Ruy Castro > Em nosso devido lugar Voltar
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Essa foi demais. Rs. Esses robôs devem ser emanações do racional superior daquela fase do Tim Maia. Que aliás era bem emocional.
Uai, Ruy, sabe que simpatizei com a Sophia? Carequinha, pescoçuda, bem bonitinha, de macacão amarelo. *Sem ombreiras*, hein, Sophia, senão vai apagar seus méritos estéticos. Até acho que podia ser um bom experimento - com tempo limitado em contrato e pela bateria dos robôs - o governo sintético. Depois da burrrice natural do Bozo y sus Bozolettes, tô topando qualquer parada, boto a maior fé de que a Sophia será muito superior: é tipo a misscheck sem evangelicalismo xarope e mau gosto pra marido.
Bom complemento para o ótimo texto do Rui. Vanilda Aparecida de Souza
Perfeito, Ruy!
Bem feito! Hahahahaha muito bom seu Ruy!
A "inteligência" artificial era o sofisma que faltava ao Neocolonialismo cultural para impôr o económico. Foi desde Smith e Ricardo, a Malthus, passando por "América para os americanos" (do Norte, claro, anglosaxões loiros de olhos azuis) da doutrina Monroe, o supremacismo hitleriano da "superioridade" ariana e até a teoria estapafurdia das isotermas "superiores" de New York, Londres, Paris, Berlin, etc. E agora isto. A pinta na boca beiçuda resistirá firme e apaixonada.
Mas sem as mangas bufantes terceiro-mundistas, hein, xará? A pinta dá um charme, mas as manguinhas...
Para os robôs, somos emocionais, despreparados, imaturos e provavelmente temos pinta no queixo. Bem feito. Genial!!
E Sophia, evidentemente, é branca de olhos azuis.
Duvido que as máquinas iriam Administrar o Brasil melhor do que os oportunistas.
rsrsrsrs
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