Laura Machado > Orçamento público dos idosos é 6 vezes o da juventude Voltar
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E como o orçamento público é escasso (muita arrecadação e muita gastança inútil) o problema vai piorar....é bom se prepararem!
Meu comentário foi censurado. Disse que a professora só números e não seres humanos. (Abner Nazaré Cândido)
Realmente como professora do INSPER não se pode esperar muita coisa, pois só vê números, e não seres humanos. (Abner Nazaré Cândido)
Essa disparidade entre recursos dirigidos a idosos e jovens se dá à medida que pensões são colocadas nessa conta. As aposentadorias e pensões são mantidas com recursos dos trabalhadores ao longo da vida de trabalho. A criação do INSS após a constituição de 1988 colocou no mesmo balaio esses recursos pessoais-coletivos junto aos da obrigação do estado - Assistência Social. Aà vem essa conta descabida. Na realidade a assistência efetiva do estado aos idosos é tão ruim quanto aos jovens.
A coluna mostra o equÃvoco das nossas polÃticas públicas. Gestores devem estipular prioridades. E quem devem ser prioridade? Os jovens. Deles depende o futuro do paÃs. É melhor para uma sociedade investir recursos na infancia ( escola, creches, renda minima para maes, hospitais infantis) do que investir em idosos ( renda minima para idosos, assistencia medica para idosos). Infelizmente, administrar é ter que fazer escolhas. Para um paÃs conseguir se desenvolver, a infância deve ser prioritária.
Fazer escolhas? Que absurdo, estamos falando de seres humanos e não só de números. (Abner Nazaré Cândido)
O que se pode esperar de uma professora do Insper? Senhora, posso contribuir um pouco com a sua formação, que foi muito falha em termos de formação social do Brasil, o que a leva a não enxergar os verdadeiros problemas. Para inÃcio, o Brasil não fez sua reforma agrária, o que foi feito por todos os paÃses hoje considerados desenvolvidos. Milhões de hectares nas mãos de especuladores e 90 mil famÃlias Sem Terra sem poder plantar e gerar recursos. DÃvida pública não auditada: leva quase metade do
Nossa, Alvaro, estou sentindo cheiro de naftalina. Esse valor que vc citou está totalmente errado!
orçamento público nacional todos os anos, ou seja, em 2022 o Brasil pagou R$ 1,879 trilhão, e faz mais ou menos isso todos os anos. Vou parar por aqui.
orçamento público nacional todos os anos (coloque no google: Auditoria Cidadã da DÃvida), ou seja, em 2022 o Brasil pagou a e.s.p.e.c.u.l.a.d.o.r.e.s R$ 1,879 trilhão, e faz mais ou menos isso todos os anos.
Só duas perguntas, Dona Laura: quantos anos a senhora tem, e a qual idade pretende chegar?
Já sou um desse negócio aà de idoso há algum tempo. Só que ainda não vi a cor dos tais benefÃcios. Se bem que ando de ônibus "na faixa". Umas duas ou três vezes por ano, e só.
Acho que o BPC é um dos maiores. Pessoas que nunca pagaram INSS se aposentam igual a outros que contribuÃram com 1 SM. Totalmente injusto e incentivo ao não pagamento.
Já sou um dess
Se os governantes pudessem, exterminaria os idosos.
É preciso interpretar estes dados no contexto correto. Muito deste gasto excessivo com idosos tem a ver a enorme aposentadoria dada a algumas categorias como militares, o judiciário, legislativo (que não deveria nem ter aposentadoria pública). A razão entre a população idosa e a mais jovem também está aumentando. Análise correta deveria normalizar melhor com quem e quantos recebem o benefÃcio em cada faixa etária.
Vixeeeee! Então os mais jovens são é abandonados, porque com essa diferença toda, os idosos me parecem sem amparo do estado coitados. Precisamos achar uma fórmula de nos humanizar um pouco mais, não consigo esquecer a cena de um paciente, que acho que não era idoso, mas não tinha as pernas e usava sonda, ser jogado na sargeta plr um hospital aqui do rio; é muita falta de amor e caráter, o ser precisava de acolhimento e não achincalhameto
O Japão não é um bom ponto de referencia pois lá espera-se que os filhos tomem conta dos pais e não o governo.
Me espantam as reações a esse artigo. Em momento nenhum a autora diz que é preciso gastar menos com mais velhos pra gastar mais com mais jovens. Ela simplesmente mostra que, em relação aos gastos com os mais velhos, gastamos muito menos do que deverÃamos com os mais jovens, que são, no final das contas, o futuro do paÃs. O dinheiro para aumentar o investimento nos mais jovens sem dúvida deveria vir de escolhas melhores, por exemplo menos privilégios pra polÃticos e pra elite do funcionalismo
Valdomiro, a autora não faz a comparação, faz a correlação. Pois é isso que permite nos comparar com outros paÃses. Você que não deveria vir passar vergonha aqui ao colocar palavras que não foram ditas na boca dos outros, baseados na sua própria interpretação e nos seus preconceitos.
Admiráveis clareza e tolerância, Valdomiro. Um exemplo, agradeço.
