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Raymundo de Lima Lima
E o kitsh evangélico? E o kitsh neosertanojo? No momento geopolítico o kitsh fica por conta do Milei, com seu anarcocapitalismo, que os liberais denominam ultraliberal, nada mais enganoso, brega, ridículo, mas apenas para quem está fora observando com objetividade.
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Tadeu Humberto Scarparo Cunha
Magistral Caro Mario Conti,precisaremos de muito colirio para manter um olhar kitsch com o futuro que nos aguarda.
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Beatriz Pianalto de Azevedo
Matou a pau com esse texto, Mário Sérgio, ops, com a pena
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Maria Ines Polotto
Espetáculo de texto! Como é maravilhoso se surpreender! Obrigada.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Artigo inspirado, poderoso.
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Mauricio Borborema de Medeiros
Não sei o que é pior, o "kitsch" ou a atitude intelectual blasé?
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Maria Lopes
Taaaao atual. Tive náuseas lendo sobre as lágrimas daquele pulha, o tal Marinho, bozista dos mais nauseantes. Tá na hora de reler Kundera. Ele sabia das coisas. Com muita antecedência; citaram por estes dias trechos sobre o que disse de todo mundo ser escritor (ou querer ser) que foi profético. Foi o Sérgio Rodrigues?
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MERCEDES NAZAR CANDIDO
Sim, foi. (Abner Nazaré Cândido)
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Mário Giachetto Montaut
Bem antes de Kundera nos dizer que o Kitsch "é a ditadura do coração comovido sobre as verdades da razão" Blaise Pascal afirmou que "o coração tem razões que a própria razão desconhece". E nunca é demais lembrar Millôr Fernandes e a moral de uma de suas Fábulas Fabulosas: "Não adianta nada aprender uma coisa esquecendo outra".
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Helano Timbó
Texto formidável.
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Antonio Catigero Oliveira
Em que ponto aquilo que imaginamos ser ''um sonho de liberdade'' nos aprisiona na mesquinhez sórdida e calculista do materialismo inescrupuloso? O que seria do ''capitalista bem sucedido'' se o excedente conquistado não tivesse o valor simbólico que o tal ''sonho de liberdade'' induz em nossa sociedade? Diante dos fatos políticos e sociais desta última década, podemos afirmar que o capitalista tupiniquim tem a necessidade de conviver com a miséria para possuir a tal ''felicidade''?
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Marcos Benassi
Não só o tupiniquim, caro Antonio: também o estranja, que se sente mais repleto de mérito do que aqueles que por debaixo estão. Há falácia pra todos os gostos, nesse mundão de Zeus e Marx.
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CILZA CARLA BIGNOTTO
Excelente! Obrigada.
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José Cardoso
Aquela fase do realismo mágico da literatura latino americana entra no conceito? Um autor, não lembro quem, dizia que o estilo tentava dar um certo colorido místico à pobreza, que sem isso é apenas 'uma lata de lixo com moscas, ao sol do meio dia'.
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JOÃ O MUCCI
Sensacional! Artigo nota mil!
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JOÃ O MUCCI
Sensacional! Artigo nota mil!
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DIONYZIO ANTONIO M KLAVDIANOS
Parabéns :) muito bom ler um texto que tem Koudera como mote
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Ruggieri Graco
Brilhante apresentação, pois, deveras, o termo Kitsch vislumbra uma apreciação artística inferior, ou a objetos ,notadamente, de qualidade questionável. Aduzida pelo véu róseo que camufla uma realidade indigesta. É atividade de tonar apreciável restolhos de pouco valor.
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Gabriel França
Maravilha, o kitch como residuo xaroposo, haha!
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Cristina Murta
Suspeito que a grande marcha e o grande papo sejam também kitsch.
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Ruggieri Graco
Brilhante exposição, pois, deveras, o termo Kitsch exara uma apreciação artística inferior, ou a objetos ,notadamente, de qualidade questionável. Aduzido pelo véu róseo que camufla uma realidade nefasta . No diapasão do artigo: lixo que se joga perfume
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Marcos Benassi
Putz, Jesus da Goiabeira, que dedada ácida no'zóio, caríssimo! Óia, Conti, não há o que dizer, senão um grande ufa!, depois desse texto cortante como lateral de folha de papel, a gente perde até o fôlego. Depois duma respirada, olha, é de se lembrar que a propaganda tem esse engodo grudado firmemente nas entranhas - e, quanto mais inútil seu objeto, mais escalafobética a exploração do kitsch: orra anúncio de perfume é a expressão máxima da neoplasia marqueteira. Kundera tem razão, até em Tandera
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LUTHERO MAYNARD
Benassi com a corda toda. Um magnífico artigo merece comentários inteligentes como o de Benassi.
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Maria Lopes
Marcos, vc tinha razão na recomendação. Costumo ler mas às vezes escapa.
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Marcos Benassi
Jesus da Goiabeira, caro Hélio, tem cada cordel que é de deslocar o queixo. São muito mais antigos e versáteis que o Kundera, aliás: certa feita, por conta de uma música do Elomar, fui fuçar quem era a Donzela Tiadora, e achei uma graça de cordel. Procurando um 'cadim mais, achei um "cordel" Tuga, do século 18, acho, com a lenda da "Donzela Teodora", *lindo*. Muiezinha danada, a dona Teodora: passou a perna nuns çabios do Reino e se deu bem. Cordel é do baralho. Ah, achei na Unicamp, online.
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Helio Cardoso
Putz! E eu aqui, que ainda não saí da literatura de cordel...!
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Jorge Wilson
O que esperar de alguém que entrevista um sósia achando que está dando um furo de reportagem?
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Júlio Pedrosa
Muito kitsch isso, não?
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Vc po dia ter deix ado o ne to do lu la fora dessa hei n xa rá .....
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Mario Luiz Frungillo
As reflexões de Kundera sobre o kitsch devem muito às do escritor austríaco Hermann Broch, que o abordou em diversos ensaios e também nos romances Os sonâmbulos e Os inocentes, nos quais se confronta com os horrores da Primeira Guerra Mundial e com a ascensão do nazismo.
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Javert Lacerda
A cafonice. A jequeira.
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