Marcos Mendes > O conteúdo nacional da saúde pública Voltar
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Poucas vezes li algo tão raso e desonesto. Aplicar uma polÃtica de defesa do conteúdo nacional nada tem a ver com privar o paÃs de Itens não produzidos aqui. Tem sim, relação com pensar um paÃs que ambiciona dominar as cadeias dos produtos estratégicos. Diminuir a dependência externa. Hoje, muito se fala em sustentabilidade. Não existe paÃs, economia ou empresa sustentável que seja dependente! O contorcionismo visto nesse texto para defender o indefensável é ridÃculo.
Sugiro a leitura da enttevista queMario Moreira, pres. Da Fiocruz, concedeu a Jamil Chade, está na UOL. No mais, para MMendes apenas a abertura das compras governamentais seria uma opção inteligente. Mais do mesmo.
Grato da dica, João!
Acho que a Folha poderia buscar colunistas melhores no exterior. O conteúdo nacional é raso e comprometido.
Nem parece que a pandemia escancarou, quase anteontem, a nossa fragilidade diante da dependência de insumos médicos. Até máscara a gente tinha que importar. Estimular a produção nacional no setor não significa fechar as portas ao que vem de fora, mas é uma polÃtica necessária, razoável e bem-vinda.
Excelente coluna. O Brasil precisa abrir sua economia que é, de resto, muito fechada como se observa dos relatórios da organização Heritage Fundation sobre liberdade econômica no planeta. Foi a abertura econômica que tirou milhões de chineses da fome e do atraso extremo, o que significa que os comunistas chineses têm mais visão sobre o que é necessário do que os petistas.
Órgãos como a Fiocruz e o Butantan já produzem vacinas e outros fármacos. É aà que se deve focar. Já 'incentivos' à empresas privadas nacionais com protecionismos diversos cheira a inovarAuto, Fies ou JBS.
Marcos, meu caro, é necessário considerar que a Santa TrÃade da Transparência, Controle e Responsabilização não está atrelada, de modo algum, a nenhuma regra liberal ou estatista. Em qualquer circunstância, a TrÃade deve nortear as polÃticas públicas, em paralelo a outros objetivos. Apontar que as compras nacionais facilitariam a pppiicaretagem é, no mÃnimo, ingenuidade indevida; o máximo, nem menciono. Uma polÃtica industrial adequada pode ser, ao menos parcialmente, resposta a esta questão.
Mais uma palavra de ordem do redbanho, repetida e repetida.
"Redbanho" é ótima!
Marcelo, uma intençao nao é exatamente equivalente a ser admirado e copiado.
Usar o SUS para fortalecer a indústria nacional e garantir os suprimentos necessários no setor de saúde. A pandemia reforçou esta necessidade. Ao contrário do que diz o colunista, polÃtica acertada e em linha com o que fazem EUA, Europa e China.
Marcelo, me cite um, ou pode ser meio pais q copiou o sus
Naomi Grimley Role, Correspondente de saúde global da BBC 10 maio 2023 Bater nas portas das casas para verificar a condição de saúde das pessoas e detectar problemas antes que eles se agravem é uma prática comum no Brasil. Mas essa abordagem poderia funcionar no Reino Unido? BBC NEWS Brasil. 10 de maio de 2023.
Um paÃs que possui o maior sistema de saúde do planeta, que é elogiado e copiado por vários paÃses, terá também um belo parque industrial para servi-lo. Nada mais justo que esse parque seja ocupado por indústrias nacionais, que deixarão aqui seus lucros. Sobre a questão de empresas corruptas, Siemens, GE, Phillips Johnson&Johnson dentre outras tantas já foram pegas por corrupção no Brasil. Manter o SUS estatizado talvez garanta a integridade que o Sistema sempre teve.
Bingo. Aliás, eu devia botar exclamação: bingo!
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