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  1. Fabrício Schweitzer

    O inconsciente não como um lugar no cérebro, mas como um corpo.

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  2. LUIZ FERNANDO G GALLEGO SOARES

    Freud nunca atendeu Anna O. como é dito erroneamente pela profissional! E infelizmente inventou uma gravidez histérica que nunca aconteceu de fato ao relatar o caso, isso para acentuar o fenômeno da transferência erótica (ver a biografia de Freud por Elisabeth Roudinesco). Aí nem dá vontade de ler o restante da matéria...

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    1. Joel Domingos

      A renomada Encyclopaedia Britannica, bem como muitas outras obras do mesmo porte, confirmam que Anna O. foi, de fato, paciente de Freud. Isto me lembra uma anedota: uma mãe foi ver o seu filho, recruta do Exército, desfilar na parada de sete de setembro. Quando o batalhão do qual seu filho fazia parte passou, ela, muito orgulhosa, afirmou: todo mundo com o passo errado e só meu filho marchando certo.

  3. José Cardoso

    O procedimento de contar para uma outra pessoa coisas das quais você sente vergonha, e sentir um bem estar com isso, já era praticado nos confessionários católicos como observa Michel Foucault. É possível que, vivendo na Áustria católica, mas com o distanciamento de não ser católico, Freud pode ter de certo modo isolado o 'princípio ativo' dessa prática milenar. Como os cientistas que identificaram a cocaína das folhas de coca.

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  4. Adriana Santos

    O caso Anna O. não influenciou a psicologia e as demais psicanalises, como diz a autora. Com ele, Freud inventou A psicanálise. A partir daí, o autor nunca se referiu à psicologia ou a qualquer outra terapia, mas única e exclusivamente à psicanálise.

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