desde praticamente sua criação e ultimamente contam com a colaboração dos "colonos",armados e protegidos.
Qualquer acúmulo de dinheiro gera egoÃsmo que leva ao fanatismo.
Enquanto os EUA continuarem sendo hipócritas, permitindo e apoiando Israel naquilo que não diferencia palestinos de ucranianos, ou seja, a ocupação a força e terras alheias, nada vai mudar. Sem que haja custos polÃticos, econômicos e de defesa, a cada eleição Israel terá coalizões mais radicais no poder.
Joaquim, os USA não só apoiam a ocupação do território palestino, mas financiam o projeto colonialista de Israel com 3.8 bilhões ( com b) de dólares anuais,dinheiro do contribuinte norte-americano, cuja maioria nem sabe que seu imposto é usado para destruir casas, escolas, hospitais, expulsar os palestinos de suas terras através da eliminação diária, frequentemente acelerada como ocorreu no gueto de Jenin a semana passada.
Nós brasileiros conhecemos muito bem, em nossa história recente, esses movimentos da extrema direita fascista, com suas tentativas de golpear a democracia e a idolatria de torturadores e assassinos da ditadura.
De fato, quem construiu e mantém o Estado de Israel são os judeus não ortodoxos, cuja elite foi listada pelo autor, mas sem a participação dos ortodoxos, esta missão teria sido impossÃvel, pois foram eles que mantiveram a chama do "retorno à Terra Prometida" acesa até a criação do movimento sionista no final do séc. XIX. Pensava-se que os ortodoxos minguariam e que os árabes fariam o favor de sumir do mapa, mas isso não aconteceu. Lembro que o atual governo foi eleito pela maioria do povo.
Marina, foi exatamente isso que eu quis dizer! Os sionistas não eram ortodoxos, mas usaram o argumento religioso, além de muitos outros ligados ao colonialismo europeu, para defender seus interesses de refundar Israel. Os habitantes da Palestina que fizeram o favor de se retirarem. Não fizeram...
Luiz Candido Borges, o movimento sionista foi criado na Europa por judeus europeus não ortodoxos,o objetivo era e continua sendo tomar à força toda a região do Mediterraneo ao rio Jordão e aniquilar a população nativa. E para justificar suas pretensões perante as leis internacionais, usam sua religião.
Até que enfim apareceu um corajoso Moises Rabinovici, para analisar de modo breve o que é Israel atual. Parece que é este Israel atual, cheio de ódio do extremista direita, que invade terras dos palestinos, que os cristãos evangélicos olham com um só olho. Alguém disse: assim é queimado o capital moral dos judeus que sofreram o holocausto.
Não se preocupe, Raimundo, os judeus se tornaram peritos em fazer todos os paÃses que importam lembrarem e relembrarem o holocausto, de modo que este "capital moral" nunca acabe e eles possam fazer tudo que quiserem indefinidamente.
Pois é... Theodor Hertzl, David ben Gurion, Golda Meir, Itzhak Rabin... A lista é longa... Devem estar virando nas respectivas tumbas.
Seu Moises, meu caro, muito grato por esse resumo sem meias-palavras: palavras inteiras, ainda que curtas, são necessárias. Não ao górpe do Bibi. Tudo curtinho e inteiro. Inteiramente contra a barbárie.
Que golpe do Bibi? Golpe do século é a ocupação do território palestino com a aprovação do mundo Ocidental /USA e Europa e seus jornais.
"górpe do Bibi"? Como assim? Tudo feito dentro das regras do Estado de Israel que, como sempre lembrado, é a única democracia do Oriente Médio!
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