Marina Izidro > Com um ano e meio de guerra, ainda faz sentido punir atletas russos? Voltar
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Marina, minha cara, tô contigo e não abro. Apenas observo que não se punem "atletas russos", mas sim, o "estado Russo", impedido de participar das justas esportivas. Atleta Russo de nascimento, defendendo outra bandeira ou sem bandeira alguma, vá lá. Mas que se suma com a participação internacional da Russia, que nos vem enporcalhando o mundo há mais de ano.
Basta observar as manifestações racistas no futebol, também brasileiro, de que esporte tem ligação Ãntima com polÃtica. Não existe esporte politicamente neutro.
Boto uma fé, Clemens: não depois de, há décadas, transformar-se em negócio. E que negócio...
Esporte e polÃtica não devem se misturar. Os atletas russos e bielo-russos não decidem os rumos de seus paÃses, têm suas famÃlias morando lá, não podem fazer crÃticas a seus governos sob pena de retaliação governamental.
É verdade, Luiz, há um ônus indevido sobre os atletas. Porém, é tÃpico da guerra, essa Vvvaaca: os miúdos se ferram, em variados graus, pela sanha dos graúdos. É da vida, infelizmente.
Essa proibição foi demagoga, com pitadas ideológicas. Veremos quando (inclusive está demorando) os EUA arrumarem uma guerra, se haverá as exclusões que foram feitas com a Rússia. Não me lembro de qualquer punição (sequer cogitou-se) quando da invasão ao Iraque. Aguardemos.
Tem também razão, Cleber; lembremo-nos, contudo, de que o blá das "armas de destruição em massa", quÃmicas, eram o discurso sssaafadamente usado pra justificar, à época, a invasão. Naquele contexto, não faria sentido a exclusão de estadunidenses - não justifica, apenas explica.
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