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  1. MARCELO BRITO DA SILVA

    Poucas vezes li algo tão raso e desonesto. Aplicar uma política de defesa do conteúdo nacional nada tem a ver com privar o país de Itens não produzidos aqui. Tem sim, relação com pensar um país que ambiciona dominar as cadeias dos produtos estratégicos. Diminuir a dependência externa. Hoje, muito se fala em sustentabilidade. Não existe país, economia ou empresa sustentável que seja dependente! O contorcionismo visto nesse texto para defender o indefensável é ridículo.

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  2. Joao Antonio

    Sugiro a leitura da enttevista queMario Moreira, pres. Da Fiocruz, concedeu a Jamil Chade, está na UOL. No mais, para MMendes apenas a abertura das compras governamentais seria uma opção inteligente. Mais do mesmo.

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    1. Marcos Benassi

      Grato da dica, João!

  3. Berenice Gaspar de Gouveia

    Acho que a Folha poderia buscar colunistas melhores no exterior. O conteúdo nacional é raso e comprometido.

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  4. José Roberto Franco Reis

    Nem parece que a pandemia escancarou, quase anteontem, a nossa fragilidade diante da dependência de insumos médicos. Até máscara a gente tinha que importar. Estimular a produção nacional no setor não significa fechar as portas ao que vem de fora, mas é uma política necessária, razoável e bem-vinda.

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  5. André Silva de Oliveira

    Excelente coluna. O Brasil precisa abrir sua economia que é, de resto, muito fechada como se observa dos relatórios da organização Heritage Fundation sobre liberdade econômica no planeta. Foi a abertura econômica que tirou milhões de chineses da fome e do atraso extremo, o que significa que os comunistas chineses têm mais visão sobre o que é necessário do que os petistas.

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  6. José Cardoso

    Órgãos como a Fiocruz e o Butantan já produzem vacinas e outros fármacos. É aí que se deve focar. Já 'incentivos' à empresas privadas nacionais com protecionismos diversos cheira a inovarAuto, Fies ou JBS.

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  7. Marcos Benassi

    Marcos, meu caro, é necessário considerar que a Santa Tríade da Transparência, Controle e Responsabilização não está atrelada, de modo algum, a nenhuma regra liberal ou estatista. Em qualquer circunstância, a Tríade deve nortear as políticas públicas, em paralelo a outros objetivos. Apontar que as compras nacionais facilitariam a pppiicaretagem é, no mínimo, ingenuidade indevida; o máximo, nem menciono. Uma política industrial adequada pode ser, ao menos parcialmente, resposta a esta questão.

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  8. Florentino Fernandes Junior

    Mais uma palavra de ordem do redbanho, repetida e repetida.

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    1. Hermes Yaly

      "Redbanho" é ótima!

  9. Florentino Fernandes Junior

    Marcelo, uma intençao nao é exatamente equivalente a ser admirado e copiado.

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  10. WAGNER SOUSa

    Usar o SUS para fortalecer a indústria nacional e garantir os suprimentos necessários no setor de saúde. A pandemia reforçou esta necessidade. Ao contrário do que diz o colunista, política acertada e em linha com o que fazem EUA, Europa e China.

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  11. Florentino Fernandes Junior

    Marcelo, me cite um, ou pode ser meio pais q copiou o sus

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    1. Marcelo Magalhães

      Naomi Grimley Role, Correspondente de saúde global da BBC 10 maio 2023 Bater nas portas das casas para verificar a condição de saúde das pessoas e detectar problemas antes que eles se agravem é uma prática comum no Brasil. Mas essa abordagem poderia funcionar no Reino Unido? BBC NEWS Brasil. 10 de maio de 2023.

  12. Marcelo Magalhães

    Um país que possui o maior sistema de saúde do planeta, que é elogiado e copiado por vários países, terá também um belo parque industrial para servi-lo. Nada mais justo que esse parque seja ocupado por indústrias nacionais, que deixarão aqui seus lucros. Sobre a questão de empresas corruptas, Siemens, GE, Phillips Johnson&Johnson dentre outras tantas já foram pegas por corrupção no Brasil. Manter o SUS estatizado talvez garanta a integridade que o Sistema sempre teve.

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    1. Marcos Benassi

      Bingo. Aliás, eu devia botar exclamação: bingo!