Drauzio Varella > O amor e o ódio do casal Aderaldo e Laurindo Voltar
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Prefiro artigos sobre casos médicos. Nisso é ótimo.
Muito bom. Prendeu a atenção e deixou opção para continuar com o próximo capÃtulo, episódio ou mesmo temporada.
Êh Dr. Drauzio sensacional!!
Muito bom!!!
Que texto mais precioso! d
Só eu achei que isso é o roteiro de um filme?
Emocionante Dr Drauzio.... Assim o sr mata o veio aq.
Mas que pérola!
Estonteante!!! Parabéns
Alguns médicos não ficam atrás de escrivaninhas com medo de tocar no páciente, alguns entram dentro do paciente, não só atraves de exames de imagens, mas de seus sapatos e tentam entender seus sentimentos. Nosso corpo é uma fabrica quimica onde o supervisor no cerebro libera os produtos quÃmicos. O Cerebro responde a sentimentos. Quimicos liberados pelo cerébro agem na saúde para o bem ou para mal.
Lindo!
Maravilha Dr. Drauzio!
Bonito demais
Que texto fantástico. Dá esperança numa quinta-feira de manhã. Os mistérios do amor e do amar se revelam no perdão silencioso de Aderaldo.
Lindaço texto, desse que dá água nos olhos quando se acaba de ler.
Pura poesia essa história. Lembrou a letra do Domingo no Parque do Gilberto Gil.
Pô, seu Drauzio, que história linda e triste... Tão cheia do comum dos desencontros dessa vida... Mas já começou linda, gloriosa: Aderaldo - me lembrou do imortal Cego Aderaldo - filho de dona Esmeralda e seu Vitorino. Isso é poesia que só se encontra nos nomes nordestinos - e nas uvas e azeitonas portuguesas: quanta vez comprei certos vinhos e azeites só por conta das variedades das quais eram feitos, deliciosamente poéticas? Eita, Aderaldo, que bom que não fez besteira. E contou pro dotô.
Faltou a parte da morte do ' desafeto' ,razão por terem fugido.
Chegou esbaforido. Vamos fugir.
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