A autora faz a comparação entre dois gastos: entre os idosos e os mais jovens. Na sequência diz que a sociedade precisa tomar uma difÃcil decisão. Do que ela estaria falando? Nada mais foi colocado em discussão. Deixe de passar vergonha: a autora está sugerindo redistribuir os recursos entre os idosos e os mais jovens.
A autora pede a reflexão dos mais jovens. É claro que a dicotomia está colocada. Deixa de passar pano...
Rodrigo, prezado, a comparação entre os gastos é melÃflua: aquilo que não se diz diretamente, dá-se a entender. Linha e entrelinha são complementares e inseparáveis.
Falta é gestão da coisa pública.
Perfeito!
Quando a diferença é muito grande há que investigar as coisas com mais detalhe. Nosso sistema de previdência 'transita' pelo Estado, já que toda a receita e despesa é computada no orçamento. Um paÃs em que os institutos de previdência, mesmo que púbicos, tenham receitas e despesas contabilizadas à parte, vai parecer que gasta menos com idosos.
Como comparar os sistemas de aposentadorias do exterior com o do Brasil sem mensurar os valores dos salários na ativa? Será que eram parecidos?? Quanto os aposentados no exterior puderam poupar? O mesmo que os brasileiros?! Acho que não…
Boa lembrança, a da poupança: a do Japão, chega a ser problema econômico pro paÃs, de tão alta.
Com tantos gastos absurdos, como o orçamento militar, emendas de relator, subsÃdios para o agro, isenção para petrolÃferas estrangeiras, a autora prefere alvejar os idosos. Que tal uma solução tipo campo de concentração para os velhos?? Execução em massa??
Rodrigo Andrade, a autora faz a comparação entre dois gastos: entre os idosos e os mais jovens. Na sequência diz que a sociedade precisa tomar uma difÃcil decisão. Do que ela estaria falando? Nada mais foi colocado em discussão. Deixe de passar vergonha: a autora está sugerindo redistribuir os recursos entre os idosos e os mais jovens.
Não entendeu nada mesmo do artigo, hein? As despesas com mais velhos são usadas aqui pra comparação com os mais novos. Em que lugar do artigo a autora "alveja" os idosos, sequer sugere gastar menos com eles pra gastar mais com os mais novos?
Berenice, minha cara, o uso de velhos pra fazer Soilent Green (como no filme homônimo) ou usá-los numa solução como proposta pelo Jonathan Swift em seu "a modest proposal", ao invés de tenras crianças, não funciona, infelizmente. Melhor cuidarmos deles de modo decente. Pode-se consultar a Mirian Goldemberg pra ajudar-nos a pensar, seria bastante recomendável.
A colunista acha que precarizar a assistência aos idosos vai melhorar alguma coisa para os mais jovens como ela. Nem cogitou acabar com a distribuição do dinheiro público pelos polÃticos aos seus aliados e aos seus comparsas, reduzir, ao menos pela metade, a renúncia e as isenções fiscais e taxar as igrejas e templos com fins lucrativos, o que beneficiaria toda a população do paÃs.
Ah; e faça da mesma forma uma comparação com os ganhos imorais dos nossos polÃticos com os ganhos dos polÃticos das nações citadas em sua coluna.
Fale também sobre os benefÃcios públicos aos polÃticos, classe que tanto ¨contribui¨ para a nossa evolução como nação!
Por que essa dicotomia entre os extremos nas idades? Temos que realocar recursos, tirando dos mais velhos para dar aos mais jovens? Não há outras fontes para se buscar recursos? Podemos colocar o pagamento de juros na equação? Laura, se a vida continuar sorrindo para você, você também se tornará idosa.
Pode apontar no texto onde a autora sugere tirar recursos dos mais velhos para dar aos mais jovens? Porque me parece que você interpretou da forma que quis, sem medo de passar vergonha por aqui, mas não está escrito no artigo, em lugar nenhum.
Essa conversa está mal confada! Essa senhora está utilizando dados sem analise detalhada! São quantos avos para quantos netos?
Lembrando que aposentadoria é chamado de benefÃcio mas eu paguei por ela minha vida inteira de trabalho, não estou recebendo nada de graça porque sou mais velha
Os tecnocratas ou cabeças de planilha deveriam se ater, no máximo, a expôr números, sem comentários. Sem mencionar o quanto se gasta com juros no orçamento público, o quanto é sonegado de impostos, a ridÃcula contribuição de IR dos mais ricos, etc, etc, e concluir que a difÃcil decisão é o quanto vai ser alocado para redistribuir a pobreza fica claro sua natureza ideológica.
Hahahahah, "cabeças de planilha" é ótemo, lembra-me do genial Luis Nassif.
Laura, prezada, creio que a pergunta é capciosa. Os japas precisam investir menos - nessa fotografia exibida, que é estática - porque seus cidadãos foram mais bem cuidados no passado, têm melhor saúde, mais recursos pessoais/financeiros pra lidar com as questões da velhice. Perguntemo-nos "o que é necessário pra sermos justos com nossos concidadãos?", e encontremos um caminho: não me parece que a resposta será alocar fortunas ao pagamento de juros. A meia-dúzia de sujeitos.
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